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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Dívida Pública Federal sobe 1% e chega a R$ 3,75 trilhões em junho

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A Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 3,754 trilhões em junho, com aumento de 1,01% na comparação com o mês anterior, de acordo com dados divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) Interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, subiu 0,94%, alcançando R$ 3,607 trilhões. Um dos motivos para esse crescimento foi a apropriação de juros no valor de R$ 33,24 bilhões.

Nosso filhote do PT… rsrsrsrs


Olha presidente, como ele é engraçadinho  e vai ajudar a gente se ganhar...

E o PSB está rachado entre PT ou Ciro

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Na noite de terça-feira (24/7), o presidente do PSB, Carlos Siqueira, decidiu remarcar a reunião do Diretório Nacional que ocorreria na próxima segunda (30/7), em Brasília, para o final da semana que vem.

Para ganhar tempo antes de bater o martelo quanto às alianças, Siqueira e caciques da sigla decidiram adiar o encontro para uma data mais próxima da convenção partidária da legenda, em 5 de agosto. A ideia é dar um pouco mais de tempo para as negociações.

Tendências

PSB está rachado, ainda sem conseguir chegar a um consenso sobre as coligações nacionais. Forte, a bancada de Pernambuco quer apoiar o PT, enquanto outros dirigentes querem marchar ao lado de Ciro Gomes (PDT), como o Rio de Janeiro, Espírito Santo e o próprio Distrito Federal, com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

A neutralidade é o terceiro caminho possível para a sigla. Diretórios que, para evitar o mal estar entre os colegas, preferem deixar os estados livres para fazer as próprias coalizões. A exemplo de São Paulo, com o governador Márcio França (PSB-SP), que prefere que os diretórios sigam com as próprias pernas.

Neste ano, França não escondia as aproximações com o pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB). Ele argumentava em favor do tucano, mas por ser uma decisão impopular na legenda, prefere que o partido fique neutro.

Presidente da República interina, Carmem Lúcia prefere discrição


Com a viagem do presidente Michel Temer ao México e à África do Sul nesta semana, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, volta ao Palácio do Planalto para presidir o Brasil. Essa é a quarta vez que ela comanda o país desde o início do período eleitoral e vem se notabilizando pela discrição.

Quando assume interinamente a presidência da República, Cármen Lúcia não dá entrevistas e não posa para fotos enquanto trabalha. A presidente do STF sequer se senta à mesa usada diariamente por Temer, e prefere despachar em uma mesa usada para reuniões, ao lado da mesa principal do escritório presidencial.

Grande parte dos compromissos cumpridos no Planalto são da sua própria agenda de ministra, trazida do STF. Recebe representantes de entidades da área jurídica, advogados e procuradores. Ela só não traz os compromissos do cargo de presidente do Tribunal. Durante o período, estes são cumpridos por Dias Toffoli, que assume interinamente o comando do Supremo.

Segundo pessoas próximas a Carmem Lúcia, a intenção dela é “dar o maior caráter de normalidade possível” durante a ausência de Michel Temer. Assim, ela também cumpre compromissos presidenciais e recebe ministros de Estado.

Governo deve cortar mais de R$ 5 bi de benefícios irregulares do INSS

Até o final do ano, mais de R$ 5 bilhões gastos em benefícios da Previdência Social deverão ser cortados por causa de irregularidades, que estão em apuração no Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).

O corte segue o trabalho de revisão de benefícios sociais feito pelo Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Federais (CMAP), criado em abril de 2016 com a Portaria Interministerial nº 102, e formado por técnicos e dirigentes da CGU e dos ministérios do Planejamento, da Fazenda e da Casa Civil.

Ministério prorroga permanência da Força Nacional no RN por mais 180 dias

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O Ministério da Segurança Pública (MSP) prorrogou as operações da Força Nacional no Rio Grande do Norte até 20 de janeiro de 2019. A portaria, assinada pelo ministro Raul Jungmann, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (24). O adiamento também vale para Sergipe e Rio Grande do Sul.

De acordo com a portaria, a prorrogação atende aos pedidos dos governos dos três estados e vai acontecer por mais 180 dias. No estado, a Força Nacional atua em Natal e Mossoró, com cerca de 130 profissionais.

Só um lembrete de um expert

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A coligação do então candidato a governador do Rio Grande do Norte Henrique Eduardo Alves (MDB), embora derrotada na eleição passada, elegeu seis dos oito deputados federais e 16 dos 24 deputados estaduais e ele não venceu a eleição. 

Quem venceu foi Robinson Faria.

Polícia prende suspeito do caso Marielle

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No entanto, a prisão ocorreu por outro caso. Ele e o ex-bombeiro Luis Cláudio Ferreira Barbosa, também preso, são acusados da autoria dos homicídios de um PM e um ex-PM em fevereiro do ano passado, a mando de Orlando da Curicica.