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domingo, 24 de março de 2019

Ex-deputado do RN aconselha Bolsonaro


Em entrevista ao Globo, o empresário e ex- deputado federal pelo Rio Grande do Norte Flávio Rocha deu o seguinte conselho ao governo Jair Bolsonaro:.
“Eu acho que tinha que desligar o Twitter. Se o Carlos Bolsonaro quer ajudar, comportamentos típicos de campanha têm de ser deixados para trás e agora tem que ser um comportamento típico de agregação. Agora é hora de construir, de aglutinar, a eleição foi ganha, conscientizando uma grande maioria que não sabia da força que tem, que é o contigente dos liberais na economia e conservadores nos costumes. Mas agora a hora é de alargar este leque.”

Bloqueio de celulares no Rio Grande do Norte


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está realizando hoje (24), em 15 estados, o bloqueio de telefones celulares sem certificação. Vão deixar de funcionar os aparelhos que não têm o selo de certificação da agência, que garante a compatibilidade com as redes de telefonia no Brasil.
Estão sendo bloqueados aparelhos irregulares em São Paulo e Minas Gerias, nos nove estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe); e em quatro estados da Região Norte (Amapá, Amazonas, Pará e Roraima).
O bloqueio nesses estados é a última fase do cronograma do Projeto Celular Legal, iniciado em setembro. A Anatel enviou 531 mil mensagens de aviso de desligamento a celulares irregulares.

Professor é afastado de escola após usar charge sobre Bolsonaro e Trump. Era pra tá na cadeia, esse vagabundo!


Um professor foi afastado do colégio Liceu de Humanidades de Campos dos Goytacazes, no interior do Rio de Janeiro, após ter utilizado uma charge que ironiza a relação de Jair Bolsonaro com o presidente americano, Donald Trump.
Professor há 15 anos, Marcos Antônio Tavares da Silva usou a imagem durante uma aula de português do 3º ano do ensino médio. A imagem mostra os dois presidente na cama e a atividade era para os alunos identificarem elementos como o humor e a ironia e comentassem o conteúdo.
“Sempre usei charges para trabalhar em sala de aula. Neste caso, de forma contextualizada na ironia, no humor, que é típico desse tipo de texto. Expliquei como detectar esses aspectos e disse que não deixa de ser um texto argumentativo. Temas como a relação de Bolsonaro com Trump, a Venezuela, estão em voga, então pedi que alunos fizessem uma análise da charge. Não há doutrinação nenhuma, eu dei liberdade para que se posicionassem livremente sobre o conteúdo”, explicou o professor em entrevista ao jornal O Globo.