O
governo estuda conceder auxílio emergencial a novos segmentos, mas não
deve estender o período do benefício, mantido em três parcelas.
O último cálculo do governo era de R$ 285 bilhões.
O novo cálculo
inclui despesas de R$ 15,9 bilhões do programa de apoio a micro e
pequenas empresas aprovado e um aumento de R$ 28 bilhões no pagamento do
auxílio emergencial pago à população vulnerável, entre outros gastos.