A
grave crise econômica e o avanço do desemprego no país levaram o número
de pessoas com o “nome sujo” ao maior patamar em dois anos, segundo
dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nesta sexta-feira,
segundo informações de O Globo.
Um exército de aproximadamente 60,1 milhões de brasileiros estão com
restrições ao CPF, enfrentando problemas para contratar empréstimos,
financiamentos ou realizar compras parceladas, o que representa quase
40% da população brasileira adulta. Só nos últimos 30 dias, houve um
saldo líquido de 1,1 milhão de brasileiros que passaram a fazer parte da
lista de consumidores com contas em atraso e registrados em cadastros
de inadimplentes.