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domingo, 21 de julho de 2019

O jogo no Brasil ainda é ilegal

Segundo estimativas de representantes do setor de jogos, a maior fatia dos jogos de azar no Brasil vem do jogo do bicho (R$ 12 bilhões), caça-níqueis (R$ 3,6 bilhões), apostas esportivas e jogos pela internet (R$ 3 bilhões) e bingos (R$ 1,3 bilhão). 
Mas o jogo ainda é “ilegal” por aqui.

Convocação para pente-fino do INSS virá no extrato bancário




Aposentados e segurados do INSS que começam a receber os benefícios de julho a partir da próxima quinta-feira devem ficar atentos ao extrato bancário. Por meio deste documento, o instituto fará a convocação para um pente-fino em pagamentos com suspeitas de irregularidades. A meta é analisar, em 18 meses, três milhões de vínculos em todo o país. Estão na mira do pente-fino segurados que recebem auxílio-doença ou aposentados por invalidez com idade inferior a 60 anos. Se houver indício de problema, o pagamento será suspenso.
Segundo o INSS, o aviso no extrato informará a necessidade de fazer nova perícia médica. Será preciso agendar o exame pela Central 135. Também haverá orientação sobre apresentação de documentos.
Além do extrato bancário, emitido quando o aposentado vai ao caixa eletrônico do banco, o INSS poderá avisar do pente-fino por meio de carta que será enviada ao endereço cadastrado no instituto. Por isso, é importante mantê-lo atualizado. O mutirão de revisões está previsto para durar até 2020, podendo ser prorrogado até 2022.

Como fez o Lula, Bolsonaro veta cerca de 10% das leis aprovadas no Congresso em seis meses



Em relação conflituosa com o Congresso desde a posse, o presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente oito das 83 leis publicadas no Diário Oficial nos primeiros 200 dias de mandato, o que representa 9,4% dos projetos aprovados pelos parlamentares e enviados à sanção presidencial. 
Em anos de primeiro mandato presidencial, o número de vetos chega ao mesmo patamar do período de Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2003, derrubou integralmente 9,7% das leis.

Caicoense deputado no MT minimiza fala de Bolsonaro: “Nem sabia que era ofensa”

José Medeiros

O deputado federal José Medeiros, que é natural de Caicó, mas deputado federal eleito pelo Mato Grosso, minimizou as palavras de Bolsonaro, que teria usado um termo pejorativo para se referir ao Nordeste ao criticar o governador do Maranhão, Flávio Dino: “Daqueles governadores de Paraíba, o pior é o do Maranhão”, disse o presidente.
Por meio de sua conta no Twitter, o caicoense radicado no Mato Groso minimizou: “Sou de Caicó no Rio Grande do Norte e me chamaram de Paraíba por muito tempo, nem sabia que isso era uma ofensa, tenho direito a uma pensão vitalícia por isso, Damares Alves (referindo-se à ministra)”, disse o deputado, seguido da hashtag #paraibanaoeofensa.

No cerco a Toffoli

O Tribunal de Contas da União enviou nesta sexta (19) ao Supremo resposta a questionamento do ministro Dias Toffoli sobre os procedimentos da corte diante de dados sigilosos fornecidos pela Receita ou pelo Coaf.
Em memorando elaborado pela Secretaria de Estratégias de Controle para o Combate a Fraude e Corrupção, o órgão diz que “segue a lei” ao gerenciar informações sigilosas enviadas pela Receita e que nunca utilizou dados do Coaf para investigações.