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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Supremo quer trocar bolsa-moradia por reajuste


Dias Toffoli e Luiz Fux assumirão em 13 de setembro a presidência e a vice-presidência do STF. Antes de tomar posse, decidiram converter uma agenda sindical num processo de corrosão da futura gestão. Sugeriram a Michel Temer trocar o “direito” dos juízes a um auxílio-moradia de R$ 4.377,73 por um reajuste salarial de 16,38%.

O aumento elevará o contracheque dos ministros do Supremo, teto salarial do funcionalismo, de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil.

A proposta de Toffoli e Fux carrega um vício de origem. O “direito” que os ministros oferecem como compensação para o reajuste é, na verdade, um privilégio imoral. A lei da magistratura anota que, além dos vencimentos, juízes “poderão” receber vantagens como o auxílio-moradia (quando forem transferidos para outras cidades, por exemplo). A coisa virou tunga em 2014, quando liminar concedida por Fux estendeu o mimo a todos os magistrados e procuradores.

Congresso articula gasto extra de R$ 5 bi para o próximo presidente

Em período eleitoral, o Congresso pode deixar mais uma bomba fiscal para o próximo presidente. Deputados e senadores, liderados pelo presidente da Casa, Eunício Oliveira (MDB-CE), articulam a derrubada do veto que impede a alta do piso salarial de agentes de saúde em 53%.
O impacto no Orçamento ficará próximo a R$ 5 bilhões em três anos, diz o governo. Em julho, ao aprovar uma medida provisória enviada pelo presidente Michel Temer para reformular as carreiras de agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias, o Congresso incluiu no texto o reajuste do piso salarial dessas carreiras.
O projeto prevê elevação gradual do piso, dos atuais R$ 1.014 para R$ 1.550 em 2021. Temer sancionou a proposta, mas vetou o trecho que permitia os reajustes. Entre os argumentos, afirmou que o aumento da remuneração é iniciativa reservada ao presidente e que o dispositivo fere a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Agora, cabe aos parlamentares, em sessão conjunta, a decisão de manter o veto ou reincluir dispositivo na lei e permitir os reajustes.

O jabá petista. E os seguidores dão sequencia disseminando mentiras

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O jabá petista nas redes sociais foi denunciado por uma tuiteira petista: @pppholanda.

Ela contou que uma empresa paga pelo PT contratou um bando de tuiteiros de esquerda para fazer propaganda clandestina dos candidatos do partido na internet.

Entre os candidatos, a própria presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Assunção/PB: River é campeão e conquista seu 4º titulo municipal numa tarde de penaltis


ReporterGM7 * Gilmar Marques
Neste sabado(25), a cidade de Assunção na Paraiba foi palco de mais uma final do  municipal de futebol no charmoso Estadio Nabozão que teve sua primeira final. 

Com apoio da prefeitura municipal, oito equipes participaram da competição chegando a final as equipes do River que já conquistou quatro titulos e o Baixa do Rio que já foi campeão uma vez o campeonato. O jogo foi morno na maioria dos tempos, mas a torcida presente incentivava as duas equipes com as boas jogadas que surgiam. 1x1 no tempo normal a decisão foi para o penaltis. 

Primeira serie 4x4. na serie de um e um. O Baixa Beira Rio perdeu a batida e River converteu: RIVER, campeão de 2018.

AgencGM7 * Caraubas/RN


























TSE corta nove juízes e promotores que atuariam na Paraíba

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Sob a justificativa de economizar R$ 61,4 milhões neste ano e corrigir distorções do número de eleitores, o Tribunal Superior Eleitoral cortou 395 juízes e 395 promotores que atuariam nas eleições. Na Paraíba, foram cortados nove juízes e promotores.

O valor representa 1,48% do total autorizado à Justiça Eleitoral para atendimento de despesas com pessoal ativo, ou 0,86% do valor estabelecido na Lei Orçamentária Anual de 2018 para a rubrica “gestão do processo eleitoral”. Se levada em conta a estimativa anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral para a logística de realização da última eleição, a de outubro de 2016, o valor representa 10,2%.

Os baderneiros desafiam a justiça: PT ameaça não retirar Lula, mas não vai melar eleições

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A 40 dias das eleições, o crescimento do ex-presidente Lula nas pesquisas está levando alguns setores petistas a flertar com a ideia de esticar ao máximo a corda e não retirar a candidatura Lula até o último dos recursos ser julgado no STF – o que poderia ultrapassar o prazo de 17 de setembro para troca do nome nas urnas, levando a uma anulação futura dos votos dados ao ex-presidente e a um preocupante impasse institucional se ele for o vencedor do pleito. Esta não é, porém, a posição da maioria dos caciques do PT, que prefere tentar vencer com Fernando Haddad a melar as eleições.

Ao que se saiba, esta não é também a posição do principal interessado, o próprio Lula, que comanda as articulações lá de sua cela em Curitiba. Pragmático, ele estaria deixando correr a versão mais apocalíptica porque esta o fortalece nesse momento. Mas está monitorando passo a passo a trajetória de Fernando Haddad e, na hora certa -quempode ser a decisão do TSE no início de setembro – dará o sinal verde para a troca de candidatos.

Bernardo Amorim pulou para Robinson Faria. Mas vai andar com ele em todo o estado?


Com uma boa base eleitoral o médico e ex-prefeito de Almino Afonso e candidato a deputado estadual Bernardo Amorim pulou de barco. Abandonou a candidatura de Carlos Eduardo Alves e foi pro lado de Robinson Faria.

 Melhor só do que mal acompanhado
O governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria continua com alto índice de rejeição da população. Os principais motivos são os salários atrasados durante quatro anos de governo e a insegurança no Estado.
Por causa desses e de outros motivos, os candidatos a cargos nas eleições deste ano preferem se ausentar de suas mobilizações.

Carlos Eduardo em Baraúna: “Cadê o governador e a senadora da segurança?”


Ao visitar Baraúna, a 315 km de Natal, neste domingo(26/08), o candidato a governador pela coligação 100%RN(PDT/PP/MDB/Podemos/DEM), ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo(PDT), lembrou aos eleitores que a explosão da violência no Rio Grande do Norte, recorde nacional, deve ser cobrada ao atual governador Robinson Faria e à senadora do PT, Fátima Bezerra, que se elegeram juntos quatro anos atrás com o discurso da segurança.
“Cadê o governador da segurança?, cadê a senadora que estava com ele dizendo que ele seria o governador da segurança? Cadê? O que temos hoje é um Rio Grande do Norte transformado em Rio Grande da Morte. Com mais de 1.300 assassinatos, 21 policiais mortos pelo crime. Lembrem que os dois foram eleitos prometendo um Estado diferente do que vemos hoje”.
Carlos Eduardo, a exemplo de todos os lugares que percorre, recebeu reclamações das pessoas sobre a insegurança que vivem.Baraúna é próxima ao Ceará e rota de fuga de quadrilhas que agem no Rio Grande do Norte. “ O medo é de todos. Que história é essa de policial ser morto por bandido? Tem que acabar. Sou cristão e defendo a vida, mas, eleito governador, quem tiver de morrer, que seja o bandido e não policial ou o cidadão de bem”.
O candidato percorreu a feira livre e o mercado local e narrou sua trajetória administrativa nos quatro mandatos como prefeito de Natal sempre reeleito com maiorias crescentes. “Quem trabalha certo, o povo reelege. Quem trabalha errado, o povo bota pra fora! Este ano, vamos votar para mudar o Rio Grande do Norte para melhor”, enfatizou Carlos Eduardo.

Robinson transformou o Rio Grande do Norte em Rio Grande da Morte, diz Carlos Eduardo

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Do candidato a governador Carlos Eduardo Alves ontem em Baraúna  criticando o governador Robinson Faria e a senadora Fátima Bezerra:

“Que história é essa de policial ser morto por bandido? Tem que acabar. Sou cristão e defendo a vida, mas, eleito governador, quem tiver de morrer, que seja o bandido e não policial ou o cidadão de bem”.
“Cadê o governador da segurança? Cadê a senadora que estava com ele dizendo que ele seria o governador da segurança? Cadê? O que temos hoje é um Rio Grande do Norte transformado em ‘Rio Grande da Morte’, com mais de 1.300 assassinatos, 21 policiais mortos pelo crime. Lembrem que os dois foram eleitos prometendo um Estado diferente do que vemos hoje”, criticou.