Para o impulsivo Ciro Gomes, o eleitorado é acometido de “compulsão
suicida” e um dos juízes do STF é “aberração“. Já o bélico Jair
Bolsonaro defende que é preciso dar “porrada“e “que época maravilhosa”
era a da ditadura militar.
Mais recentemente, o prefeito bissexto João Doria, outro postulante à
vaga de Michel Temer, ataca um dos poucos políticos respeitados do
País. O edil viajante sucumbiu à provocação e taxou o correligionário
Alberto Goldman de “improdutivo” e “fracassado”.
Diferente de Lula (PT) e Alckmin (PSDB), o partido da tríade é o que menos importa.
No tablado da corrida ao voto, um show de personalismos.
Leitor-eleitor, você pode vasculhar a internet agora e se divertir
com os surtos e insultos do espevitado trio. Ou esperar o pleito de 2018
para assistir aos histriões em horário nobre.
Em 2017, ainda dá pra rir. Ano que vem, a persistir essa ruma de pretendentes, será a hora de prantear nossa sorte.