CBN Noticias plugada diretamente com ReporterGM7

domingo, 12 de junho de 2016

TCE PROMOVE EVENTO SOBRE FINALIZAÇÃO DE MANDATO


TCE RN

O Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), através da Escola de Contas Professor Severino Lopes, irá realizar, nos próximos dias 13 e 14, o evento “Finalização de mandato e Novas Diretrizes do controle externo – TCE/RN”. Será realizado no Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves.

O evento irá disponibilizar duas vagas para cada órgão ou entidade, sendo prefeitura, câmara municipal ou órgão da administração estadual. O público-alvo é formado por prefeitos, presidentes de câmara, secretários de Estado e municípios e assessores técnicos responsáveis pelo preenchimento dos anexos do Sistema Integrado de Auditoria Informatizada (SIAI).

REDE DE MARINA RECEBEU "CAIXA 2", ELA NEGA


marina_globoLá em 2013, os criadores da Rede Sustentabilidade publicaram no Diário Oficial da União o estatuto com as regras do partido. No documento, a coordenadora-geral da legenda, a ex-senadora Marina Silva, que assina o texto, critica “o poder das hierarquias” e explica que a Rede tem como objetivo “superar o monopólio partidário da representação política” no Brasil.
Para ser filiado à nova agremiação, não será necessário ter ficha limpa, mas os candidatos a integrantes da Rede poderão ter o pedido de filiação rejeitado. Já para concorrer em eleições pelo partido, o candidato não poderá ter condenação judicial em segunda instância, como exige a legislação que barra a candidatura dos fichas sujas.
E como é que a ex-senadora Marina Silva explica como vai ficar sua ficha? Sim, porque seu nome foi citado pelo ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, como recebedora de R$ 2 milhões “por fora” em sua campanha de 2010. O famoso caixa 2.

IMPOSTÔMETRO ATINGE A MARCA DE R$ 900 BILHOES


impostosEntre 1º de janeiro e hoje (12/06), os brasileiros já pagaram mais de R$ 900 bilhões em impostos. O valor foi calculado pelo Impostômetro, mecanismo criado pela Associação Comercial de São Paulo em 2005, e que mede o total de impostos, taxas e contribuições que a população brasileira pagou desde o início do ano.

A marca de R$ 900 bilhões foi atingida no início da manhã de hoje. Em 2015, esse montante foi alcançado no dia 13 de junho. “A população brasileira já paga tributos demais e, neste período de forte recessão, isso pesa ainda mais. Apoiamos os ajustes propostos pelo governo, mas ponderamos que é impossível cogitar qualquer ideia de aumento de impostos agora: isso aprofundaria a crise”, disse o presidente da associação e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti.

Com esse valor, informou a associação, seria possível construir, por exemplo, mais de 25,7 milhões de casas populares de 40 metros quadrados, mais de 9,7 milhões de quilômetros de redes de esgoto, mais de 3,1 milhões de postos de saúde equipados e fornecer cestas básicas para toda a população brasileira durante 15 meses.

MICHEL TEMER COMPLETA UM MÊS NA PRESIDENCIA NESTE DOMINGO(12) COM AGENDA POSITIVA



Neste domingo (12), Michel Temer completa um mês como presidente interino da República. Ele assumiu o poder após o Congresso Nacional aprovar a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e, ao longo das últimas quatro semanas, conseguiu imprimir uma agenda positiva na área econômica.

No primeiro dia de trabalho, o governo anunciou a intenção de extinguir milhares de cargos públicos até o fim deste ano e, na sexta-feira (10) detalhou que vai cortar 4.307 funções e cargos comissionados em 30 dias. Em outro gesto, Temer anunciou o congelamento de nomeações para empresas estatais e fundos de pensão, até que a Câmara dos Deputados aprove projetos que limitam tais indicações a pessoas com qualificação técnica.

Na economia, o presidente interino alterou e aprovou a meta fiscal para 2016, que prevê déficit primário de R$ 170,5 bilhões. Medida que havia ficado parada durante meses, a Desvinculação das Receitas da União (DRU), que permite ao governo usar livremente parte de sua arrecadação, foi aprovada em dois turnos pelos deputados e agora será analisada no Senado.

"VOLTA DE DILMA MERGULHA AO BRASIL NUM VERDADEIRO APOCALIPSE"", DIZ SENADOR RICARDO FERRAÇO


apoca

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), membro da comissão especial que discute o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, considera o retorno da petistas “absolutamente inviável, uma catástrofe”

Em entrevista ao Diário do Poder, o tucano revelou que as evidências, “claras e objetivas”, reforçam a existência de crime de responsabilidade, que culminará com o impedimento definitivo de Dilma.
Deputado estadual por dois mandatos, deputado federal e vice-governador do Espírito Santo, Ferraço adotaria medida diferente, no campo político, daquela do presidente interino Michel Temer. “Talvez não convidasse para compor o meu ministério figuras que, eventualmente, pudessem constranger o governo” disse.
Empresário, Ferraço recorre, neste momento de crise institucional, uma declaração do ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill:  
“Deus me ajude a cuidar dos amigos, porque dos inimigos e adversários eu mesmo cuido”. É uma referência aos ministros do governo enrolados na Operação Lava Jato.

A conclusão do impeachment ocorrerá em agosto?
 
Estou seguro que sim. Vamos, na segunda-feira, reiniciar os trabalhos. Temos seis testemunhas para ouvir. Esperamos que, ao longo da próxima semana, a gente já tenha ouvido, pelo menos, a metade das testemunhas.

Denúncias envolvendo a cúpula do PMDB não colocam em xeque o impeachment?
 
São coisas diferentes. Uma coisa são os processos, os inquéritos, as denúncias relacionadas aos senadores do PMDB. Outra coisa é a comissão do impeachment, que tem vida própria e um rito definido. Precisamos ficar atentos às manobras de atalho e de chicana da presidente afastada e de seus aliados, que tentam adiar a discussão, para que a gente não conclua o processo no prazo de até 180 dias. Todos manobram e conspiram contra a Lava Jato tombarão, assim como todos que conspiram contra o impeachment.

O que o senhor acha do primeiro mês de governo do Michel Temer?
 
Não poderíamos esperar coisa muito diferente, porque a quadra é complexa, o momento é sensível. De certa forma, estamos enfrentado problemas que poderíamos ter evitado, mas tem uma tempestade perfeita se impondo no país com crise política, com crise econômica, com recesso social, com crise moral. O governo está encontrando o rumo: constituiu uma boa equipe econômica e tem boa base política para fazer as mudanças e as transformações que o país precisa. O Temer é uma solução constitucional. Ele chega à Presidência da República com legitimidade constitucional, mas precisa se legitimar diante da sociedade brasileira, sinalizando que o governo dele não é nem parecido com o da Dilma.

O que o senhor faria de diferente?
Talvez não convidasse para compor o meu ministério figuras que, eventualmente, pudessem constranger o governo. Em momento como o atual, temos que lembrar da velha frase do (Winston) Churchill: “Deus me ajude a cuidar dos meus amigos, porque eu cuido dos inimigos e adversários”. O problema, no caso, são os amigos.

O senhor acredita que há chance de retorno de Dilma Rousseff? O que representaria o retorno dela?
Uma catástrofe. A presidente Dilma perdeu as condições políticas e morais de liderar o nosso país, sobretudo pelas revelações mostrando que a presidente da República agiu pessoalmente atentando contra a probidade administrativa. O retorno da presidente Dilma é absolutamente inviável, uma catástrofe. É mergulhar o nosso país em um apocalipse. Não acredito em um retorno dela porque as evidências objetivas em relação a todos os seus crimes são muito claras.O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), membro da comissão especial que discute o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, considera o retorno da petistas “absolutamente inviável, uma catástrofe”. Em entrevista ao Diário do Poder, o tucano revelou que as evidências, “claras e objetivas”, reforçam a existência de crime de responsabilidade, que culminará com o impedimento definitivo de Dilma.
Deputado estadual por dois mandatos, deputado federal e vice-governador do Espírito Santo, Ferraço adotaria medida diferente, no campo político, daquela do presidente interino Michel Temer. “Talvez não convidasse para compor o meu ministério figuras que, eventualmente, pudessem constranger o governo” disse.
Empresário, Ferraço recorre, neste momento de crise institucional, uma declaração do ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill: “Deus me ajude a cuidar dos amigos, porque dos inimigos e adversários eu mesmo cuido”. É uma referência aos ministros do governo enrolados na Operação Lava Jato.

A conclusão do impeachment ocorrerá em agosto?
Estou seguro que sim. Vamos, na segunda-feira, reiniciar os trabalhos. Temos seis testemunhas para ouvir. Esperamos que, ao longo da próxima semana, a gente já tenha ouvido, pelo menos, a metade das testemunhas.

Denúncias envolvendo a cúpula do PMDB não colocam em xeque o impeachment?
São coisas diferentes. Uma coisa são os processos, os inquéritos, as denúncias relacionadas aos senadores do PMDB. Outra coisa é a comissão do impeachment, que tem vida própria e um rito definido. Precisamos ficar atentos às manobras de atalho e de chicana da presidente afastada e de seus aliados, que tentam adiar a discussão, para que a gente não conclua o processo no prazo de até 180 dias. Todos manobram e conspiram contra a Lava Jato tombarão, assim como todos que conspiram contra o impeachment.

O que o senhor acha do primeiro mês de governo do Michel Temer?
Não poderíamos esperar coisa muito diferente, porque a quadra é complexa, o momento é sensível. De certa forma, estamos enfrentado problemas que poderíamos ter evitado, mas tem uma tempestade perfeita se impondo no país com crise política, com crise econômica, com recesso social, com crise moral. O governo está encontrando o rumo: constituiu uma boa equipe econômica e tem boa base política para fazer as mudanças e as transformações que o país precisa. O Temer é uma solução constitucional. Ele chega à Presidência da República com legitimidade constitucional, mas precisa se legitimar diante da sociedade brasileira, sinalizando que o governo dele não é nem parecido com o da Dilma.