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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Quem quer dinheiro ? Fundo Partidário atingiu a marca de R$609 milhões nessa farra até 28 de junho

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Com pagamentos a partidos políticos de quase R$48 milhões apenas no mês de junho, o Fundo Partidário atingiu a marca de R$609 milhões nessa farra até 28 de junho. A expectativa é que o total distribuído aos partidos, em 2017, supere R$1,2 bilhão até o fim deste ano.
Será o maior valor da História subtraído do bolso do contribuinte para entregar a partidos políticos durante um ano em que nem sequer haverá eleição. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O PT de Lula e Dilma, mesmo em desgraça, foi o partido que mais recebeu verbas do Fundo Partidário em 2017: R$ 42,07 milhões.
O PSDB de Aécio Neves e Geraldo Alckmin recebeu R$ 34,7 milhões do Fundo Partidário. Quem vive de alugar jatinhos ficou feliz.
O PMDB levou R$ 33,8 milhões até junho. Na lanterninha o Podemos, ex-PTN, nos tomou R$515 mil e o Solidariedade R$452 mil.

STF: MPF afirmou que Joesley é líder de grupo criminoso

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Líder criminoso Joesly diz que Temer é o chefe de uma Orcrim e Lula é outro chefe


Defensor de ampla revisão dos acordos de delação premiada, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou que o caso de Joesley Batista, um dos donos da JBS, é emblemático porque ele foi apontado pelo próprio Ministério Público Federal como líder de organização criminosa e recebeu o benefício de não ser denunciado, apesar de confessar crimes.

A declaração foi feita nesta quinta (29) durante o julgamento sobre os limites da homologação de um acordo de colaboração, pautado justamente por causa dos benefícios concedidos aos executivos da JBS. Marco Aurélio foi vencido, e os ministros barraram a tentativa de aumentar o alcance para revisar as delações.

Doria: “Por que precisa ter a Caixa e o Banco do Brasil, basta uma Instituição"?

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João Doria, em seu encontro com empresários e jornalistas do Rio de Janeiro, disse que privatizaria o Banco do Brasil ou a Caixa:

“Por que precisa ter a Caixa e o Banco do Brasil? Basta uma instituição. Elas competem entre si, até razoavelmente bem, mas não há necessidade. É um custo enorme para o Estado ter duas instituições financeiras. Faça uma, competente, eficiente”.

Ele disse também que venderia, gradualmente, a Petrobras. (balcão politico para negociar propina)


O encontro, organizado por O Globo, tinha como tema: “E agora, Brasil?”  João Doria deu a melhor resposta.

Líder Efraim Filho será relator da “PEC do fim do Foro” na CCJ da Câmara

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Depois de passar pelo Senado Federal, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 10/2013), que acaba com o chamado “foro privilegiado”, chega à Câmara e o líder do Democratas na Casa, deputado Efraim Filho (PB), será o relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). 

“É uma demanda da sociedade e pela qual lutaremos também: todos devem ser iguais perante a lei”, argumentou Efraim.

A PEC extingue o foro especial por prerrogativa de função para autoridades federais, mais conhecido como foro privilegiado. Hoje, no Brasil, cerca de 20 mil autoridades possuem essa prerrogativa. 

“O que era para ser exceção virou a regra”, criticou o parlamentar paraibano.

Para cada servidor federal, governo gasta R$ 23 mil em terceirização

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A contratação de serviços terceirizados de apoio ao trabalho dos servidores do Poder Executivo Federal custou R$ 25,1 bilhões no ano passado. São serviços de informática, recepcionistas, manutenção, vigilância, locação de imóveis e limpeza. Como base de comparação, o valor é próximo a todo o Orçamento que será destinado para a educação básica no país neste ano.

O gasto por servidor público beneficiado com esses serviços foi de R$ 22,9 mil, considerando o quadro funcional ativo da administração direta e indireta do Poder Executivo.

Dentre essas atividades de apoio ao funcionalismo, contratadas para serem executadas por empresas privadas, os serviços de informática custaram R$ 4,4 bilhões em 2016. A mão de obra para apoio administrativo consumiu R$ 3 bilhões. Manutenção e conservação de bens e vigilância custaram outros R$ 2,9 bilhões.