Se os nordestinos fossem esperar pela vacina russa já teria morrido mais de 1 milhão
A Argentina, um dos primeiros países a usar amplamente a vacina russa
Sputnik V, aumentou a pressão sobre o governo da Rússia e ameaçou romper
o contrato de compra por causa dos atrasos na chegada de segundas
doses. Os atrasos começaram a comprometer sua campanha de inoculação
contra a covid-19.
A Argentina fechou um acordo com a Rússia de cerca de 30 milhões de doses da Sputnik V, das quais recebeu 11,86 milhões, segundo a assessora, que viajou junto com a ministra da Saúde, Carla Vizzotti, várias vezes à Rússia para supervisionar o contrato.
Até agora, chegaram à Argentina 9,37 milhões da primeira dose, mas apenas 2,49 milhões do componente da segunda dose da Sputnik V.