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domingo, 13 de março de 2016

E FOI? CONSTRUTORA DIZ QUE DOOU AO PT EM TROCA DE CONTRATOS COMO FORMA DE DOAÇÕES


A construtora Andrade Gutierrez revelou, em seu acordo de delação premiada, que fez doações legais para campanhas do PT em 2014 como pagamento de comissões de contratos firmados com empresas estatais. Segundo a Folha apurou, a segunda empreiteira do país contou ao Ministério Público que ganhava contratos na Petrobras e Eletronuclear e, em troca, pagava comissões ao PT na forma de doações legais.

Os recursos, segundo os depoimentos feitos por executivos da Andrade na delação, eram repassados para o tesoureiro do PT João Vacari, que nega ter recebido este tipo de recursos. Ele está preso pela Operação Lava Jato. Como reportagem da Folha revelou, a Andrade Gutierrez já havia informado na delação que, no caso da campanha de 2010, bancou pagamentos de fornecedores da eleição da presidente Dilma Rousseff. Um exemplo foi a agência Pepper, que recebeu R$ 6,1 milhões.

MESMO PROIBIDO PELO PARTIDO, DEPUTADO DO PMDB COM SEDE DE CARGO QUER ASSUMIR PASTA



O deputado federal Mauro Lopes (PMDB-MG) cobrou do vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, uma solução para a polêmica gerada pela aprovação de uma moção que impede qualquer peemedebista de assumir cargo no governo desde já.

Lopes seria nomeado ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC) nesta semana. A pasta foi oferecida à bancada peemedebista de Minas Gerais em troca de apoio à recondução do governista Leonardo Picciani (RJ) à liderança do partido na Casa.

“Não tem validade esta votação. O que foi acertado é que qualquer moção seria analisada na próxima reunião”, disse Lopes ao Correio Braziliense. Antes da aprovação da moção, o ex-ministro Eliseu Padilha havia dito que todas as moções seriam apreciadas somente em 30 dias, em reunião do diretório nacional eleito neste sábado, 12. “Está errado. Michel tem que resolver isso”, afirmou.

POLITICOS COMEÇAM A DEFENDER O PARLAMENTARISMO DESDE JÁ COMO SAIDA PARA O COMANDO DO BRASIL


Cresce no Congresso a proposta de saída da crise por meio do parlamentarismo como sistema de governo. A ideia é preservar Dilma, sem submetê-la a impeachment, mas ficaria quietinha no Palácio da Alvorada recebendo visitantes estrangeiros, entregando comendas e distribuindo gritos a subalternos. Governaria o País o primeiro-ministro a ser eleito pelo Congresso. Lideranças importantes do PT já aceitam.

Já surgem os primeiros nomes para o cargo de primeiro-ministro: o atual vice Michel Temer e o senador José Serra, a caminho do PMDB. A ideia de parlamentarismo vinha sendo debatida internamente no PMDB desde o ano passado, como revelou esta coluna em setembro.

O Supremo Tribunal Federal deverá decidir na próxima semana sobre a constitucionalidade de projetos instituindo o parlamentarismo no País. Há diferentes projetos sobre parlamentarismo no Brasil. 

A proposta mais comentada é de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Cláudio Humberto

PREFEITURAS DECRETAM ESTADO DE CALAMIDADE PARA MOSTRAR O COLAPSO DA ADMINISTRAÇÃO

A palavra calamidade é usada para indicar catástrofe, desgraça pública e flagelo. Na área da administração pública, os governos têm garantidos o direto de decretar Estado de Calamidade Pública ou Situação de Emergência por conta de anormalidades causadas por fenômenos naturais. No entanto, a partir de 2008, quando a crise financeira dos Municípios começou a agravar, o termo Estado de Calamidade Financeira tem se tornado cada vez mais comum. Uma forma que as Prefeituras têm encontrado de divulgar os efeitos da crise econômica.

Não é de hoje que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) tem alertado para a crise financeira das administrações Municipais, agravada pelas distorções do Pacto Federativo. Segundo avisou o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, por vezes, aos gestores municipais estavam caminhado para um colapso. Ele dizia que, em um futuro breve, a gestão se tornaria uma calamidade – impossível de se governar. E pelo jeito, esse futuro chegou.

HENRIQUE E GARIBALDI CONVERSAM SOBRE SITUAÇÃO DO PMDB NO RN COM DEPUTADOS

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Após a convenção nacional do PMDB, neste sabado(12), em Brasília, o ministro Henrique Alves e o senador Garibaldi Filho levaram a comitiva potiguar – formada pelos deputados Álvaro Dias, Hermano Morais, Gustavo Fernandes e o ex-deputado Elias Fernandes – para a churrascaria Fogo de Chão. Em pauta, a situação do PMDB no Rio Grande do Norte, inclusive com vistas às eleições municipais.

Em tempo: O deputado Nelter Queiroz se ausentou do almoço, pois tinha agenda pessoal em São Paulo.