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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

52% acham que Bolsonaro deve continuar na Presidência; 41% defendem saída

Pesquisa PoderData mostra que 52% dos brasileiros acham que Jair Bolsonaro deve continuar na Presidência. Houve aumento de 5 pontos percentuais em relação ao último levantamento, realizado de 3 a 5 de agosto. Antes, 48% defendiam sua permanência.

No mesmo período, o percentual daqueles que defendem que Bolsonaro deve deixar o cargo caiu 7 pontos percentuais. Passou de 48% para 41%.

Os dados mostram que tem sido positiva a estratégia do chefe do Executivo de evitar falar com a imprensa e fazer ataques a adversários. Desde junho, o presidente adota uma versão mais “paz e amor”.

Há duas semanas, a “boca de jacaré” da pesquisa havia se fechado. Agora, abriu novamente, com as linhas se cruzando.


Insegurança volta ao campo com assaltos a granjas em diversos municípios no RN, causando medo e prejuízos

A sensação de insegurança volta a tomar conta do campo no Rio Grande do Norte. Nos últimos dias são vários os relatos de assaltos a granjas e propriedades rurais em diversas localidades no Estado, causando além do medo, grandes prejuízos.

Os assaltos têm se tornado cada vez mais constantes. Há registros destas ocorrências criminosas na Grande Natal, em Ceará-Mirim, São Gonçalo do Amarante, Taipú e Poço Branco, por exemplo. 

Proprietários destas áreas reclamam que têm sido difícil manter empregados no campo devido a falta de segurança.

Covid-19 pode existir para sempre, alerta cientista de Oxford: “Teremos que ter um ciclo contínuo de vacinações“


John Bell, um renomado cientista e professor de medicina da Universidade de Oxford, afirmou aos parlamentares do Reino Unido que “a covid-19 pode ficar aqui para sempre”.

Na sessão do Comitê de Saúde e Assistência Social ele disse ainda que é muito improvável haver uma prevenção com efeito que dure por muito tempo. “Teremos que ter um ciclo contínuo de vacinações“, disse.

Como exemplo, o professor citou a poliomielite. “Veja quantos problemas eles tiveram para eliminar, por exemplo, a poliomielite, esse programa de erradicação já existe há 15 anos e eles ainda não estão lá”.

No último dia 20, o governo do Reino Unido anunciou o acesso antecipado a 90 milhões de doses da vacina fabricada pela BioNTech e Pfizer. Esta é uma das vacinas mais aguardadas pelo mundo todo e com fase de testes avançada, quando comparada com as demais.

Em combate às fraudes no Auxílio Emergencial governo Bolsonaro evita dano de R$: 450 milhões aos cofres públicos

 

Graças uma parceria entre o ministério da Cidadania, a CGU, TCU, MPF e PF, ações de combate às fraudes do Auxílio Emergencial já evitaram prejuízo de R$ 450 milhões aos cofres públicos. O governo Bolsonaro está e continua na cola dessas quadrilhas que só atrapalham os mais necessitados.

Segundo o Ministério, 132.823 pessoas já devolveram valores recebidos indevidamente num total de R$ 130 milhões. Também foi possível identificar cerca de 680 mil servidores públicos que não se enquadravam nos critérios de elegibilidade do programa. 

Muitos podem ter tido os CPFs usados por golpistas, tendo a oposição produzido fakenews para denegrir a imagem do governo Bolsonaro quando teve que bloquear benefícios para averiguação.

Outro 1,3 milhão teve o benefício bloqueado e passa por verificação. Com dados corretos serão liberados as parcelas pendentes.

Esse grupo de criminosos agia incluindo também estagiários e residentes médicos e multiprofissionais, que não possuem vínculo empregatício e, portanto, poderiam ser elegíveis ao Auxílio, desde que atendidos os demais requisitos para concessão. Como fica dififil combater quadrilha organizada que lesam pessoas simples e humildes e o poder publico.

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Após queda de 61% de cirurgias eletivas no SUS, médicos esperam explosão de demanda

Entre março e junho, quatro primeiros meses da pandemia do novo coronavírus, o Brasil fez cerca de 388 mil cirurgias eletivas (não urgentes) a menos no SUS, conforme dados do Ministério da Saúde, na comparação com a média dos cinco anos anteriores. A queda é de 61,4%. Com a flexibilização do isolamento social na maior parte do País e a retomada das operações, profissionais de saúde preveem alta expressiva da demanda.

Em março, o Ministério da Saúde orientou Estados a adiarem cirurgias eletivas, como uma forma de poupar leitos e evitar infecções pela covid-19. A recomendação foi reforçada mais tarde pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio de nota apoiada por 11 entidades nacionais. Com a pandemia, os leitos ficaram perto da ocupação máxima em muitas regiões. Só no Estado de São Paulo, houve diminuição de quase 175 mil (cerca de 59%) dos procedimentos eletivos de março a junho.

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