CBN Noticias plugada diretamente com ReporterGM7

domingo, 27 de março de 2016

DILMA TEME QUE PP, PR E PSD SIGAM PMDB NA DEBANDADA DO GOVERNO


aliados

Reportagem da Folha de São Paulo destaca que Aliados da presidente Dilma Rousseff temem um “efeito manada” sobre a base do governo caso o PMDB confirme o rompimento com o Planalto em reunião de seu diretório nacional na próxima terça (29). Os mais afetados tendem a ser PP, PR e PSD.

O governo dá como certa a saída do PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, da base. Nas contas do Planalto, a ala rebelde do partido é agora majoritária e deve sacramentar a ruptura da aliança com o PT. 

Juntos, PP, PR e PSD somam 121 deputados. Seus líderes têm dito que não veem sinal de reação de Dilma diante da crise. Dirigentes nacionais dessas siglas têm sido pressionados por parlamentares a deixar o governo.

SUPREMO DESARQUIVA AÇÕES CONTRA SERRA E EX-MINISTROS DE FHC


José Serra: O senador José Serra (PSDB-SP) 
  © Fornecido por Estadão O senador José Serra (PSDB-SP)

São Paulo - A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, presidida pelo ministro Luis Roberto Barroso, derrubou no último dia 15 o arquivamento de duas ações de reparação de danos por improbidade administrativa contra os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) e Pedro Parente (Casa Civil), entre outros integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
O arquivamento havia sido determinado, em abril de 2008, pelo ministro Gilmar Mendes. A decisão da 1ª Turma, enquanto estiver de pé, determina o prosseguimento das ações, que tramitam na 20ª e 22ª varas federais do Distrito Federal.
Ajuizadas pelo Ministério Público Federal , na gestão do procurador-geral Antônio Fernando Souza, as duas ações criminalizavam a ajuda financeira, pelo Banco Central, aos bancos Econômico e Bamerindus, em 1994, e outros atos do Proer, o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional. Uma das ações, da 22ª vara, teve sentença parcialmente procedente contra os réus.
Os ministros recorreram ao STF em 2002, com a Reclamação 2186. Arguíam que a Justiça Federal não era competente para julgá-los, e sim o STF, por terem direito à prerrogativa de foro. Pediam, então, além do julgamento de mérito, uma liminar que suspendesse de imediato a tramitação das ações.
Em 3 de outubro de 2002, três meses depois de entrar no STF, por nomeação de FHC – aprovada no Senado por 57 a 15 –, Gilmar Mendes, relator do caso, deferiu a liminar. Em 22 abril de 2008, véspera de assumir a presidência do STF, o ministro determinou o arquivamento das duas ações. Argumentou, em suas razões, que atos de improbidade administrativa, no caso concreto, constituem crimes de responsabilidade e, portanto, só podem ser julgados pelo STF.
Em 12 de maio daquele ano, o então procurador-geral Antônio Fernando Souza contestou a decisão de Mendes, em um agravo regimental. No entendimento dele, os atos de improbidade, no caso em tela, não podem ser confundidos com crime de responsabilidade, e devem, portanto, ficar na Justiça Federal.
Este recurso é que foi julgado pela 1ª Turma no dia 15 – oito ano depois. Como a reclamação caiu, as ações estão de volta às duas varas federais de origem. O escritório Arnold Wald, que representa os ex-ministros, não quis falar a respeito do caso.

PROCURADOR: SOCIDADE DIVIDIDA ENTRE "NÓS E ELES"



Segundo o procurador Deltan Dallagnol, integrante da equipe da Procuradoria-Geral analisa os fatos investigados pela operação “lava jato”, o Brasil vive um momento “maniqueísta” por causa da polarização política que divide a sociedade entre “nós e eles”. Dallagnol também diz que a redução da prerrogativa de foro, “independente do momento, é um imperativo republicano para o qual precisamos avançar”

“A proliferação do foro especial, sem justificativa, além de ferir a igualdade, dificulta ou impede a investigação por corrupção dos que mais deviam zelar pelo bem da sociedade.” Sobre as críticas à “lava jato” por não investigar gestões anteriores, o procurador explica que “fatos praticados há mais de 12 anos estão, na prática, prescritos”. “Nosso sistema tem muitas brechas que devem ser fechadas, uma das quais é um sistema de prescrição leniente”, complementou ele ao jornal O Globo.

PMDB PODERÁ TER O 3º PRESIDENTE SEM ELEIÇÃO.


Deu no Cláudio Humberto:
pmdb

O PMDB, maior partido brasileiro, pode ter em Michel Temer, o vice-presidente de Dilma, seu terceiro presidente da República, sem nunca ter elegido um cabeça de chapa presidencial, após a ditadura militar. O primeiro foi José Sarney, vice de Tancredo Neves, que foi eleito indiretamente pelo Congresso. Itamar Franco sucedeu Fernando Collor, após o processo de impeachment, em 1992. Temer pode ser o terceiro.

Sobre Itamar: ele deixou o partido para se candidatar ao lado de Collor no extinto PRN. Saiu do PRN antes do impeachment e assumiu o cargo no PMDB

FRASE DE FERREIRA JUNIOR É POLEMICA E DESAGRADA AO PR: "VOTO EM JUNINHO ALVES E NÃO VOTO NO 22"


AGENC GM * Caraubas/RN - "Em politica tudo pode acontecer, inclusive tudo". Tanto a situação como a oposição foi pego de surpresa com uma frase do lider peemedebista Ademos Ferreira da Silva Junior, o Ferreira Junior. Em que tempo coloquial estrategico isto tem efeito? Essa a pergunta que não quer calar.

Segundo consta que Ferreira tentou atrair o Edil Novinho Praxedes(PR) de volta aos quadros do PMDB. Não obtendo sucesso ele detonou a sigla dirigida pelo vereador no municipio: 

"Se Novinho continuar no 22 é mais fácil eu votar em Juninho Alves irmão do ex-prefeito Eugênio que votar nele (Novinho), pois no 22 eu não voto", disparou.

Não sabemos até onde Ferreira não se dar bem com o ex-deputado João Maia presidente do 22, que é amigo de Henrique e está montando parceria em varias cidades do RN..

"Serei candidato sem recuar, e vou ganhar", disse Novinho Praxedes.

De uma certa forma a frase dita pelo peemedebista afasta a possibilidade de reaproximação, mas já vi outros dizerem muito mais e voltaram a traz.