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sexta-feira, 7 de abril de 2017

ATAQUE DOS EUA EM BASE AÉREA DA SIRIA MATOU CIVIS

siria

O ataque norte-americano à Síria nesta quinta-feira (6h de Brasília) matou nove civis, incluindo quatro crianças, em um vilarejo na cidade de Homs, perto da base aérea de Shayrat, segundo a agência de notícias estatal da Síria.

Outras sete pessoas ficaram feridas, e casas na região foram severamente danificadas. Mais cedo, o Exército sírio disse que o ataque havia deixado seis mortos – sem especificar se as vítimas eram civis ou militares– e provocado muitos danos à base de Shayrat. 

“Estados Unidos executaram às 3h42 (21h42 de quinta em Brasília) uma agressão flagrante contra uma de nossas bases aéreas no centro, com mísseis, que deixou seis mortos, feridos e importantes danos materiais".

QUE TRAGICO, GOVERNADOR! RANKING MUNDIAL CLASSIFICA NATAL A CIDADE MAIS VIOLENTA DO BRASIL

Resultado de imagem para NATAL A CIDADE MAIS VIOLENTA DO BRASIL

A capital potiguar é a 10ª cidade mais violenta do mundo. É o que revela um ranking elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal. A lista, que possui 50 cidades, inclui 19 cidades brasileiras. Destas, Natal é a primeira, com 69,56 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes. Belém e Aracaju aparecem em seguida, como as cidades brasileiras mais violentas. Os dados são referentes a 2016.

“Das 50 cidades da lista, 19 estão no Brasil, 8 no México, 7 na Venezuela, 4 nos Estados Unidos, 4 na Colômbia, 3 na África do Sul, 2 em Honduras, 1 em El Salvador, 1 na Guatemala e 1 na Jamaica”, afirmou a ONG.

A lista inclui ainda Feira de Santana (15º), Vitória da Conquista (16º), Campos dos Goytacazes (19º), Salvador (20º), Maceió (25º), Recife (28º), João Pessoa (29º), São Luís (33º), Fortaleza (35º), Teresina (38º), Cuiabá (39º), Goiânia (42º), Macapá (45º), Manaus (46º), Vitória (47º) e Curitiba (49º).

MINISTRO DIZ QUE EUA VIRARAM "PARCEIROS" DE TERRORISTAS

Cairo, 7 abr (EFE).-  
O ministro da Defesa da Síria, Fahd Jassem al Freij, classificou nesta sexta-feira o ataque dos Estados Unidos contra a base aérea de Shayrat como uma "agressão" e disse que com essa ação Washington se transformou em um "parceiro" dos terroristas.


O ataque deixou pelo menos seis mortos, dezenas de feridos e "grandes perdas materiais", segundo afirmou o ministro, durante entrevista coletiva em Damasco.
Al Freij afirmou que o ataque "faz dos EUA um parceiro" do Estado Islâmico (EI) e do Frente al Nusra (atual Frente de Conquista de Levante) que se desvinculou da Al Qaeda no ano passado e ressaltou que se trata uma ação "ilegal" e "contrária" ao direito internacional.
Segundo o ministro, o bombardeio está na linha da estratégia americana, que "desde o primeiro dia" pretende "enfraquecer" as capacidades militares da Síria em sua luta contra o terrorismo.
A resposta de Damasco, segundo Al Freij, será "insistir em seu dever nacional de defender os sírios e lutar contra o terrorismo e estabelecer de novo a segurança na Síria".
Além disso, voltou a rebater as "justificativas" dos EUA para lançar o ataque, que segundo afirmação do presidente Donald Trump, representa uma represália ao suposto bombardeio com armas químicas contra a cidade de Jan Shijun, e ressaltou que Washington ""não sabe a verdade sobre o que aconteceu e quem é o responsável".
As autoridades de Damasco reconheceram que realizaram o bombardeio contra Jan Shijun, na última terça-feira, mas negaram de maneira categórica o uso de armas químicas.
De acordo com a versão síria, eles atingiram um depósito de armas químicas do Frente al Nusra.
A ONU confirmou que pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha elevado o número de mortos para 86 e a Defesa Civil falou de mais de 300 feridos.
A oposição síria e vários países, entre eles os EUA, França e Reino Unido, acusaram ao governo de Bashar al Assad de ter usado armas químicas no ataque. EFE

SANDRO PIMENTEL DEFENDE O NOME DE SALOMÃO GURGEL COMO NOME DO PSOL PARA GOVERNO

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O vereador Sandro Pimentel afirmou que irá defender, internamente, o nome de Salomão Gurgel como o candidato do PSOL ao governo do Rio Grande do Norte. 

“É um nome conhecido e respeitado no estado e é o meu candidato”, sinalizou.

O parlamentar destaca que o partido toma suas decisões baseadas no processo democrático e que essas discussões serão feitas no tempo apropriado, mas destaca que, enquanto representante do partido, como qualquer outro filiado, tem o direito de defender o nome que ele entenda ser o melhor atualmente para cumprir essa tarefa. 

“E o nome de Salomão é o que melhor pode representar o partido nesse momento”, finalizou.

MORO CONDENA ANDRÉ VARGAS NA LAVA-JATO A 4 E MEIO DE PRISÃO

Brasil, Brasília, DF. 18/09/2012. O deputado André Vargas (PT-PR) durante discurso na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília. - Crédito:DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:130356

O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em primeira instância, condenou o ex-deputado federal André Vargas (ex-PT-PR) a 4 anos e meio de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro. O ex-parlamentar, inicialmente, cumprirá a pena em regime fechado.
Segundo a denúncia doMinistério Público Federal (MPF), Vargas e sua mulher Eidilaira Soares Gomes teriam adquirido, com a ajuda do irmão do ex-deputado, Leon Denis Vargas Ilário, um imóvel no valor 980 mil reais para esconder a origem ilícita do dinheiro.
“Também teriam utilizados expedientes escusos para dificultar o rastreamento dos recursos utilizados na aquisição, como a realização de depósitos elevados em espécie, sem identificação do depositante, e mesmo a utilização de pessoa interposta”, diz a denúncia.

Moro, no entanto, absolveu Eidilaira por falta de provas e condenou também o irmão de Vargas, Leon Denis Vargas Ilário, a três anos de prisão em regime aberto pelo crime de lavagem de dinheiro. Na decisão, Moro determinou a interdição de André Vargas e Leon Vargas para o exercício de qualquer cargo público.
Vargas foi preso em abril de 2015 na 11ª fase da Lava Jato, batizada de  “A Origem”. Nessa fase, o ex-deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) também foi preso preventivamente. Os assessores dos dois políticos também foram presos.
Vargas e Argôlo foram os primeiros parlamentares flagrados pelaPolícia Federal em conversas nebulosas com o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do petrolão, a partir de interceptações telefônicas.
Em setembro de 2015, Moro já havia condenado Vargas a 14 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na mesma ação foram condenados também o irmão de Vargas, Leon, cuja pena pelos mesmos crimes foi de onze anos e quatro meses, e o publicitário Ricardo Hoffmann, com pena de doze anos e dez meses por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O magistrado decidiu, ainda, manter as prisões de Vargas e Hoffmann.
Na ocasião, Vargas, ex-1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, respondia por receber ilegalmente dinheiro em contratos de publicidade com a Caixa Econômica e com o Ministério da Saúde.