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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Assim quebra mesmo: R$: 1,1 bilhão em aposentadorias para mortos

Resultado de imagem para 1,1 bilhão de reais em aposentadorias para mortos


O INSS registrou, em 2016, um rombo de pelo menos 1,1 bilhão de reais em aposentadorias e pensões pagas a beneficiários mortos, registra o UOL.
A reportagem explica:

“Quando um beneficiário morre, os cartórios têm até o dia 10 do mês seguinte ao ocorrido para informar ao INSS sobre o óbito. Pelas normas técnicas, após receber a informação, cabe ao órgão suspender o envio do dinheiro ao morto.

O problema, segundo os técnicos, é que nem sempre a suspensão dos benefícios acontece de forma automática. Eles destacam que a demora para a suspensão dos benefícios é resultado de uma conjunção de fatores que vai desde a falta de infraestrutura adequada para o processamento das informações até a diminuição do quadro de pessoal do órgão.”

"Tucanos voltam para o ninho para ajudar Temer", diz Andreia Sadi

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O PSDB está unido. Vai votar para engavetar a denúncia contra Michel Temer.

Leia o que diz Andréia Sadi:

“O presidente Michel Temer recebeu nos últimos dias relatos das principais lideranças do PSDB de que eles trabalharão na Câmara dos Deputados para barrar a segunda denúncia da PGR contra o peemedebista (…).
Na primeira denúncia, tanto Aécio quanto Doria trabalharam para ajudar Temer junto à bancada. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ficou de fora das articulações e acabou sendo responsabilizado pela ampla votação contra Temer na bancada paulista do PSDB.”

‘Quadrilhões’ do PT, PMDB e PP foram denunciados e desviaram mais de R$ 3 bilhões. INTERVENÇÃO JÁ.


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Quatro quadrilhas que, juntas, teriam recebido R$ 3.317.820.268,28 em propinas. 

Essa é a soma de tudo o que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, indicou nas quatro denúncias contra 34 políticos enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) este mês.
O valor inclui o que o Ministério Público Federal diz ser resultado de crimes de corrupção cometidos pelas assim nomeadas organizações criminosas do PT, do PMDB da Câmara, do PMDB do Senado, e PP. 
O PT, que esteve no comando da Presidência da República de 2003 a 2016, responde pela maior cifra: R$ 1,485 bilhão. Em seguida aparece a suposta quadrilha do PMDB do Senado, com R$ 864,526 milhões.
Em terceiro, o grupo comandado pelo atual presidente da República Michel Temer, com propinas na casa dos R$ 587,1 milhões, seguidos de R$ 380,9 milhões destinados à organização do PP, aliado de todas essas gestões.
Nas quatro denúncias, Janot cita ainda um valor calculado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), como o tamanho do prejuízo causado principalmente à Petrobras, estatal que foi dividida pelos três partidos e alvo de acordos que envolviam pagamentos irregularidades por fornecedores aos núcleos políticos dos três partidos.
O Globo