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sábado, 20 de maio de 2017

Dinheiro no bolso de Temer

dinheiro no bolso 

O presidente Michel Temer teria recebido R$ 15 milhões do Partido dos Trabalhadores para financiar sua campanha à Vice-Presidência, em 2014, mas decidiu “guardar” R$ 1 milhão, segundo afirmou Roberto Saud, diretor da JBS, em depoimento ao Ministério Público Federal.

Os detalhes estão em um vídeo de 23 minutos, que faz parte do material divulgado à imprensa, nesta sexta(19), pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e baseia um dos inquéritos que apuram atos ilícitos de políticos.

O Brasil continua a ser maior do que qualquer ladrão

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Ladrão petista não pode ser presidente da República.
Ladrão peemedebista não pode ser presidente da República.
Ladrão tucano não pode ser presidente da República.
Irresponsável é quem acha que há bons ladrões e maus ladrões.

Ladrão é ladrão. E o Brasil continua a ser maior do que qualquer ladrão.

O Antagonista

Dezesseis das 27 seccionais da OAB já apoiam impeachment de Temer

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Dezesseis seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil já se haviam manifestado pelo impeachment do presidente Michel Temer (PMDB). Neste sábado, 20, convocado pelo presidente do Conselho Federal Claudio Lamachia, o Plenário da entidade máxima da Advocacia delibera se vai ao Congresso com pedido formal de afastamento de Temer. 

O Plenário é formado por 81 conselheiros federais, três de cada Estado e do Distrito Federal.

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O “mundo encantado” da esposa de Joesley Batista, que era jornalista e âncora da BAND

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Em entrevista em 2014, Ticiana Villas Boas, mulher de Joesley Batista, dono da JBS, falava de seu casamento “com um empresário rico”.

Perguntada sobre o que era a melhor coisa de ter dinheiro, a então âncora do Jornal da Band respondeu:
— É não ter que fazer conta, poder sair para jantar na hora que quiser, no restaurante que quiser, poder reformar sempre a casa, ter funcionários…

E continuou:
Tenho medo de sair da realidade.
Por exemplo, quando chego em casa, o meu carro já está abastecido. Um dia percebi que não sabia o preço do litro da gasolina!

Da Folha de São Paulo

Marta recebia mesada de R$ 200 mil, diz dono da JBS

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O proprietário da JBS, Joesley Batista, afirmou que pagou uma mesada de R$ 200 mil à senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) por 15 meses entre 2015 e 2016 e deu R$ 1 milhão para a campanha dela ao Senado, em 2014.

Segundo o empresário, o dinheiro, em espécie, era entregue ao marido de Marta, o ex-presidente do Jockey Club de São Paulo Márcio Toledo, pelo executivo Florisvaldo Caetano de Oliveira.
Batista afirmou que conheceu Marta por meio do ex-ministro Antonio Palocci quando a senadora ainda pertencia ao PT. A doação para a campanha teria sido dividida em duas: metade oficial e metade por caixa dois.

O empresário afirma que ele e seu irmão, Wesley, foram assediados pelo empresário e por assessores de Marta para que retomassem a mesada e doassem para a campanha para a Prefeitura de São Paulo de 2016.

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MPF dá ultimato a JBS: só aceita leniência com multa de R$ 11 bi

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O Ministério Público Federal informou nesta sexta-feira que só aceitará fechar um acordo de leniência com o grupo J&F, dono do frigorífico JBS, se ele concordar em pagar 11,1 bilhões de reais em multa pelos esquemas de corrupção nos quais se envolveu nos últimos anos.  

Os pagamentos seriam parcelados em até dez anos. Em tom de ultimato, a procuradoria divulgou uma nota, dizendo que a companhia tem até às 23h59 desta sexta(19) para se pronunciar, senão o acordo será desfeito.

Segundo o Ministério Público Federal, o grupo J&F quer fechar a leniência em 1 bilhão de reais. Procuradores se reuniram nesta sexta-feira com dirigentes da área jurídica da empresa em São Paulo, mas não chegaram a um consenso. 

A assessoria da JBS informou que não irá comentar o assunto.

O acordo de leniência é uma uma espécie de delação premiada firmada com pessoas jurídicas. O acerto prevê o abrandamento de punições no âmbito civil em troca da confissão de irregularidades e da promessa de indenizar o erário. Na prática, serve para manter a empresa idônea — ou seja, habilitada para contratar com o poder público. (Continuar lendo…)