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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Empresas de pesquisas têm média elevadas de erros. Ibope teve os erros mais grotescos da história

Resultado de imagem para os erros do ibope nas eleições

O eleitor confia nos institutos de pesquisas?

Os institutos de pesquisa deveriam avaliar o grau de confiança do eleitor nos institutos de pesquisa. Ou seja, deveriam perguntar ao eleitor se ele acredita nas pesquisas.

Nas eleições de 2014 e 2016, os principais institutos de pesquisa erraram, em média, 54% dos prognósticos. 

Em 2016, o Ibope de 28 de setembro, quatro dias antes da eleição em São Paulo, “com 95% de grau de confiança”, apontou João Dória com 28% e Russomano em 2º com 22%. Contados os votos, Doria teve 53,7% e venceu no 1º turno. 
Em 2014, os resultados ficaram fora da margem de erro do Datafolha em 17 das 27 das pesquisas, 63%. No Ibope, 45% das 84 pesquisas.

Na pesquisa a quatro dias da eleição de 2016, Haddad (PT) aparecia em 4º lugar. Apurados os votos o petista chegou em 2º com 16,7%.

Em nota, o Ibope explicou que pesquisa é “retrato do momento” etc, e da pesquisa à votação vários fatores “impactam diretamente o eleitor”.

A menos de 10 dias da eleição de 2014, em Pernambuco, o Datafolha cravou empate de Paulo Câmara (PSB) com Armando Monteiro (PTB).

Paulo Câmara foi eleito governador no primeiro turno, com espetaculares 68% dos votos. Armando Monteiro teve 31%

Cláudio Humberto

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