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quinta-feira, 7 de março de 2019

Congresso fica 12 dias sem votar; não haverá desconto no salário


O recesso de Carnaval, emendado com o restante da semana, fará com que o Congresso brasileiro fique 12 dias sem votação, de 27 de fevereiro até a próxima terça (12), observa o site Congresso em Foco.
Nesta quinta, dos 594 deputados e senadores, apenas 21 haviam registrado presença até o meio da tarde.
A eleição do ano passado resultou em um dos maiores índices de renovação no Congresso: 59% das cadeiras do Senado e 52,5% das da Câmara.
Mesmo assim, parlamentares que se elegeram com o discurso da “nova política” também aderiram ao “feriado prolongado”.
Considerando o salário bruto, sem descontos, os parlamentares recebem R$ 33.763 mil por mês. Ou seja, são R$ 13.505,46 para cada um pelos 12 dias sem trabalhos legislativos –não haverá desconto nos salários.

Governo do RN renova contratos do Programa Restaurante Popular

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Depois de afirmar irregularidades no PROGRAMA RESTAURANTE POPULAR, o Governo do RN, através da Secretaria do Trabalho, Habitação e Ação Social (SETHAS), autorizou a prorrogação dos contratos firmados com a empresa PAISAGEM COMERCIO E SERVIÇOS LTDA, no valor de R$ 2.087.680,00.

Bolsonaro pede ‘sacrifício’ a militares na reforma da Previdência e promete lembrar ‘especificidades das forças’

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta quinta-feira (7), que os militares precisarão fazer sacrifício com a nova Reforma da Previdência, mas prometeu que as especificidades de cada uma das forças serão respeitadas.
“O que eu quero aos senhores é sacrifício também. Entraremos sim, numa nova Previdência que atingirá os militares, mas não deixaremos de lado, não esqueceremos, as especificidades de cada força”, afirmou o presidente.
A declaração foi dada durante cerimônia de celebração dos 211 anos do Corpo de Fuzileiros Navais no Centro do Rio de Janeiro.
A proposta de reforma previdenciária foi entregue pelo governo ao Congresso no dia 20 de fevereiro e não incluía os militares. Na ocasião, o secretário de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse que em até 30 dias o governo apresentaria um projeto com mudanças nas regras para aposentadoria dos militares.

Guaidó pede à Europa que intensifique sanções contra regime de Maduro

O autoproclamado presidente venezuelano, Juan Guaidó, apelou nesta quinta-feira (7) à Europa a intensificar as sanções econômicas contra o regime de Nicolás Maduro, após a expulsão do embaixador da Alemanha no país.
“Os países europeus devem reforçar as sanções econômicas contra o regime. A comunidade internacional deve evitar que o dinheiro venezuelano seja utilizado para matar opositores do regime e povos indígenas”, defendeu em entrevista à revista alemã Der Spiegel.
Nessa quarta-feira (6), a Venezuela declarou “persona non grata” o embaixador da Alemanha em Caracas, Daniel Martín Kriener, a quem acusa de “recorrentes atos de ingerência” em assuntos internos, e deu ao diplomata 48 horas para sair do país.
À Der Spiegel, Guaidó reiterou que “condena veementemente” a decisão e pediu ao embaixador para ficar na Venezuela.

Ministro de Minas e Energia confirma que governo avalia autorizar mineração em terra indígena


O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta segunda-feira (4) que o governo estuda autorizar a exploração mineral em terras indígenas e alterar a legislação para flexibilizar pesquisa e lavra de minérios nucleares no país.
​Para o ministro, as restrições atuais atrapalham o desenvolvimento.
“Pretendemos avaliar a possibilidade de ampliar o acesso aos recursos minerais existentes em áreas restritivas a mineração, como as terras indígenas e a faixa de fronteira”, disse Albuquerque em evento sobre mineração no Canadá.
A Constituição de 1988 prevê mineração em terras indígenas, mas só após regulamentação específica pelo Congresso, ainda inexistente após três décadas, e consulta às etnias afetadas.
“As restrições aplicadas a essas áreas não têm favorecido seu desenvolvimento. Ao contrário, elas se tornaram focos de conflitos e de atividades ilegais que em nada contribuem para seu desenvolvimento sustentável e para a própria soberania e segurança nacional”, disse o ministro.