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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Cabral no caminho de Lula no Rio de Janeiro


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai visitar as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um dos principais focos de corrupção na Petrobrás investigados pela Lava Jato, na caravana pelos Estados do Espírito Santo e Rio, entre os dias 4 e 8 de dezembro. Dirigentes do PT, em conversas reservadas, dizem que Lula deveria cancelar a caravana para evitar que seu nome seja associado aos dos ex-governadores do Rio Sérgio Cabral (PMDB) e Anthony Garotinho (PR), ambos presos por suspeitas de corrupção.

Petistas ainda alertam para o risco de atrelamento da imagem do ex-presidente ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que enfrenta uma crise financeira e administrativa sem precedentes na história do Estado. O PT apoiou e participou dos três governos. Um dirigente classificou a manutenção da caravana como “uma burrada sem tamanho”.

Apesar dos protestos, Lula decidiu manter a viagem, marcada desde maio. Segundo o coordenador do evento, Márcio Macedo, um dos vice-presidentes do PT, em momento algum a direção partidária cogitou desistir da caravana.

Comissão do Senado autoriza posse de arma de fogo por moradores da zona rural

 

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (29), o projeto que autoriza a compra de arma de fogo por moradores da zona rural. 

Por 11 votos a 5, a proposta segue para análise da Câmara caso não haja recurso para que seja apreciada pelo conjunto dos senadores, em plenário.

O texto altera o Estatuto do Desarmamento para permitir a aquisição de armas de fogo por residentes em áreas rurais maiores de 21 anos. Para isso, os proprietários rurais devem atender a pré-requisitos como atestado de bons antecedentes (Delegacia) e comprovante de residência em área rural (Associações). Uso restrito em residencias e transportes.

A força dos Universitários e o medo da violencia: Por que o projeto de Bolsonaro" Patriota" não é piada?



Da maneira como vão as coisas, muito deveria mudar na dinâmica das eleições presidenciais para que o ex-paraquedista e ultraconservador Jair Bolsonaro não consiga chegar ao segundo turno. 

De acordo com quem for seu adversário, e se Lula não puder concorrer, podem acontecer surpresas. Hoje a esquerda sozinha não tem força para freá-lo, e a direita do Governo está desacreditada ante a sociedade, enquanto as candidaturas de fora da política vão perdendo força.

Mais do que puro folclore, a candidatura de Bolsonaro aparece como catalisadora de frustrações de uma certa sociedade com medo da violência. Existe confiança excessiva no lema “não é possível que um Bolsonaro chegue ao poder no Brasil”. Isso foi dito sobre Trump nos Estados Unidos e antes com Berlusconi na Itália, que chegou ao poder na esteira da operação Mani Pulite contra a corrupção. E na França, caso não surgisse a novidade Macron, é possível que os seguidores ultradireitistas de Le Pen estivessem hoje governando no coração da Europa.

Evidencias: Análise científica determina idade de suposto túmulo de Jesus

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Resultados de uma série de exames científicos determinaram que os restos de uma caverna de pedra que fica dentro da Basílica do Santo Sepulcro datam de 17 séculos atrás, o que implica que o local é o mesmo que foi descoberto pelos romanos e consagrado como o local de sepultamento de Jesus. As informações são da National Geographic.

A argamassa retirada da parede sul do túmulo foram datadas de 335. e 1570. Historiadores estimam que o túmulo fora descoberto pelo romanos em 326. Já a argamassa da entrada data do século XI, quando o Santo Sepulcro foi destruído e reerguido pelo imperador Constantino, em 1009. Há também registros de uma reforma que datam do século XVI.

A análise também indica que a argamassa entre a laje de mármore e a pedra calcária do túmulo data do ano 345.

As amostras foram analisadas por dois laboratórios separados. Para determinar a idade dos diferentes trechos do Santo Sepulcro, foi usada uma técnica de determinação do tempo em que um sedimento de quartzo foi exposto à luz.

De olho nas eleições, redes sociais usam tecnologia contra disseminação de notícias falsas

 

As “fake news” têm potencial para se tornar uma arma mais poderosa do que os dossiês contra políticos que sempre fizeram parte das disputas eleitorais brasileiras. Diante desse risco, a Justiça Eleitoral e empresas de tecnologia como Facebook, Google e Twitter passaram a adotar medidas para tentar reduzir os danos que os sites de notícias falsas e informações distorcidas podem provocar na disputa. As ações ocorrem depois que essas plataformas digitais foram usadas para difusão de anúncios de conteúdo duvidoso nas eleições americanas de 2016, com impacto direto no resultado das urnas.

Enquanto a Justiça Eleitoral pretende acionar até mesmo o Centro de Defesa Cibernética do Exército para monitorar os sites de “fake news”, Facebook e Google têm usado a tecnologia para tornar seus algoritmos mais resistentes a eles. 

O Twitter, por sua vez, tem uma política um pouco menos incisiva em relação ao tema.

Porque 13 e não 15? STF julga no dia 13 recursos de investigados do ‘quadrilhão’ do PMDB

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A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para 13 de dezembro o julgamento que vai decidir se o inquérito sobre a suposta organização criminosa do PMDB deve ficar totalmente paralisado, ou apenas a parte referente ao presidente Michel Temer e aos ministros denunciados.

Como a Câmara não deu autorização para o STF julgar a denúncia, a investigação está paralisada até o fim do mandato de Temer em relação a ele e aos ministros Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência da República. 

Os demais investigados querem obter a mesma imunidade. Quem se habilita a pedir vistas, já que está na moda?

Comissão aprova PEC de Lira que destina recursos extras do FPM para Municípios


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – CCJ do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 29/2017, do Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), que garante um reforço adicional no Fundo de Participação dos Municípios – FPM. Com a PEC, Lira quer garantir um repasse adicional aos Municípios no mês de setembro, como já ocorre nos meses de junho e dezembro.

A PEC de Lira (PMDB-PB) garante 1% a mais do repasse da União relativo à arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Para o Senador, a iniciativa é importante em função da atual situação de fragilidade fiscal em que se encontram as Prefeituras e da importância que o rateio do FPM tem sobre a economia municipal, principalmente das cidades de menor porte, que são mais dependentes dos repasses.

América do Sul é única região fora do alcance de míssil norte-coreano


Estima-se que o míssil balístico intercontinental que a Coreia do Norte testou nesta quarta-feira (29) tenha alcance de até 13 mil km, o que torna a América do Sul a única região do mundo totalmente livre da ameaça de um eventual ataque do país asiático.

Outros países da América Central e do leste da África, além das ilhas britânicas no Atlântico sul, também estariam fora do alcance do míssil, considerando um raio de 13 mil km a partir de Pyongyang, a capital norte-coreana, como cita o “UOL”.

O míssil lançado nesta terça-feira (28) atingiu uma altitude de 4.475 km e percorreu 950 km desde Pyongyang, o seu local de lançamento. O artefato voou por 53 minutos até cair no mar do Japão, segundo informou a Coreia do Norte.

TCE/RN alerta Prefeituras do RN com despesas fora do teto

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… Considerando que o gasto com pessoal ficou fora dos limites da LRF por gestores conforme alerta de responsabilidade nº 00497/2017, do Tribunal de Contas do Estado, Prefeituras Municipais do RN estão com os seguintes impedimentos:

1) Conceder de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título.
2) Criar cargo, emprego ou função.
3) alterar estrutura de carreira que implique aumento de despesa
4)Nomear cargo público efetivo ou comissionado e
5) Contratar hora extra.

É o que diz o Art. 22, da LRF.