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sexta-feira, 30 de março de 2018

Liberdade de presos na Operação Skala será analisada

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu hoje (30) que os pedidos de revogação de prisão feitos pelos presos na Operação Skala, da Polícia Federal,  serão julgados somente após os delegados e procuradores responsáveis pelo caso encerrarem os depoimentos dos acusados, que estão em andamento na superintendência da PF em São Paulo. A análise ainda dependerá do parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Na mesma decisão, Barroso entendeu que o conteúdo do processo vai continuar em segredo de Justiça até que as todas as diligências que foram determinadas por ele sejam cumpridas. Dessa forma, os advogados dos investigados terão acesso aos pedidos de prisão e busca e apreensão feitos pela PGR e pela PF somente após o fim das diligências.

As medidas foram determinadas pelo ministro Barroso, relator da investigação sobre o Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado pelo presidente Michel Temer em maio do ano passado, e que apura o suposto favorecimento a empresas do ramo portuário.

Foram presas temporariamente 13 pessoas ao todo, lista que inclui, além de Yunes, o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da estatal Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) Wagner Rossi; o presidente do Grupo Rodrimar, Antônio Celso Grecco; a empresária Celina Torrealba, uma das proprietárias do Grupo Libra, que também atua no ramo portuário; e o coronel João Batista Lima, amigo do presidente Michel Temer.

O presidente Michel Temer, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures e os donos da Rodrimar também são investigados no processo. Em janeiro, ao responder por escrito aos questionamentos dos delegados responsáveis pelo caso, a defesa do presidente Temer declarou que ele nunca foi procurado por empresários do setor portuário para tratar da edição do decreto. Sobre o ex-deputado Rocha Loures, um dos investigados no inquérito, Temer disse que nunca o autorizou a fazer tratativas em seu nome. “Peço vênia para realçar a impertinência de tal questão, por colocar em dúvida a minha honorabilidade e dignidade pessoal”, escreveu.

IstoÉ

Rocha Loures delatou Michel Temer?

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Rodrigo Rocha Loures delatou Michel Temer?

Diz Merval Pereira:
“Um terceiro processo contra Michel Temer parece claramente delineado, ainda mais porque foi a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, quem pediu as prisões, que não seriam autorizadas pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso se não houvesse bons motivos. E um bom motivo poderia ser uma delação premiada do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, aquele da mala de R$ 500 mil, que estranhamente não está entre os presos ontem.”

Rocha Loures delatou Michel Temer? O tempo dirá.

Alesat atrai atenção de grupos internacionais


Quando fechou a venda da distribuidora de combustíveis Alesat para a concorrente Ipiranga, por 2,17 bilhões de reais, em junho de 2016, o empresário Marcelo Alecrim começou a fazer planos para uma vida nova. Imaginou que em seis meses tudo estaria aprovado e, depois de passar mais um ano como consultor no grupo, estaria livre para tirar um sabático, montar uma nova empresa ou escrever um livro com a história de sua vida. 

Os 14 meses que se seguiram, no entanto, foram de apreensão tanto para Alecrim quanto para seus mais de 1 200 funcionários. Nesse período, foi ficando latente uma postura mais dura do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que bloqueou uma fusão importante e poderia vetar também a venda da Alesat. Enquanto esperava pela decisão do Cade, a empresa viu seu negócio se deteriorar. A participação de mercado caiu de 4% para 2,9%. 

O faturamento recuou de 12,42 bilhões de reais, em 2016, para 11,19 bilhões, em 2017. Quando o Cade de fato vetou o negócio em agosto do ano passado, Alecrim e seus sócios, os fundos Darby e Asamar, deixaram de ganhar um dinheirão: cerca de 694 milhões, 396 milhões e 1,08 bilhão de reais, respectivamente. E viram-se forçados a correr atrás do tempo perdido. 

“Estávamos com o freio de mão puxado e de repente tivemos de acelerar para colocar o plano B em ação”, afirma Alecrim.
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Raquel Dodge ordenou a prisão dos aliados de Michel Temer


O Ministério Público Federal informou que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o cumprimento de mandados de prisão temporária e busca e apreensão no inquérito dos Portos. A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29/3) o empresário e advogado José Yunes, o presidente da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e ainda o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi. A ordem de prisão de José Yunes é temporária – por cinco dias.

O coronel da PM reserva João Batista de Lima Filho, o coronel Lima, também foi preso. Todos são aliados do presidente Michel Temer (MDB). As medidas foram determinadas pelo ministro Luis Roberto Barroso, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). Instaurada em setembro do ano passado, a investigação apura suspeitas de irregularidades na edição de decreto relacionado ao funcionamento de portos.


Desemprego cresce e atinge 13,1 milhões de brasileiros, aponta pesquisa do IBGE

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Número de empregados com carteira de trabalho assinada chegou à marca de 33,1 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro; esse contingente é o menor nível já registrado na série histórica desde 2012.

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Ministério da Saúde é autorizado a abrir novo concurso com até 3.592 vagas

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O Ministério da Saúde está autorizado a realizar novo processo seletivo com até 3.592 vagas. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, dem portaria do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

As oportunidades serão para os cargos de enfermagem, técnico em enfermagem, médico especializado, e atividades de gestão e manutenção hospitalar (nível médio e superior). O objetivo é atender as necessidades temporárias de assistência e apoio às unidades hospitalares.