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segunda-feira, 17 de maio de 2021

Relebrando a Década perdida: PT deixa histórico de obras inacabadas, Petrobras sucateada e crise no setor elétrico

transposiçãoAtraso, atrazo e atrazo. Esse foi o maior legado deixado pelas gestões petistas ao setor de infraestrutura do Brasil após 13 anos e quatro meses no poder. Iniciativa que deveria ser a maior plataforma de investimentos do país, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) passou o governo da presidente afastada Dilma Rousseff com a maior parte de suas obras atrasadas, paralisadas ou superfaturadas. Preocupado em fazer investimentos no exterior, o governo petista esqueceu de cuidar do solo brasileiro.

Empresa que costumava ser a maior brasileira em valor de mercado, a Petrobras também foi profundamente prejudicada pela incompetência das gestões de Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Além ter sido submetida ao maior escândalo de corrupção da história brasileira, a estatal foi sucateada e agora tenta se reerguer das cinzas. Há que se destacar ainda o estrago que o governo do PT fez no setor elétrico brasileiro: ao tentar impor, por puro populismo, a redução de encargos sobre as tarifas de energia, em 2012, além de não conseguir cumprir sua promessa, o governo intensificou a crise, criou uma dívida bilionária e quase quebrou a Eletrobras (para aparecer como o melhor presidente para os seus e os sem informações, os humildes dependentes de Bolsas).

O deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) avaliou que grande parte dos brasileiros têm consciência de que, com as melhoras no país promovidas pelo Plano Real, os anos seguintes ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deveriam ter sido de grandes investimentos na infraestrutura das cidades, rodovias, no setor elétrico, no uso das riquezas nacionais, projetando o país para um novo ciclo de desenvolvimento. Não foi o que aconteceu.

“O que aconteceu é que, com boa popularidade, decorrente da formação e ampliação dos programas sociais iniciados no governo Fernando Henrique, o presidente Lula passou a viver em berço esplêndido, vivendo da popularidade decorrente do aumento dos planos sociais, que geraram uma nova classe de consumidores. E esqueceu-se completamente de projetar o Brasil para as décadas seguintes e para as gerações futuras”, afirmou.

“Para agravar ainda mais o quadro, neste ciclo histórico do pais, [Lula] elegeu uma sucessora inepta, incapaz, sem qualquer experiência e sem qualquer vontade de aprender a lidar com o universo político, fundamental para a construção de meios necessários à execução das reformas, inclusive da reforma da infraestrutura nacional. Nem sequer corrigiu os problemas do governo Lula, advindos da chegada de um novo contingente populacional com condições de consumo, e nem tampouco preparou o país para o aumento da classe consumidora”, ressaltou o tucano.

O resultado, segundo o parlamentar, foi que muitas pessoas passaram a ter condições de comprar um carro, mas não tinham a possibilidade de andar nas cidades por conta do estado das rodovias. Os brasileiros começaram a ganhar melhor, em função da estabilidade da moeda, mas não tinham condições mínimas de conforto em suas casas, que muitas vezes não contavam com serviços básicos como o de saneamento. “As cidades foram ficando cada vez piores, as estradas foram ficando cada vez piores, a energia foi ficando cada vez mais cara. E assim também em relação à indústria, que passou a ter dificuldades com o escoamento da produção, tanto em portos como em rodovias, além da falta de infraestrutura de aeroportos”, disse.

A piada do PAC

Lançado em 2007, durante o governo Lula, como o programa que faria milagres e resolveria os problemas de infraestrutura do país, o PAC, coordenado por Dilma enquanto exercia o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, chegou ao ano de 2016 com empreendimentos atrasados em todo o país. Após três fases do programa lançadas, obras que deveriam ter sido entregues ainda na primeira etapa não foram concluídas: das dez maiores anunciadas por Lula em 2007, há nove anos, apenas duas tinham sido terminadas até o começo deste ano (2016).

A maior delas, a refinaria Premium 1, no Maranhão, foi simplesmente abandonada, levando a um prejuízo de R$ 2,1 bilhões para os cofres da Petrobras. Outras obras atrasadas ou paralisadas são as ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste, a Transnordestina, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), a usina de Angra 3, a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a transposição do rio São Francisco.

Para Abi-Ackel, muito se prometeu, empreendimentos foram anunciados à exaustão, mas o PAC acabou se tornando uma piada, potencializada pelo ostensivo investimento que o governo brasileiro começou a fazer em obras no exterior. Para se ter uma ideia, uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou que, entre 2006 e 2014, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou 140 grandes obras em países da África e da América Latina, emprestando R$ 50,5 bilhões. O valor, segundo o levantamento, é “incompatível” com o gasto realizado pelo banco no Brasil.

“O PAC se tornou uma piada porque não saiu nem mesmo da primeira fase, que nem sequer foi completa. Já era, por si só, um quadro muito grave, mas tornou-se ainda mais sério quando tomamos conhecimento de que o Brasil estava, através do seu banco de desenvolvimento, o BNDES, investindo em outros países, fazendo obras bilionárias em países alinhados ideologicamente com o governo do PT: fazendo porto em Cuba, rodovias em países africanos, investimentos de obras necessárias para o crescimento do país em países da América Latina e da África”, destacou o parlamentar.

Petrobras e setor elétrico

A incompetência que permeou o governo de Dilma Rousseff também atingiu em cheio a Petrobras. Desde que a petista assumiu a Presidência da República, a estatal embarcou em uma espiral de declínio: ações caíram a níveis nunca antes vistos, a Petrobras se endividou, despencou no ranking que mede o valor de mercado das maiores empresas do mundo, teve um prejuízo bilionário com a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e se viu atrelada ao maior esquema de corrupção da história brasileira, revelado pelas investigações da Operação Lava Jato. Isso para dar alguns exemplos.

No setor elétrico, o intervencionismo da gestão petista levou à edição da Medida Provisória (MP) 579, em 2012, que alterou o marco regulatório do setor e fixou novas regras para a renovação de concessões. A medida foi posta em prática pelo PT como forma de cumprir a promessa feita por Dilma, durante a campanha de 2010, de reduzir as tarifas de energia elétrica. Só que o que era para ser bom, acabou em desastre. As ações da Eletrobras desabaram 20% em apenas uma semana, empresas do setor sofreram grandes perdas e optaram por romper contratos, e o setor ficou fragilizado, com risco de apagão iminente. Tudo isso para nada: o governo sequer conseguiu cumprir o que prometeu, e acabou aumentando novamente as tarifas pouco tempo depois.

“Tudo isso se deu em decorrência da má gestão, da falta de planejamento estratégico”, constatou o deputado Paulo Abi-Ackel. “O problema da Petrobras e o problema da energia elétrica é que se privilegiou indicações políticas, de pessoas de caráter duvidoso e discutível. Consequentemente, acabou ocorrendo a maior roubalheira da história do mundo e, em face disso, foram muitos os projetos e planos de expansão de reservas de petróleo frustrados. Já no campo da energia elétrica, a falta de investimento acabou tornando a energia muito cara, o que gerou, sem dúvida nenhuma, enormes prejuízos para indústrias siderúrgicas, mineradoras, indústrias de manufaturados”, salientou.

“Isso é o que se pode chamar de tragédia nacional, porque seguramente nós vamos precisar de uma geração inteira para corrigir esses erros gigantescos de planejamento do país cometidos pelo governo do PT, principalmente em decorrência da irresponsabilidade do presidente Lula, que preferiu ficar se deliciando com a popularidade que adquiriu, e pela inépcia e inaptidão da presidente Dilma, que não teve nenhuma visão de futuro”, completou o tucano.

 

O homem responsavel pelas 30 mil obras: Bolsonaro enaltece trabalho de Rogério Marinho

Rogério Marinho, Responsável por 30 mil obras

Do Presidente Jair Bolsonaro na recente visita a Maceió(AL) enalteceu o trabalho arrojado do Ministro Potiguar, Rogério Marinho:

– Rogério Marinho, tu é um cabra arretado. Um norte-rio-grandense excepcional com enorme vontade de trabalhar.

Responsável por 30 mil obras que vai levando de forma bastante louvável. O Brasil todo agradece a você.

ACM Neto será o Vice de Bolsonaro? Zé Agripino sai em defesa de ACM Neto

Será ACM Neto o vice nordestino de Bolsonaro? 

De José Agripino Maia saindo em defesa de ACM Neto em função dos ataques de Rodrigo Maia:

“Inconcebíveis as acusações feitas ao presidente ACM Neto. Bolsonarista falsa bandeira? Mau caráter? Neto malandro bahiano? Conheço o ACM Neto, amigo de uma palavra só. Conheço o Neto bom de voto pelo líder que é. Reconheço em Neto o Presidente sensato e equilibrado que o atual momento exige dos partidos e dos político”.

Será ACM Neto o vice nordestino de Bolsonaro? Se for, se prepare para os ataques fakes dos robôs do Gabinete do Odio do PT e esquerda.

Morre Rildo, lateral-esquerdo de Botafogo e Santos nos anos 1960, em Los Angeles, EUA

Ex-Botafogo e Seleção Brasileira, Rildo morre aos 79 anos nos Estados  Unidos - FogãoNET

Ex-jogador também defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, ao lado de Pelé

Rildo Costa Menezes, lateral do Santos, morreu aos 79 anos neste domingo, em Los Angeles, nos Estados Unidos, cidade onde residia desde 1977. O ex-jogador teve passagem de destaque pela equipe da Vila Belmiro entre 1967 e 1972. Jogou ao lado de Pelé. Em 1966, quando atuava pelo Botafogo, disputou a Copa do Mundo da Inglaterra pela seleção brasileira.

Rildo iniciou sua carreira no Sport do Recife, onde ficou até se transferir para o Botafogo, em 1961. No Rio, jogou ao lado de vários craques como Garrincha, Nilton Santos, Zagallo, Didi e Amarildo. Companhia de craques não faltou na carreira de Rildo. Quando chegou ao Santos, em 1967, jogou conheceu e se enturmou com jogadores de respeito no clube, além de Pelé, com Pepe, Coutinho e Clodoaldo.

Pelo Botafogo, Rildo conquistou os Campeonatos Cariocas de 1961 e 1962 e as Copas Rio-São Paulo de 1962 e 1966. O Rio-Sao Paulo era uma disputa acirrada entre os Estados mais rivais do futebol brasileiro. Pela equipe alvinegra da Baixada Santista, Rildo foi tricampeão paulista (1967, 1968 e 1969), além de vencer o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968, que era como o Campeonato Brasileiro era chamado. No mesmo ano, ele também conquistou a Recopa Intercontinental e a Supercopa Sul-Americana.

Nossos sentimentos aos familiares e amigos desse grande ídolo que marcou época e deixou seu nome cravado na história santista.

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Depois de deixar o Santos, Rildo passou pelo futebol potiguar e brasiliense e seguiu carreira nos Estados Unidos. Jogou por New York Cosmos, Los Angeles Aztec e California Sunshine. Também treinou equipes em território americano: California Emperors, Los Angeles Salsa e San Fernando Valley. O Santos usou suas redes sociais para lamentar a morte de Rildo. O clube alvinegro decretou luto oficial de sete dias. 

Polícia descobre plano milionário de resgate de membros de facção criminosa e do ‘Novo Cangaço’ presos em Alcaçuz

Cerca de 30 homens planejavam o resgate de outros 15 que são membros de uma facção criminosa e do chamado ‘Novo Cangaço’ que estão presos no Complexo Penitenciário de Alcaçuz.

O plano que era tratado como ‘espetáculo’ foi descoberto pela Divisão Especializada no Combate ao Crime Organizado (Deicor). A polícia estimou que a ação criminosa custaria aos envolvidos valores entre R$ 3 e R$ 4 milhões.

Pelo menos oito envolvidos no planejamento do ataque já foram presos presos. Também foram apreendidas 21 armas, sendo 7 fuzis, 3 mil munições, coletes, balaclavas e até veículos blindados que seriam usados na fuga. O ataque marcaria a união de uma facção criminosa potiguar com o ‘Novo Cangaço’, cuja especialidade é o ataque à instituições financeiras, assaltando carros fortes e agência bancárias.

Reportagem completa do jornal Tribuna do Norte

CPI da Covid ouve ex-ministros Ernesto Araújo e Eduardo Pazuello nesta semana

Nesta semana, serão ouvidos o ex-ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo e o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que conseguiu na Justiça o direito de ficar calado se quiser e não se autoincriminar. Pazuello será acompanhado de um advogado e buscou na Justiça uma garantia de que não sairá preso da Comissão caso não queira responder a algumas perguntas.

Agendada para quarta-feira (19), às 9h, a audiência de Pazuello é a mais esperada. Dos quatro ministros que comandaram o Ministério da Saúde durante a pandemia, Pazuello foi o que ficou mais tempo no cargo. O general do Exército e especialista em logística assumiu interinamente o ministério em 16 de maio de 2020, após a saída de Nelson Teich. Ele foi efetivado no cargo em 16 de setembro e exonerado no dia 23 de março de 2021. Estava no comando da pasta quando a Pfizer fez uma oferta de 70 milhões de doses de imunizantes ao Brasil, segundo o presidente regional da empresa na América latina, Carlos Murillo.

Marcado para terça-feira (18) às 9h, o depoimento do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo atende a pedidos de senadores que querem que ele explique a condução da diplomacia brasileira durante a pandemia. A relação do Brasil com a China deve ser um dos pontos mais questionados pelos parlamentares da CPI da Pandemia.

Agência Senado

Lava Jato deve restituir dinheiro de Odebrecht

Emílio Odebrecht deverá ser um dos beneficiados da decisão do STF, que anulou os processos de Lula.

“Com a ficha limpa, Emílio poderá se livrar da obrigação de devolver recursos que recebeu da Odebrecht em contas secretas na Suíça, um dos compromissos que os colaboradores assumiram quando a empresa concluiu as negociações do acordo de leniência firmado com a Lava Jato em 2016”, diz a Folha de S. Paulo.

“Na época, o empresário declarou ter recebido nos dez anos anteriores R$ 148 milhões em pagamentos do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o departamento criado pelo grupo para administrar recursos de caixa dois destinados a propinas e contribuições políticas clandestinas.

O Antagonista

"Camisa verde, Esperança": Henrique diz que está com Garibaldi e insinua que não deixa o MDB

 

“É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira", disse o ministro Dr. Macelo Queiroga

 

“A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou neste domingo(16) que está em estudo na pasta uma ampla campanha de testagem da população brasileira para o novo coronavírus, causador da covid-19. 

Ele falou sobre a interrupção na produção de vacinas contra o coronavírus pelo Instituto Butantan pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

Ainda sobre a dificuldade na aquisição de vacinas, o ministro lembrou que o Brasil faz parte do acordo Covax Facility, que alocou US$ 150 milhões para garantir a cobertura vacinal de 10% da sua população. “A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

Queiroga acrescentou que o Brasil tem um trabalho diuturno para ter mais vacinas. Ele disse que, nesse sentido, o país é o quinto que mais distribui doses. “O Brasil está indo bem na campanha de vacinação. Poderia ir melhor? Claro que sim, se tivéssemos mais doses”, ressaltou.

Brasil aplicou ao menos uma dose de vacina contra Covid em 38,7 milhões de pessoas

Balanço da vacinação contra Covid-19 neste domingo (16) aponta que 38.756.031 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 18,3% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 19.175.041 pessoas (9,06% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 57.931.072 doses foram aplicadas em todo o país. De ontem para hoje, a primeira dose foi aplicada em 159.674 pessoas e a segunda dose em 80.226, com um total de 239.900 doses aplicadas neste intervalo.

Obrigado Bolsonaro: Ministro Rogério Marinho assina ordem de serviço para cisternas e poços no RN nesta segunda(17), na sede da FEMURN

O investimento federal no RN será de R$ 3,5 milhões 462 cisternas em 9 cidades, 275 poços em 47 municipios.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (sem psrtido), estará nesta segunda-feira (17) na sede da FEMURN, a partir das 9 horas. Na oportunidade, o ministro assinará ordem de serviço para instalação de 462 cisternas em sete municípios potiguares: Luís Gomes (RN), Jaçanã (RN), José da Penha (RN), Santa Cruz (RN), São Tomé (RN), Monte das Gameleiras (RN) e Coronel Ezequiel (RN). 

O investimento federal será de R$ 3,5 milhões.

Além disso, Rogério Marinho também assina duas ordens de serviço para perfuração e instalação de 275 poços em 47 municípios do estado. No total, serão investidos R$ 13,2 milhões.

A presença da imprensa e de convidados será limitada devido aos protocolos sanitários de enfrentamento à Covid-19.

Brasil registra 1.036 óbitos e 40 mil novos casos de COVID-19 nas últimas 24h

O número total de recuperados do coronavírus é 14.097.287

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (16):

– O país registrou 1.036 óbitos nas últimas 24h, totalizando 435.751 mortes;

– Foram 40.941 novos casos de coronavírus registrados, no total 15.627.475 milhões pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 14.097.287, com o registro de mais 34.891 pacientes curados. Outros 1.094.437 pacientes estão em acompanhamento.


Queiroga diz que ministério estuda campanha de testagem contra coronavírus

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou neste domingo (16) que está em estudo na pasta uma ampla campanha de testagem da população brasileira para o novo coronavírus, causador da covid-19. A declaração foi dada em Botucatu, no interior paulista. O município começou a vacinar hoje toda a população entre 18 e 60 anos contra a covid-19, em uma iniciativa que faz parte de estudo inédito sobre a eficácia do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Sobre a interrupção na produção de vacinas contra o coronavírus pelo Instituto Butantan pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

Ainda sobre a dificuldade na aquisição de vacinas, o ministro lembrou que o Brasil faz parte do acordo Covax Facility, que alocou US$ 150 milhões para garantir a cobertura vacinal de 10% da sua população. “A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

Queiroga acrescentou que o Brasil tem um trabalho diuturno para ter mais vacinas. Ele disse que, nesse sentido, o país é o quinto que mais distribui doses. “O Brasil está indo bem na campanha de vacinação. Poderia ir melhor? Claro que sim, se tivéssemos mais doses”, ressaltou.