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terça-feira, 29 de março de 2016

AS 7 CURTINHAS/ PIADINHAS: ANALISTA POLITICO CARAUBENSE DIZ QUE: "Mais outro secretario deve sair na vereança" E A PIADA DA NOITE

"PMDB, tres vices presidentes que chegaram a presidencia..." Sarney, Itamar e agora chegará Temer.
AGENC GM-7 * 
Governador, uma buraqueira só na RN-117. Homem, trabalha!
AGENC GM-7 * 
Repórter, "bota a boca no mundo: "E o Estadio de Futebol, sai?". É duro mas tem que se dizer e cobrar...
AGENC GM-7 * 
Nas redes sociais: "Queda de Dilma é inevitável". Voces acham?
AGENC GM-7 * 
"Atleta Nêgo pegou gancho nos treinos. 30 dias". Comissão competente.
AGENC GM-7 *
Novinho Praxedes segue firme no proposito ao Palácio. Eitah
AGENC GM-7
SUCESSÃO: Raquel esposa de JP, filha de Ademos foi indicada por Eny para formar chapa com Novinho. Sei. Eu sabia

AS 7 CURTINHAS DO REPÓRTER GM-7... 
  AGENC GM-7
AGENC GM-7 *
PMDB de mudança. Vão pra onde mesmo? kkkkk.
AGENC GM-7 * 
Teori Zawaski anote o nome desse cara ai. Ele pode virar o jogo pra Lula.
AGENC GM-7 *
Vem ai na Record: "A Terra Prometida, continuação de "Os Dez Mandamentos". Outra novela da Familia Brasileira. Vai ser legal. 
AGENC GM-7 * 
O que é o que é: "Chegou, foi e quer ser?". Kkkkk
AGENC GM-7 * 
Impeachment pode ser votado no dia 14/04, Dia Internacional do Café. E o PMDB já decidiu nesta terça(29).
AGENC GM-7 *
PMDB da Paraiba dá adeus a Dilma e o PT, decisao foi ontem(28) a noite. É a revoada dos verdelinos a outro ninho.
AGENC GM-7
SUCESSÃO: "À Espera de Um Milagre, o Filme" Tem jeito!...

Amanhã tem mais...

PIADA DA NOITE...
 

SFT ANALISA NA QUINTA DECISÃO SOBRE INVESTIGAÇÃO DE LULA



O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar na quinta-feira a decisão liminar do ministro da corte Teori Zavascki que determinou o envio ao tribunal das investigações sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não está na pauta desta semana a análise da liminar que suspendeu a posse de Lula como ministro da Casa Civil.

A análise da decisão de Zavascki é o primeiro item da pauta do pleno do STF em 31 de março, de acordo com a agenda de julgamentos disponível no site do Supremo. Zavascki determinou na semana passada que o juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná, enviasse ao STF as informações sobre a quebra de sigilo de Lula no âmbito da operação Lava Jato, assim como todos os processos relacionados às interceptações.

GOVERNO ATORDOADO QUER ASSOCIAR TEMER A "GOLPE" E QUE SERÁ O PROXIMO A CAIR. TODOS PERDIDOS


Prestes a perder o apoio do PMDB, o governo decidiu subir o tom e carimbar o vice-presidente Michel Temer, que comanda o partido, como “chefe do golpe” contra a presidente Dilma Rousseff. A ordem no Palácio do Planalto é mostrar a ligação entre Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é réu da Operação Lava Jato, enfrenta um processo de cassação e conduz o processo de impeachment contra Dilma no Congresso.
Com a nova estratégia, o governo espera desconstruir o discurso da ética e da unificação nacional entoado por Temer.
Em reunião, na noite desta segunda-feira, 28, com Dilma e com os ministros Jaques Wagner (Gabinete Pessoal) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), no Palácio da Alvorada, Lula deu voz de comando para a estratégia de reação. Além de atuar no “varejo” das negociações, o ex-presidente – que teve a nomeação na Casa Civil suspensa – disse que as bancadas do PT na Câmara e no Senado devem partir para a ofensiva nas esferas política, jurídica e econômica.
Tudo está sendo feito pelo Planalto para barrar o impeachment ou, ao menos, adiar ao máximo a votação do processo. Do ponto de vista político, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou Temer de estar à frente de uma conspiração. “O PMDB é o PMDB. Agora, por mais que o vice-presidente esteja no comando dessa operação do golpe, duvido que os senadores e deputados queiram abrir mão dos espaços que têm no governo”, provocou. Na mesma linha, o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), disse que Temer “seguramente será o próximo a cair” se Dilma for deposta pelo impeachment.
O Planalto admite que perdeu a batalha da comunicação, mas, na estratégia do “tudo ou nada”, pretende lançar dúvidas na população e um dos planos é justamente mostrar que Temer e Cunha são “beneficiários” do impeachment. “Essa estratégia estava anunciada desde a semana passada. É muito ruim que as pessoas que hoje governam o Brasil tenham escolhido um caminho que diminui a esse nível a atividade política brasileira. A política deveria se pautar por outros valores”, disse Temer, por meio de sua assessoria.

Recursos
No campo jurídico, os petistas vão tentar questionar no Congresso e também no Judiciário o rito de impeachment adotado por Cunha, assim como o mérito da própria acusação. Desta forma, o PT tentará desacelerar o andamento do processo imposto pelo presidente da Câmara.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) expôs a estratégia, em discurso no plenário, ao afirmar que querem destituir Dilma pela edição de créditos suplementares. Lindbergh destacou, porém, que, se for assim, 14 governadores que fizeram o mesmo também terão de ser cassados. “Concretamente, os senhores não têm resposta. Estão, sim, com um problema jurídico nas mãos. Querem dar um golpe sem base concreta alguma”, reclamou o senador.
Na frente econômica, o PT vai insistir em que um eventual governo Temer representará um retrocesso na área social. A intenção é explorar “pontos fracos” do documento “Uma Ponte para o Futuro”, batizado de Plano Temer, e dizer que um eventual mandato do vice no comando do País acabará com propostas como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida.

Acordão
Além disso, petistas também vão bater na tecla de que o PMDB e o PSDB costuram um acordo para salvar Cunha – que teria apenas uma “punição”, mas não perderia o mandato – e aplacar as investigações da Operação Lava Jato.
“É isso que nós precisamos deixar claro para o povo: que o impeachment da presidenta Dilma não é uma resposta à Lava Jato nem uma resposta à corrupção”, disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-ministra da Casa Civil. “Aliás, esse acordão do PSDB com setores do PMDB pode significar o fim das investigações da Lava Jato. Afinal, se já tiraram a presidente, já entregaram o PT e o PT já respondeu por todos os crimes de corrupção neste País, vão dizer ‘paramos por aqui’. É isso o que vai acontecer”.

 / COLABOROU IGOR GADELHA

ESSE É LULINHA/DILMINHA: MINISTRO TEORI COMEÇOU A APOIAR DILMA


E agora vai ajudar alguem, doutor?

Teori Zavascki, O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou o "fatiamento" (ESSE FATIAMENTO É PARA BENEFICIAR ALGUÉM. Adivinhe quem? * Grifo nosso) da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), para
 que os fatos narrados por ele aos investigadores sejam divididos em 19 procedimentos para uma análise preliminar (?) das implicações.

 Eu quero ri...
Quem ri por ultimo, ri melhor.. E é o povo que quer ri, e muito

As citações feitas à presidente Dilma Rousseff, ao seu vice, Michel Temer, ao ministro Aloizio Mercadante (Educação), ao ex-presidente Lula e ao presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), foram incluídas nesse pacote.




PRESIDENTE DA OAB: PEDIDO DE IMPEACHMENT DA OAB CONTRA DILMA É POR "CONJUNTO DA OBRA",

Protocolo de pedido da OAB foi precedido por discussões entre pessoas simpatizantes e contrárias ao impeachment. 
  © Foto: Agência Câmara 

Protocolo de pedido da OAB foi precedido por discussões entre pessoas simpatizantes e contrárias ao impeachment. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou nesta segunda-feira na Câmara dos Deputados um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, mais amplo do que o que já está em análise na comissão especial formado por 65 deputados.

Em entrevista à BBC Brasil, o presidente da instituição, Claudio Lamachia, não apontou um ato específico de crime de responsabilidade cometido pela presidente. Segundo ele, o Conselho Federal da OAB entendeu que Dilma deve ser processada pelo “conjunto da obra”.

“A convicção da OAB, ao distribuir essa nova peça (pedindo o impeachment), é uma decisão técnica. A Ordem não se envolve em questões políticas, ideológicas ou partidárias”, afirmou,

Ele rechaçou também comparações do atual cenário político com o golpe militar de 1964. "Nós hoje vivemos em uma democracia que está absolutamente consolidada, nossas instituições são fortes. Eu não vejo mínimo risco de retrocesso em nossa democracia", observou.

"Não há uma decisão técnica a respeito de um processo que é político. O impeachment é um processo político e jurídico. Quanto mais votantes, mais democrática é a decisão (da OAB)”, disse

BBC Brasil - O que pode resultar da comissão da OAB que analisa os grampos dos advogados de Lula dentro da operação Lava Jato?

Lamachia - Pode levar a uma série de questões. Se nós detectarmos efetivamente interceptações telefônicas ilegais entre advogados e clientes, a OAB estará se manifestando fortemente, inclusive junto ao Conselho Nacional de Justiça.

BBC Brasil - Pode ser uma mácula para a Lava Jato?

Lamachia - Seria uma mácula para qualquer investigação, na medida que nós detectarmos eventual descumprimento da lei. A lei 8.906 é clara no sentido de proibir qualquer interferência no contato do advogado com seu cliente, seguramente isso demonstraria uma ilegalidade. Ilegalidades devem ser combatidas.

NEGOCIAÇÃO A TODO VAPOR EM BRASILIA: DILMA QUER SEPARAR "JOIO DO TRIGO"

PMDB Camaleão... mudando de cor e posição.

Depois de esgotar todas as tentativas de adiar o rompimento do PMDB, decisão que deve se confirmar nesta terça-feira, o Planalto prepara uma ofensiva para separar o “joio do trigo” no partido e ter certeza de quem são os que estão ao seu lado. 

Confiante de que ainda pode contar com parte da legenda na batalha contra o impeachment de Dilma Rousseff, o governo quer personalizar as críticas nos nomes que já são considerados “perdidos”, mas evitar ataques ao partido de maneira geral. A informação é de Natuza Nery, na sua coluna da Folha de S.Paulo desta terça-feira(29).

Mesmo após a cisão, — diz a colunista, — Renan Calheiros deve se manter no figurino de presidente do Senado — sem vestir o de dirigente peemedebista. 

“Petistas lamentam uma ironia: muitos ajudaram Eliseu Padilha a desenhar o mapa de cargos do governo quando ele assumiu a articulação política. Agora, o trabalho é munição contra a própria presidente. Padilha diz que, ao romper, o PMDB recupera seu protagonismo". 

“O partido acerta ao seguir suas bases como fazia ao tempo do MDB.”
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PSD LIBERA BANCADA NA CÂMARA NA VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT


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Destaque no Estadão. A um dia da reunião do diretório nacional do PMDB que deve aprovar o rompimento do partido com o governo Dilma, outras legendas do chamado “centrão” da base aliada começaram a dar sinais mais fortes de que também poderão desembarcar em breve.

À frente do Ministério das Cidades, o PSD decidiu liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao impeachment na Câmara. O PP, que comanda o Ministério da Integração, já cogita também liberar oficialmente sua bancada, a terceira maior da Casa, com 49 parlamentares.

MINISTROS DO PMDB SINALIZAM A DILMA QUE PODEM DEIXAR GOVERNO



PMDB: Convenção do PMDB  
© Fornecido por Estadão Convenção do PMDB 
 
Ministros do PMDB sinalizaram à presidente Dilma Rousseff que será muito difícil permanecer no governo caso o partido aprove a saída da base aliada nesta terça-feira, 29.A avaliação foi feita durante uma reunião no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 28, na qual compareceram seis dos sete representantes do partido na Esplanada.


Dois ministros ouvidos pelo Estado falaram que eles vão anunciar uma decisão conjunta depois que a decisão do partido for formalizada. Mesmo aqueles que resistem à ideia de abandonar o cargo reconheceram que ficar no governo será muito difícil se o PMDB realmente optar por deixar a base aliada.
Um deles classificou como um "banho de água fria" a decisão do PMDB do Rio de abandonar Dilma anunciada na semana passada.
Antes da reunião com a presidente, o ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) teve um encontro com o vice-presidente Michel Temer. Ele tentou, num último apelo, convencer o vice, que é presidente nacional da legenda, a adiar a reunião.
A data, no entanto, está mantida. Segundo um aliado do peemedebista, a legenda vai dar um prazo maior, provavelmente até o dia 12 de abril, para que os ministros consigam se organizar e entregar seus cargos.
Além de Braga, compareceram ao encontro Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil) e Henrique Eduardo Álvares (Turismo).
Segundo a assessoria da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, ela não veio ao encontro por causa da morte de uma amiga. Kátia é uma das maiores apoiadoras de Dilma e, nos últimos dias, aumentou os rumores de que ela poderia trocar de partido para permanecer no governo.

Varejo
Diante da debandada do PMDB, a estratégia do governo vai ser atuar no varejo para conquistar o maior número de deputados possível.A ideia é entregar os cargos que estavam com o partido para outras legendas que garantirem votos contra o impeachment. Hoje, o cálculo do Planalto é que o governo não tem os 171 nomes necessários para barrar o processo na Câmara e que seria muito difícil paralisá-lo no Senado.
Para auxiliares palacianos, diante da perspectiva de que a comissão que analisa o impeachment vai terminar seus trabalhos em meados de abril, a permanência ou não de Dilma na Presidência vai depender dos acordos que serão fechados nos próximos 15 dias.


PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA: DA ASCENÇÃO A QUEDA LIVRE


Partido da Mulher Brasileira (PMB), quando criado, permitiu o ingresso de parlamentares advindos de outras. Isso está em consonância com a legislação eleitoral. 
Mas…
A mesma norma, através da janela partidária, permitiu que 19 deputados federais usassem o PMB como trampolim para outros partidos.
 Resultado: restou apenas o deputado Weliton Prado (MG).
A sigla é comandada no municipio pela esposa do ex-edil Paulo Brasil, candidato pelo PR nas eleições de 2012, a assistente social Sânsia Cristina Fernandes Brasil.

SE USADOS TODOS OS PRAZOS, IMPEACHMENT DE DILMA SE ARRASTA ATÉ OUTUBRO


As contas foram feitas pelo colunista Fernando Rodrigues, do UOL. Os fatos das últimas semanas indicam que o impeachment de Dilma Rousseff parece inevitável. O senso comum em Brasília é que tudo agora seria muito rápido e inexorável. Mas as regras legislativas e a disposição da presidente da República para resistir até o final podem levar a um processo mais longo do que desejaria a oposição.
Se todos os prazos legais forem respeitados e usados até o seu limite, o julgamento do impeachment só estará concluído no início da 2ª quinzena de outubro. Isso sem considerar atrasos imponderáveis, como ações na Justiça ou protelamentos com base nos regimentos da Câmara e do Senado.
Nesse cenário, o Brasil terá durante 6 meses, de maio a outubro, um presidente da República interino. É que o vice-presidente, Michel Temer, ocupará a principal cadeira do Palácio do Planalto apenas de maneira provisória até que o Senado defina se vai mesmo destituir Dilma Rousseff.