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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Ricardo Rangel, em O Globo: “O PT, o bicho e o tráfico no carnaval campeão”

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Ricardo Rangel, em O Globo, disse que Luiz Fernando Pezão tem de ser afastado:

“Não existe intervenção boa, mas a alternativa, deixar como estava, seria pior. Na verdade, a intervenção está atrasada mais de um ano e é acanhada: deveria mandar Pezão embora e botar um civil no Guanabara.”

Ele disse também que os governos do PT precisam ser responsabilizados pela calamidade carioca:

“É interessante e emblemático que a campeã e a vice-campeã deste carnaval tenham feito críticas políticas e denunciado o crime, mas sem mencionar o PT, o bicho e o tráfico: uma é presidida por um bicheiro, a outra é ligada ao Comando Vermelho. (Veja mais…)
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Polícia e deputados envolvidos com o crime organizado, por isso a intervenção

A intervenção decretada pelo presidente Michel Temer começou a ser pensada quando o ministro Torquato Jardim (Justiça) fez uma grave revelação, no fim de outubro:
o comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro era produto de negociação de deputados estaduais suspeitos com o crime organizado.
Houve protestos do governo Pezão e de oficiais da PM, mas o ministro estava bem informado, sabia o que dizia.

Petistas tentam confundir o eleitorado


Bastou o anúncio da atuação do exército no Rio de Janeiro em uma missão de restaurar a Segurança Pública para petistas de todo o País tentarem passar a falsa informação de que estaria em curso uma nova intervenção militar no País. Isso é uma mentira deslavada. 
O uso do exército já ocorreu em diversos estados, inclusive no Rio Grande do Norte, e é importante no combate à criminalidade.

Ela ainda resiste e pode negar outro pedido


Advogados que acompanham o impasse em torno da nomeação de Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o Ministério do Trabalho dizem que o caso da deputada pode se arrastar por mais de um ano no Supremo sem que haja uma decisão sobre a legalidade do ato de Temer.

Relatora da ação, Cármen Lúcia pode negar o pedido de suspensão de liminar feito pela AGU sem entrar no mérito – alegando que não há grave lesão à ordem pública.

A manutenção do impasse, porém, começou a alimentar críticas à ministra dentro do Supremo.  (Painel – Folha de S.Paulo)

Ministério é uma incógnita de compreender

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Foto criação do blog petista Tijolaço

Há apenas duas semanas o governo havia descartado a ideia de criar um Ministério da Segurança Pública.

Depois de muitas reuniões, os ministérios da Defesa e da Justiça, além do Gabinete de Segurança Institucional, concluiram que a criação do Ministério da Segurança Pública atrapalharia as atividades de combate à violência que estão em curso.

Com a intervenção no Rio de Janeiro, o jogo virou e o marketing entrou em campo.

Por Lauro Jardim

Petistas discutem o que fazer com Lula preso

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Enquanto torcem para que o STF conceda um habeas corpus em favor de Lula, petistas próximos ao condenado discutem o que fazer caso ele vá para a cadeia, segundo o Estadão.

“Os petistas calculam que, se consumada, a prisão de Lula deve ocorrer em março.”

Alguns dirigentes do partido “sugeriram a realização de uma vigília na frente da prisão em Curitiba para onde o ex-presidente pode ser levado.
Um grupo de parlamentares do partido propõe organizar caravanas diárias para visitar Lula e, assim, propagar as mensagens do petista para fora da cadeia e manter seu nome em evidência.
Ainda não há decisão se, em caso de prisão, ele vai se entregar ou esperar a chegada da PF em casa. Os petistas acham difícil a manutenção de grandes mobilizações populares.”

Os petistas, por incrível que pareça, estão ficando mais conscientes da realidade.

“Está muito tarde para ser candidato e vejo o incrivel fenomeno Bolsonaro”, diz Flávio Rocha


A Revista EXAME conversou com o empresário Flávio Rocha, presidente da rede de lojas Riachuelo e fundador do movimento político Brasil 200 (alusão aos 200 anos de independência que o país completará em 2022). O movimento, lançado em janeiro, reúne empresários como Alberto Saraiva (Habib’s), Sônia Hess (Dudalina) e Antônio Carlos Pipponzi (Raia Drogasil), além de profissionais da iniciativa privada, com a proposta de uma agenda econômica liberal para o Brasil.

Rocha tem viajado Brasil afora para divulgar as ideias do movimento e tem sido sondado por diversos políticos – do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – para assumir uma candidatura em 2018. Ele nega que haja essa possibilidade . Na entrevista a seguir, Rocha explica os planos do Brasil 200 e por que não considera uma candidatura neste ano.


Mas há movimentos mundo afora pressupondo liberdade na economia e nos costumes, como é o caso do Livres no Brasil.
São libertários, que pressupõem ausência de Estado. Mas, para nós, do Brasil 200, é preciso haver um Estado mínimo. Não precisa ser uma carruagem estatal de 50 por cento do PIB, porque isso nos tira do jogo competitivo. O carrapato está maior que o boi. Quando isso acontece, os dois morrem junto. O boi fica exangue e o carrapato morre junto.

Quem se coloca hoje como o Macron brasileiro? O apresentador de tevê Luciano Huck?
Eu não daria ao Huck ainda o crédito de ser liberal. Estamos aí com uma nova tese, que serve à esquerda, de dizer que esse negócio de esquerda e direita está superado. É antigo, porque os países decidiram 50 anos atrás que iam ser liberais ou estatizantes. Estamos postergando, empurrando com a barriga essa decisão há 50 anos. Por isso a discussão de liberal ou estatizante no Brasil é mais do que atual. Não temos mais tempo para escolher se queremos seguir o lado da Coreia do Norte ou o da Coreia do Sul. Se nós queremos um Estado protagonista ou um Estado servidor.

Possível candidatura em 2018

O senhor já foi candidato a presidente e foi deputado. Tem vontade de voltar à política?
Isso é convocação, é chamamento. Acho que está muito tarde para ser candidato. De fato eu não tenho nem partido. Não tenho voto. Está tarde para construir a densidade eleitoral. Eu tenho a impressão que a gente consegue influir e ser muito mais decisivo, realmente contribuir, para a troca de ciclo, para a mudança no país, que está seriamente ameaçada, com o movimento Brasil 200. Se eu tivesse me lançado de paraquedas, inadvertidamente, e recitando essas ideias como candidato a presidência, nem de longe estaríamos tão próximos de fazer o gol como estamos agora, com a impressionante performance do Brasil 200.

Mas se fosse convocado, pensaria?
Não seria porque na hora que eu dizer que sou candidato imediatamente eu comprometeria o crescimento, a credibilidade e a capacidade de influenciar que o Brasil 200 tem agora. O Brasil 200 só está assim porque não está a serviço de um candidato. Está questionando, palpitando, botando o dedo na ferida, cobrando o porquê dessa lacuna na política. É inexplicável essa lacuna. Falta um Reagan no Brasil. Não um Macron. Falta um rosto que seja contraponto a esse triste período esquerdizante que o país está querendo deixar para trás. Esse contraponto não é só no economês. É no economês e nos costumes. Porque há uma demanda por ordem. E só isso justifica o incrível fenômeno Bolsonaro.

Recentemente, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso cogitou seu nome para uma candidatura à Presidência em 2018. Se instado pelo ex-presidente, o senhor aceitaria concorrer – e em que condições?    
Não deixa de ser lisonjeiro. Um dos maiores homens públicos do país lembrou-se do meu nome. Infelizmente o sucesso do Brasil 200 deve-se ao fato da sua desvinculação a qualquer projeto eleitoral. Por isso estamos conseguindo ser ouvidos e respeitados.

Flávio Rocha: "Não sou homofóbico, temos 500 transsexuais trabalhando na empresa"

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“Estão inclusive fazendo uma campanha contra a Riachuelo dizendo que eu sou homofóbico. Uma empresa de moda não tem como ser isso. Por curiosidade, descobrimos, junto ao RH da Riachuelo, que nós somos o maior empregador de transexuais do Brasil. Há 500 transexuais trabalhando na empresa. Deus não foi justo ao distribuir o talento criativo e o senso estético.
Deu aos gays uma maior dose de talento estético do que aos simples mortais. Quando a gente deixou que os nossos funcionários usassem o nome social nos crachás, descobrimos que 500 dos nossos colegas aqui usam um nome social de um gênero diferente do gênero do nome de batismo. Recentemente, recebi um vídeo de um funcionário nosso, a Michele, um transsexual, expulso de casa quando descobriram a sexualidade dele. Foi parar na rua e foi contratado pela Riachuelo dentro do programa Trabalho Novo, da prefeitura de São Paulo. Quando ele viu a gente ser acusado de homofobia, ficou indignado. Gravou o vídeo e vai por na internet. Isso está acontecendo em várias lojas, de quem sabe que isso é mentira”.
EXAME

Ponto de vista: Muitas estrategias para a disputa ao governo do RN

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O plano B da oposição pode ser Fábio Dantas

Caso o prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT), não renuncie para ser candidato ao Governo, o plano B da oposição é importar um nome que seja da base atual do governador Robinson Faria (PSD), que pode ser o do vice-governador Fábio Dantas (PCdoB).
 Nome de Fátima tende a cair por falta de apoios
Apesar de liderar as pesquisas de opinião para o Governo do Estado, a senadora Fátima Bezerra (PT) não conseguiu ainda uma boa base de apoios políticos de lideranças no interior. Isso pode fazer seu nome estagnar, já que as lideranças são responsáveis por conduzir as campanhas em seus municípios.
Uma união de Fátima Bezerra e Carlos Eduardo
Dentro do PT já há quem defenda que antes de disputar o Governo a senadora Fátima Bezerra deve passar pela Prefeitura de Natal.
Apoiando uma candidatura do prefeito Carlos Eduardo (PDT) para o Governo neste ano, a senadora poderia negociar o apoio do gestor para a Prefeitura em 2020, um grande sonho de Fátima, que já disputou quatro vezes o comando do Palácio Felipe Camarão.
Quem não gosta dessa teoria é o vice-prefeito Álvaro Dias (MDB), que pretende assumir o Executivo e disputar a reeleição com o apoio do pedetista no próximo pleito municipal.

Estrategista? Intervenção é a subliminar derrota de Temer

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Ninguem deve esconder que ele é um "estrategista nato", diferentemente de Dilma que foi derrotada no impeachment por não saber "dialogar, negociar ou comprar", como queiram "usar a expressão".  

Pensando possivelmente numa derrota e não querendo ser desgastado ainda mais, a intervenção militar no Rio de Janeiro será usada como justificativa para a derrota do governo em viabilizar a Reforma da Previdência

Planos A e B:
O plano A é, se conseguir os votos necessários, suspender a intervenção para votar a PEC que altera o regime previdenciário brasileiro. 
O plano B, não conseguindo os votos, é usar como desculpa para não ter colocado a proposta em pauta. 

Em um dos Planos ele está dentro. Temer não quer chegar ao pleito deste ano, seja como candidato ou apoiador, com a impressão de derrota. Bem bolado e bem arquitetado. 
Só sabem eles que estão no poder, usar destes métodos que dar márgam há varias interpretações.