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terça-feira, 3 de maio de 2016

AS 7 CURTINHAS/ PIADINHAS: ANALISTA POLITICO CARAUBENSE DIZ QUE: "NOVOS NUMEROS DE PESQUISA SERÁ COLHIDO AMANHÃ" E A PIADA DA NOITE


AGENC GM-7 *
Um assaltante tomba em assalto dentro de Supermercado. Policia passava na hora, é o preço de quem opta por esse caminho

Repórter, "bota a boca no mundo: "Mais de 3 mil casos de febre chicungunya no RN". Ai mata.

Nas redes sociais: "Fim da reeleição. A melhor coisa que o Temer fará

"PMDB defende PEC que acaba com reeleição". Bráaaa

Limpeza da cidade começa pelo BLB. Legal..

SUCESSÃO: “Raimundo Pescocin não acredita na candidatura de Júnior Alves." Ele já tem acordo com Novinho Praxedes, por isso sou candidato" Uráaaaa.

"SE PEDEM PARA NÃO SUBESTIMAR "O HOMEM DO FUSCA", EU DIGO: NÃO SUBESTIMEM "O HOMEM QUE ABRAÇA".

Wyllys: "Não nego ter cuspido num fascista que me chamou de "veado, queima-rosca e boiola""

AS 7 CURTINHAS DO REPÓRTER GM-7... 
  
AGENC GM-7
Carro fumaçê conseguido pela Secretaria de saude, Secretário Onaldo ameniza pernilongos. Uma boa.

Só digo uma coisa: Se Junior Alves não for candidato as chances de

Paulo Brasil é 1.000%? Não me perguntem nada. 
"Paulo Brasil joga bem. Sempre colado no pré Junior Alves

O que é o que é: "Quem é o Cópia Trouxa"? Kkkkk
Na "Calçada dos Famoso do ReporterGM-7": "Existem dois X-9 no Palácio

Jonas Gurgel". Eitháaa. Quem será
E a radio? Junior Gurgel irá tomar a frente. Ai tá certo.

SUCESSÃO: "E a conversa do Ferreira com Novinho? Uma abelha me contou o teor. Rapaz, se for verdade não perde nunca
Amanhã tem mais... Deus no controle.
O que é o que é: "A, A, A Metralhadora vem já?". Kkkkk
Repórter, "bota a boca no mundo: "E o Estadio de Futebol, sai?". 
 É duro, mas tem que se dizer e cobrar...
PIADA DA NOITE...

DILMA CULPA CUNHA PELO BLOQUEIO DO WHATSAPP



ESTUDO IDENTIFICA 35 CASOS DE VIOLENCIA CONTRA COMUNICADORES NO BRASIL EM 2015


20130302025814_cv_IMPRENSAliberdade-de-imprensa_gdeLevantamento divulgado hoje (3) pela organização não governamental (ONG) Artigo 19 indicou 35 violações contra a liberdade de expressão de comunicadores brasileiros em 2015. Foram identificados assassinatos, tentativas de homicídio e ameaças contra jornalistas, radialistas e blogueiros devido ao exercício de suas funções. Com isso, a organização contabiliza 121 comunicadores vítimas de algum tipo de violência entre 2012 e 2015.
Ao longo do ano, a Artigo 19 identificou seis mortes de comunicadores relacionadas à atividade profissional. Em três casos, segundo o relatório, os assassinatos têm ligação com denúncias feitas pelas vítimas contra políticos, governo local ou crime organizado. Em dois casos, as mortes ocorreram devido a investigações conduzidas por comunicadores. Há ainda uma ocorrência em que o homicídio foi motivado pela opinião expressa pela vítima sobre políticos da região onde trabalhava.
Desses, cinco casos ocorreram no Nordeste – dois no Maranhão, um no Ceará e outro em Pernambuco. Minas Gerais registrou uma morte. A Região Nordeste também teve o maior número de casos na análise do total de violações, 57% das ocorrências. O Maranhão respondeu sozinho por 20% dos atentados contra a liberdade de expressão, o mesmo percentual contabilizado em toda a Região Sudeste (20%). Na Região Norte, aconteceram 11% dos fatos narrados no relatório, no Sul, 9%, e no Centro-Oeste, 3%.

PEC DOS PRECATORIOS, UM CALOTE? ENTENDA

 PEC dos Precatórios causou protestos em Brasília

 Proposta de emenda à constituição (PEC) 351/09 - a chamada PEC dos Precatórios - tem causado protestos da população


Imagine que você recebe um salário de R$ 5 mil por mês, e possui contas e dívidas a pagar. Então é aprovada uma lei que te obriga a quitar um limite mínimo de 2% do que você recebe em dívidas todos os meses. Por essa regra, só precisaria pagar R$ 100 mensais em débitos. Não importa se você deve muito mais que isso, a lei só te obriga a pagar esse valor, o resto é opcional. Seria bom, não? 

Agora se coloque do outro lado do balcão. Você tem um dinheiro a receber, mas por causa dessa lei, seu devedor não é obrigado a te pagar. Já não parece ser tão vantajoso, não é? 

Essa é uma parte da proposta de emenda à constituição (PEC) 351/09 - a chamada PEC dos Precatórios - que tramita no Congresso nacional e tem causado protestos da população. Para advogados tributaristas, essa seria a tentativa do Governo de um terceiro calote. 

O que são precatórios
Os precatórios são ordens de pagamentos judiciais para o serviço público. Ou seja, uma pessoa ou uma

empresa tem algo a receber do município, estado ou União. Então a Justiça determina que o governo pague a dívida. Para isso, é emitido um precatório. Seria uma espécie de “vale dívida”. 

O problema é que os estados e municípios não pagam os precatórios desde 1997. O Governo Federal estima que o tipo de dívidas desse tipo no Brasil chegue a R$ 100 bilhões atualmente. 

Os precatórios são divididos entre alimentares e não alimentares. Os alimentares são “pedaços do salário do servidor”, explica o advogado tributarista Nelson Lacerda. São reajustes de salário, pensões, que os estados deviam, mas não pagam. 

Já os não alimentares são os que não compõem a renda da pessoa que entrou com a ação. Como, por exemplo, pagamento devido pela prefeitura quando desapropria uma família para construir uma estação de metrô. 


Os dois calotes anteriores 
Esse não é um problema recente no país. Em 1988, foi aprovada uma lei que permitia o parcelamento dos precatórios. Assim, quem tinha a receber, receberia. E quem tinha a pagar, poderia pagar. Apenas a União cumpriu. 

Em 2000, uma emenda constitucional determinou novo parcelamento dos precatórios, em até dez anos. Estados e municípios continuaram a não pagar, e a dívida acumulou até então. 

A nova PEC dos Precatórios 
A nova proposta tem um ponto positivo, obrigar o pagamento dos precatórios. O motivo de discórdia tem sido a solução encontrada para que isso ocorra. O projeto do senador Renan Calheiros já foi aprovado no Senado, e passou pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, com texto do relator deputado Eduardo Cunha. 

A PEC ainda passa por uma comissão especial para, depois, ser votada em dois turnos no plenário da Câmara, onde precisará da aprovação favorável de 308 dos 513 deputados. 

O principal ponto é obrigar que cada município, estado e o Governo Federal seja obrigado a destinar de 0,6% a 2% do Orçamento anual para o pagamento dos precatórios. Mas a obrigação é apenas para pagar essa porcentagem mínima. 

Lacerda afirma que o receio é que os governos utilizem essa lei para pagar apenas o mínimo necessário, que seria suficiente somente para administrar a dívida, e não pagar os precatórios em si, que continuariam a crescer. “Se ele não paga mesmo tendo a obrigação de pagar por lei, imagina se tiver uma blindagem desse tipo”, diz ele. “Com esses percentuais, a divida vai se eternizar”. 

Flávio José de Souza Brando, presidente da Comissão de Precatórios da OAB-SP, afirma: “eles comprometem apenas um percentual fixo da receita líquida para pagar. Isso é coisa de um economista que tomou ecstasy”. 

Ordem cronológica 
Para cada parte controversa do projeto, há uma manifestação contrária. Diversos pontos têm causado indignação. O primeiro é que apenas 50% dos precatórios tenham que ser pagos por ordem cronológica (atualmente é necessário pagar dessa forma 100% da dívida). 

O argumento contrário dos advogados tributaristas é de que, dessa forma, dívidas antigas que ainda não foram pagas, continuarão esquecidas. 

Leilão 
O segundo ponto é permitir o leilão das dívidas. Assim, o detentor do precatório que aceitar o maior deságio (basicamente, dar o maior desconto), receberá o pagamento do governo. 

Para Brando, essa solução nem mesmo pode ser chamada de leilão, já que apenas um comprador (o governo, o devedor) é que pode dar lances. Não dá chances de quem possui um precatório a receber de aceitar a melhor proposta. “(O leilão) é, na verdade, um confisco. Na visão deles, teria apenas um comprador, que é o devedor. Isso viola as leis básicas de economia”, explica. 

Fora de ordem 
O terceiro ponto seria o pagamento da dívida por ordem do menor ao maior precatório, desrespeitando as regras de seguir a ordem cronológica. 

“Imaginemos alguém que tenha um precatório orçado para 1997, no valor de R$ 30 mil. Hoje, após 12 anos de espera, o valor do crédito é de aproximadamente R$ 350 mil. Vai para o fim da fila. Quem tiver um precatório no mesmo valor, orçado para 2007, receberá antes”, afirma Lacerda. 

Correção 
Uma quarta parte da PEC tem como intuito diminuir a dívida (ou desacelerar seu crescimento). Em vez de corrigir os precatórios com taxa anual de 6% mais o IPCA, a correção seria pelo mesmo coeficiente da poupança. 

A ideia inicial era de fazer com que essa medida fosse retroativa. Assim, dívidas de 1997, por exemplo, diminuiriam. Mas parlamentares voltaram atrás para que isso seja aplicado assim que a PEC for aprovada pelo Congresso. 

Por fim, a proposta de emenda à constituição prevê o prazo de 15 anos para o parcelamento dos débitos. 

Soluções para o impasse Os advogados sugerem soluções que poderiam melhorar a proposta. Flávio José de Souza Brando afirma que foram discutidas propostas que envolvem intervenção do Governo Federal (único que paga em dia seus débitos com precatórios). 

“Existem boas alternativas. De um lado, você tem prefeitos e governadores reclamando, com razão ou sem razão, de problemas de fluxo de caixa. Eles precisam de prazo para pagar.De outro lado, tem os credores não recebem há décadas e precisam receber”, explica o presidente da Comissão de Precatórios da OAB-SP. “O Governo Federal é a solução”. 

Pela proposta, o Tesouro Nacional poderia avalizar, garantir papéis que poderiam ser emitidos por estados e municípios, com vencimentos de 20, 30 anos. Nesse período, teriam que desembolsar apenas juros de seis em seis meses. 

O detentor de um precatório a receber poderia trocar voluntariamente pelos títulos e poderia vender para investidores de mercado de longo prazo. Assim, transformaria precatórios em títulos, e títulos em dinheiro. 

Outra possibilidade é constituir fundos de infraestrutura, já que o Governo precisa de dinheiro para obras do PAC, para a Copa do Mundo de 2014, Olimpíadas de 2016, para o petróleo na camada do pré-sal. 

Isso seria mais para os grandes credores, e poderia permitir que trocassem o precatório por fundo de infraestrutura. 

Atualmente, a única forma que se tem de receber os precatórios é vendê-los a empresas com um deságio. As companhias, então, usam os precatórios para pagar impostos, como um tipo de compensação tributária. 

Um ponto é consenso entre parlamentares e advogados, é preciso achar uma solução para que os precatórios sejam pagos. “Existem três categorias de donos de precatórios. Os que já morreram esperando o pagamento, os que vão morrer esperando a quitação do débito e aqueles que vendem com deságio, aproveitando em vida parte do seu crédito”, afirma Nelson Lacerda.

DEZ PREFEITURAS DO ESTADO COM MAIORES DEBITOS CHEGAM A CASA DOS 130 MILHÕES

Em Caraubas/RN gestor Ademar Ferreira já liquidou mais R$: 4 milhões


As dez prefeituras com maiores débitos em precatórios no RN respondem por um montante de R$ 131 milhões – em janeiro esse valor era de R$ 137 milhões. 

São elas: Natal, com R$ 89,7 milhões; João Câmara, que soma R$ 15,7 milhões; Santa Cruz, corresponde a R$ 8,6 milhões; Caicó, com R$ 7,1 milhões; Parnamirim, cujo valor é de R$ 2,18 milhões e Jandaíra, com R$ 2,14 milhões.

A lista dos maiores devedores continua com Pau dos Ferros, que totaliza R$ 1,9 milhão; Mossoró, cuja dívida é de R$ 1,5 milhão; Rui Barbosa, que soma R$ 1,4 milhão; e Assú, com valor de R$ 974 mil.

O municipio de Caraubas figurou como uma das maiores dividas em precatorio do país. É tanto que em 2009, o deputado presidente da PEC dos Precatorios buscou informações com esse ReporterGM-7 por se tratar de ser Preposto nomeado, ficando abismado com a pesquisa no montante muito alto.  

Gestor Ademar Ferreira(PMDB) já liquidou debito de mais R$: 4 milhões de 2009/2015.

MAIS DE 16 MILHÕES DE PESSOAS SÃO FILIADAS A PARTIDOS POLITICOS NO BRASIL



Conforme previsto na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95), o prazo final para que partidos políticos comuniquem à Justiça Eleitoral o número consolidado de filiados encerrou em 14 de abril. Com as informações coletadas, que já estão disponíveis no Portal do TSE na internet, foi possível traçar um panorama do sistema político brasileiro às vésperas das eleições municipais de outubro.

Segundo os números fornecidos pelas agremiações, até 14 de abril haviam 16.487.710 brasileiros filiados a partidos políticos. Vale lembrar que esse número pode ser alterado, uma vez que novas filiações podem ocorrem a qualquer dia.

Os partidos com o maior número de filiados são PMDB, com 2.394.852 adesões,  PT, com  1.567.010 filiados e o PSDB, com 1.443.859. Dos partidos com registros mais recentes na Justiça Eleitoral, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) alcançou 27.030 filiações, a Rede de Sustentabilidade teve  15.609 adesões e o Partido Novo, 2.394.

São Paulo é o estado com maior número de filiados a partidos políticos, com 3.170.658 pessoas. Minas Gerais vem em segundo lugar, com 1.749.082, e o Rio Grande do Sul em terceiro com 1.398.410. Em números absolutos, Roraima é o estado com o menor número de adeptos a partidos políticos, com 54.777 filiados, seguido pelo Acre, com 72.662 e o Amapá, com 88.950.

CONHEÇA AS OPERADORAS QUE ESTÃO LIVRES DO BLOQUEIO DO WHATSAPP



Apesar da recente determinação do bloqueio do WhatsApp em todo o território brasileiro, alguns usuários ainda estão conseguindo utilizar o aplicativo normalmente por meio de redes sem fio. Embora possa parecer estranho, isso faz sentido e já poderia ser esperado.

O motivo do WhatsApp ainda funcionar em algumas redes é que nem todas as operadoras de telecomunicações receberam a ordem judicial de impedir o funcionamento do aplicativo. Essa ordem foi direcionada às maiores empresas: Claro, Vivo, TIM, Oi, Embratel e Nextel.

No entanto, operadoras menores e mais regionais, tais como a Algar, a Sercomtel e a Porto Seguro Conecta, confirmaram ao Olhar Digital que não foram notificadas pela justiça. Por esse motivo, elas não estão sujeitas a multas mesmo que continuem permitindo que seus clientes utilizem o WhatsApp normalmente.

DILMA MEXE EM R$ 1 BI DO ORÇAMENTO E TIRA DINHEIRO DA FARMACIA POPULAR



O Ministério do Planejamento publicou nesta segunda-feira (2) uma série de portarias que modificaram em R$ 1 bilhão o orçamento federal.

Os principais programas que perderam orçamento foram o Farmácia Popular, o pagamento a Estados pela Atenção Básica à Saúde, o Censo Agropecuário do IBGE e os recursos para investimento nas Eletrobras. Com isso, os gastos nessas áreas terão que ser menores que o autorizado pelo Congresso.

Os programas que mais tiveram o orçamento aumentado foram a compra de remédios e vacinas e o pagamento a procedimentos de média e alta complexidade de hospitais (Saúde), além de segurança para grandes eventos (Defesa).