Ricardo Rangel, em O Globo, disse que Luiz Fernando Pezão tem de ser afastado:
“Não existe intervenção boa, mas a alternativa, deixar como estava,
seria pior. Na verdade, a intervenção está atrasada mais de um ano e é
acanhada: deveria mandar Pezão embora e botar um civil no Guanabara.”
Ele disse também que os governos do PT precisam ser responsabilizados pela calamidade carioca:
“É interessante e emblemático que a campeã e a vice-campeã deste
carnaval tenham feito críticas políticas e denunciado o crime, mas sem
mencionar o PT, o bicho e o tráfico: uma é presidida por um bicheiro, a
outra é ligada ao Comando Vermelho. (Veja mais…)
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o comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro era produto de negociação de deputados estaduais suspeitos com o crime organizado.
Houve protestos do governo Pezão e de oficiais da PM, mas o ministro estava bem informado, sabia o que dizia.
Bastou o anúncio da atuação do exército no Rio de Janeiro em uma missão de restaurar a Segurança Pública para petistas de todo o País tentarem passar a falsa informação de que estaria em curso uma nova intervenção militar no País. Isso é uma mentira deslavada.
O uso do exército já ocorreu em diversos estados, inclusive no Rio Grande do Norte, e é importante no combate à criminalidade.
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Polícia e deputados envolvidos com o crime organizado, por isso a intervenção
A intervenção decretada pelo presidente Michel Temer começou a ser pensada quando o ministro Torquato Jardim (Justiça) fez uma grave revelação, no fim de outubro:o comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro era produto de negociação de deputados estaduais suspeitos com o crime organizado.
Houve protestos do governo Pezão e de oficiais da PM, mas o ministro estava bem informado, sabia o que dizia.
Petistas tentam confundir o eleitorado
Bastou o anúncio da atuação do exército no Rio de Janeiro em uma missão de restaurar a Segurança Pública para petistas de todo o País tentarem passar a falsa informação de que estaria em curso uma nova intervenção militar no País. Isso é uma mentira deslavada.
O uso do exército já ocorreu em diversos estados, inclusive no Rio Grande do Norte, e é importante no combate à criminalidade.