O endereço
secreto onde pode ser executado o manual de crimes editado pelo
Intercept é este: http://intrcept32ncblef.onion/?l=pt_BR.
A trilha do Hacker do Intercept Brasil nos levou ao inferno do The Intercept Brasil, a parte mais obscura da internet, mesmo local onde terroristas nesta semana ameaçaram de morte o presidente Jair Bolsonaro e a Ministra Damares Alves.
Mais do que isso, fizemos a trilha. Uma fonte que não será revelada
neste momento nos deu o mapa e os caminhos percorridos pelo hacker do
Intercept e vamos mostrar passo a passo para você. O objetivo desta
reportagem não é buscar um furo jornalístico, apenas trazer a verdade
até porque essa informação está em um ambiente público no site The
Intercept, mas revela, de forma inequívoca, que Greenwald tem pronta uma
plataforma criminosa, seria semelhante a ser o motorista do carro de um
assalto a banco.
Greenwald mantém um site secreto na Deeb Web e um manual de como
cometer crimes. Pior, ele ensina com detalhes como não ser pego por
agentes e cometer vazamentos de documentos públicos, dessa forma, se
torna cúmplice de um dos crimes virtuais mais emblemáticos da história
do Brasil. O ambiente rasteiro do Intercept não deixa rastros. O
jornalista tem o sigilo da fonte, mas não pode se envolver nos crimes e
neste caso, Greenwald é parte dele.
Há um mês investigando os crimes explícitos do site The Intercept
Brasil e de Glenn Greenwald, depois de gravar os jornalistas do site na
cafeteria Starbucks em São Paulo, furar o bloqueio no Senado, de forma
legal, e gravar Greenwald e seu marido David Miranda após a sabatina em
Brasília e obter a confissão em que o fundador do site admite a
veracidade dos áudios gravados em que Leandro Demori, editor executivo,
admite a adulteração dos diálogos de Moro e de membros da Lava jato, a
reportagem fez o caminho do Hacker e descobriu um ambiente perigoso, que
passa distante do jornalismo, mas se utiliza-se dele para cometer
crimes em parceria com bandidos, que podem se identificar apenas com
codinomes.
Foi por lá que o Hacker do Intercept enviou os dados roubados de Moro
e da Lava Jato. Leandro Demori, editor executivo do site, já admitiu a
participação de um hacker. Sem saber que estava sendo gravado, ele disse
para uma colega “O hacker não veio hoje”, em uma redação improvisada na
Starbucks do Anhembi no dia 28 de junho.
O jornalista Oswaldo
Eustáquio, que assina esta coluna, mergulhou no inferno virtual mantido
pelo Intercept na Deep Web e percorreu o caminho do hacker. O endereço
secreto onde pode ser executado o manual de crimes editado pelo
Intercept é este: http://intrcept32ncblef.onion/?l=pt_BR.
Qualquer pessoa pode ter acesso ao inferno do Intercept, mas eles
avisam que seu endereço ficará registrado e dão dicas de como cometer
crimes de vazamentos. Eles orientam o criminoso a se dirigir a uma
cafeteria e baixar no computador um navegador que esconde o endereço IP
da máquina, o Thor.
Veja um trecho do inferno do Intercept:
“Conecte o seu computador pessoal a uma rede Wi-Fi que não esteja
associada a você ou a seu empregador, como em uma cafeteria, por
exemplo. Baixe o Navegador Tor. (O Tor permite que você fique on-line
sem revelar seu endereço IP aos sites que você visita.)
Dentro do Tor, acesse o nosso servidor com SecureDrop no endereço
http://intrcept32ncblef.onion/?l=pt_BR. Este é um tipo especial de URL
que só funciona no Tor. (Importante: não digite essa URL em um navegador
que não seja Tor. Ela não funcionará – e sua tentativa ficará
registrada.)
Então, siga as instruções para enviar sua mensagem ou fazer o upload de documentos.”
Greenwald orienta que o crime não pode deixar rastros. O site fundado
pelo americano diz ainda que o produto do crime pode ser enviado pelo
correio, mas alerta que investigadores podem seguir os rastros.
Veja.
Lembre-se que, analisando os pacotes, investigadores podem ter acesso
a evidências sobre sua identidade, como amostras de sua letra ou até
mesmo suas impressões digitais, antes que seu pacote chegue até nós”
Cúmplice
A partir deste fio de novelo, descobrimos também com provas
irrefutáveis, que Greenwald é cúmplice deste hacker, pois mantém um
manual ensinando como cometer crimes no Brasil e vazar as informações
através de um ambiente hostil, pirata, a Deep Web, mesmo ambiente onde
reina a pedofilia, venda ilegal de armas de fogo e os crimes mais
bizarros da história da humanidade.
O cerco está apertando para Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil.
Após seis semanas de crime em curso, se utilizando de mensagens
roubadas por um hacker que invadiu dados do Ministro da Justiça da
República Federativa do Brasil, Sérgio Moro e de membros do Ministério
Público Federal, a reportagem realizada em parceria pelo portal Renews,
República de Curitiba e Agora Paraná, comandada pelo jornalista Oswaldo
Eustáquio, que assina está coluna, fez o caminho do hacker da Intercept
Brasil.
Do Agora Paraná