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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Mendes ataca Janot: ‘procurador mais desqualificado da história’

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, “não tem preparo jurídico nem emocional” para dirigir o Ministério Público Federal. O ataque é mais um capítulo na guerra protagonizada entre Mendes e Janot, que vêm trocando farpas desde o início do ano. Mendes é um forte crítico dos rumos atuais da Operação Lava Jato

“Quanto a Janot, eu o considero o procurador mais desqualificado que já passou pela história da procuradoria. Ele não tem condições. Na verdade, ele não tem preparo jurídico nem emocional para dirigir um órgão dessa importância”, afirmou o ministro do STF, em entrevista à Rádio Gaúcha.
Além de críticar a força-tarefa da Lava Jato de Brasília, Mendes disparou contra a equipe de Curitiba, dizendo que os procuradores estão “reescrevendo a legislação” ao fecharem acordos de delação premiada. O ministro ainda afirmou “ter certeza” de que a corte mais alta do país vai “reavaliar” a colaboração da JBS, que culminou com a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção — o prosseguimento do processo foi barrado pela Câmara dos Deputados na última semana.

O clima entre os dois azedou em março deste ano, quando Gilmar Mendes acusou a PGR de estar por trás de vazamentos ilegais de informações da Lava Jato. Sem citá-lo nominalmente, Janot o rebateu discursando que os procuradores procuram se distanciar “dos banquetes palacianos” — Gilmar é amigo de Temer e habitué de jantares nos palácios do Planalto e do Jaburu — e que “alguns” pretendem “nivelar a todos à sua decrepitude moral e, para isso, acusam-nos de condutas que lhes são próprias”.

Vem ai! Operação Lava Jato vai virar musical em 2018.

 

A história da maior e mais bem sucedida operação de combate à corrupção já realizada no Brasil vai ganhar ares de Broadway. O espetáculo ‘Lava jato – o musical’ já recebeu autorização para captar R$ 706 mil e deverá chegar aos palcos em 2018.

“Lava Jato – o musical” terá direção de Chris Matallo, coreografia assinada por Julita Machado e a produção coordenada por Judson Feitosa, que também será o narrador da trama. A escolha do elenco começará em breve.

“Estamos próximos de abrir audições. Sabemos o quanto é importante haver oportunidades de trabalho. Há muitos talentos por aí e queremos tê-los em nosso espetáculo pois será necessário, além de saber cantar e dançar, ser bom comediante”, explicou Judson, lembrando que a intenção é apresentar o espetáculo em teatros do Rio de Janeiro e São Paulo.

Tomara que seja verdade: Meirelles quer derrubar desemprego até setembro. Será?

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Pessoas próximas a Henrique Meirelles (Fazenda) têm dito que ele atua com a expectativa de que, até setembro, os números do emprego comecem a refletir melhora mais significativa do cenário econômico.

Meirelles sabe, porém, segundo esses aliados, que um efeito palpável das medidas econômicas só chegaria às ruas no primeiro trimestre de 2018. 

No próximo ano, afirmam, haveria a retomada da sensação de bem-estar social.

Segurança de urna digital acende luz amarela no Brasil

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Foi realizada há poucos dias a maior conferência “hacker” do planeta, a Defcon, que acontece anualmente em Las Vegas, nos EUA.
Nesta edição, a novidade foi que hackers investigaram pela primeira vez a segurança das urnas eletrônicas. A conclusão não é animadora. Todos os modelos testados, invariavelmente, foram facilmente invadidos em menos de duas horas.
Esse experimento acende uma luz amarela para o Brasil, grande usuário de urnas digitais, especialmente em face das eleições vindouras.
A Defcon acontece desde 1993. Neste ano, atraiu mais de 20 mil pessoas, incluindo profissionais de segurança, advogados, jornalistas, agentes governamentais e, obviamente, hackers.

Ex-petista no PMDB pode perder: Ex-governadores disputam 2º turno no Amazonas

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Em eleição marcada pelo alto número de votos nulos e pela falta de renovação política, os ex-governadores Amazonino Mendes (PDT), 77, e Eduardo Braga (PMDB), 56, devem disputar o segundo turno da eleição estadual no Amazonas.
Com 80% das urnas apuradas pelo TRE, Amazonino obteve 39,2% dos votos válidos, contra 22,9% do peemedebista. O segundo turno será realizado em três semanas. O vencedor exercerá um mandato-tampão de 14 meses.
A soma dos votos nulos (14,4%) e brancos (3,9%) chegou a 18,3%. No primeiro turno de 2014, esse percentual foi de apenas 8,3% (148.810).
A abstenção chegou a 22%, pouco maior do que a do primeiro turno de 2014 (19,5%).
A ex-deputada Rebecca Garcia (PP) foi a terceira mais votada, com 17,5%. O petista José Ricardo obteve 14,10% e ficou em quarto entre nove candidatos.

Políticos querem distância de executivos da Odebrecht

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Políticos alvos das investigações abertas no STF (Supremo Tribunal Federal) com base na delação da Odebrecht têm buscado, em depoimento à Polícia Federal, se distanciar dos principais executivos da empreiteira. Alegam que conheceram delatores por acaso, que tiveram encontros esporádicos ou que foram confundidos com parentes que também são políticos.

Treze parlamentares já prestaram depoimentos nos 77 inquéritos abertos em abril. Eles estão sob suspeita de ter recebido dinheiro não contabilizado para campanhas eleitorais ou de ter atuado em esquema de desvio de recursos. Todos negam as acusações, como sempre: não sei, não vi, estão tudo dentro da lei, os advogados irão explicar.

Partido Novo quer devolver dinheiro do fundo partidário

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João Amoêdo, fundador do Novo, disse ao Globo que o partido não usa a cota que recebe do fundo partidário.
“Fica aplicado, a gente não usa. Está parado no Banco do Brasil e a gente está consultando a Receita sobre como poderíamos devolver esse dinheiro para o Tesouro. As palestras [de simpatizantes ilustres, como Bernardinho] são uma forma de sustentar o partido sem demandar que todo cidadão pague imposto para ir para os partidos, via fundo partidário.”
Outra forma de financiamento adotada pelo Novo é a cobrança de mensalidade dos filiados, de cerca de R$ 30.