CBN Noticias plugada diretamente com ReporterGM7

sábado, 21 de julho de 2018

Pesquisa: Ciro, Marina e Bolsonaro lideram empatados em cenário sem Lula

 Resultado de imagem para ciro marina e bolsonaro

A pesquisa Ibope divulgada hoje pela Tribuna do Norte também fez a análise do cenário para presidente sem a participação do presidente Lula. De forma estimulada, Ciro Gomes e Marina Silva aparecem com 14% das intenções de voto, empatados tecnicamente com Jair Bolsonaro com 12%.

Em seguida aparecem Álvaro Dias e Geraldo Alckmin com 3% e Rodrigo Maia com 2%. Com 1% de menções cada, estão: Aldo Rebelo, Manuela D’Ávila e Valéria Monteiro. Os demais pré-candidatos não atingiram 1% ou não foram citados.
Eleitores potiguares que declaram a intenção de votar em branco ou anular o voto para presidente neste cenário são 40%, enquanto 6% declaram-se indecisos.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Os registros da pesquisa, junto à Justiça Eleitoral, são RN-03429/2018 (TRE) e BR-07949/2018 (TSE).

Pesquisa Ibope: Robinson, Fátima e Carlos Eduardo Alves estão tecnicamente empatados

Resultado de imagem para pesquisa ibope no rn 2018

A pesquisa Ibope divulgada hoje pela Tribuna do Norte também escutou os eleitores de forma espontânea, que é quando o eleitor fala o primeiro nome que lhe vem a mente, sem acesso a listas. E, nesse cenário, Robinson Faria, Fátima Bezerra e Carlos Eduardo Alves estão tecnicamente empatados.

Fátima aparece com 8%, Carlos Eduardo com 5% e Robinson 4%. Todos dentro da margem de erro de 3%.

O Ibope ouviu 812 eleitores entre os dias 14 e 17 de julho. A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos e tem grau de confiança de 95%. 

Os registros da pesquisa, junto à Justiça Eleitoral, são RN-03429/2018 (TRE) e BR-07949/2018 (TSE).

Vixe! Bem que eu falei: WhatsApp vai limitar número de mensagens

 Resultado de imagem para WhatsApp vai limitar número de mensagens

O aplicativo de mensagens WhatsApp, que pertence ao Facebook, anunciou na última quinta-feira, 19, que vai testar limitar a quantidade de vezes que um usuário pode encaminhar uma mesma mensagem na plataforma. Segundo a empresa, o esforço vai ajudar combater a disseminação de notícias falsas. A medida faz parte de uma iniciativa global do WhatsApp, que no início deste mês, anunciou que oferecerá bolsas de estudo para pesquisadores que se dediquem a entender a circulação de boatos dentro do aplicativo.
Usuários de todo o mundo poderão encaminhar no máximo 20 mensagens ao seus contatos. Na Índia, a regra foi mais rígida devido aos últimos acontecimentos: os usuários indianos poderão encaminhar apenas cinco mensagens. Até então, o limite era 250 mensagens, aproximadamente.
“Acreditamos que essas mudanças — que continuaremos a avaliar — vão ajudar a manter o WhatsApp como a plataforma que ele foi criado para ser: um aplicativo de mensagens privadas”, disse a empresa em nota em seu blog.
O assunto fake news ficou mais grave para o WhatsApp nos últimos meses depois que o aplicativo foi acusado de permitir a disseminação de boatos que ocasionou linchamentos na Índia e outras mortes violentas em países como Myanmar e Sri Lanka.
No Brasil, os casos mais comuns estão relacionados aos golpes divulgados pelo aplicativo, como o que circulou na greve dos caminhoneiros, oferecendo uma lista de postos com gasolina

Cerca de 60 mil usuários foram vítimas dessa fraude em menos de 24h.

Compartilhamento. Essa não é a única mudança recente que o WhatsApp fez em relação às mensagens encaminhadas. No dia 10 de julho, a empresa anunciou que vai sinalizar quais das mensagens recebidas foram encaminhadas ao usuário — aparecerá escrito “encaminhada” no topo da mensagem. 
O objetivo é diferenciar as mensagens encaminhadas — que podem ser uma corrente viral ou até mesmo notícias falsas — das que são escritas pelo contato com que o usuário está conversando.

Enquetes e sondagens estão proibidas nas Eleições 2018

A realização de enquetes e sondagens sobre as Eleições 2018 está proibida. A Resolução TSE nº 23.549/2017 define como enquete ou sondagem “a pesquisa de opinião pública que não obedeça às disposições legais e às determinações previstas” na própria norma. Ou seja, são levantamentos que não atendem a requisitos formais e a rigores científicos.

Até as eleições municipais de 2012, as enquetes e sondagens podiam ser realizadas, desde que sua divulgação estivesse condicionada à informação clara de que se tratava de mero levantamento de opiniões, sem controle de amostragem científica. 

Com a mudança determinada pela Lei n° 12.891/2013, foi acrescentado o parágrafo 5º do artigo 33 na Lei n° 9.504/1997 (Lei das Eleições) com a seguinte redação: “É vedada, no período de campanha eleitoral, a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral”.

Pela Resolução TSE nº 23.549/2017, esse tipo de levantamento deve ser punido com o pagamento de multa prevista no parágrafo 3º do artigo 33 da Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições), independentemente da menção ao fato de não se tratar de pesquisa eleitoral.

Caciques do centrão são alvo de ao menos 13 inquéritos


Para triplicar seu tempo de TV na campanha, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) fechou acordo com líderes partidários que têm uma ficha de ao menos 13 inquéritos criminais por suposto envolvimento em corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes contra a administração pública.

Os representantes do centrão que assumiram a dianteira das negociações com o tucano são investigados na Lava Jato, a maioria por por recebimento de propinas da Odebrecht. 

Os casos motivaram rumorosas operações da Polícia Federal e tramitam no Supremo Tribunal Federal.