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domingo, 26 de março de 2017

NOVA OPERAÇÃO "MELA-JATO" ESTÁ EM CURSO

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Os vazamentos e alguns excessos de procuradores e policiais estão servindo de pretexto mais um avanço contra a Operação Lava-Jato

O depoimento de Marcelo Odebrecht e de outros executivos da empreiteira praticamente fulminaram a biografia de uma boa parte da elite política. 

As revelações mostram que a ex-presidente Dilma sabia do esquema de corrupção e se beneficiou dele durante as eleições de 2014, o que pode acabar resultando na cassação do mandato do presidente Michel Temer.


DEPOIMENTOS ARRANHAM AINDA MAIS IMAGEM DE DILMA

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Nos testemunhos negociados pelo ainda senador Delcídio do Amaral com a Lava-Jato, a ex-presidente Dilma já sofreu sérias avarias. Ela, que sempre procurou se manter distante dos subterrâneos de suas campanhas, em 2010 e 2014, e dos bastidores das falcatruas, depois comprovadas, na Petrobras, cujo Conselho Administrativo presidia. Pois Delcídio denunciou proposta de Dilma de nomear ministro do STJ em troca da concessão de habeas corpus a empreiteiros presos pela Lava-Jato.


Houve, ainda, testemunhos do ex-diretor Internacional da estatal, Nestor Cerveró, também à Lava-Jato, sobre responsabilidades reais de Dilma, como presidente do conselho, na compra desastrosa, e suspeita, da refinaria de Pasadena.
 

PROJETO LEI 6464/16 AUTORIZA PAGAMENTO DE ABONO SALARIAL EM QUALQUER AGENCIA BANCÁRIA

Resultado de imagem para Projeto de Lei 6464/16, do deputado Adail Carneiro (PP-CE).

Proposta em análise na Câmara dos Deputados autoriza o pagamento do abono salarial ao trabalhador em qualquer instituição bancária e não apenas em bancos oficiais ou seus correspondentes bancários. É o que determina o Projeto de Lei 6464/16, do deputado Adail Carneiro (PP-CE).

Pelo texto, o depósito do abono salarial, que é custeado por recursos do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), poderá ser feito em contas mantidas pelo beneficiário em quaisquer instituições financeiras, independentemente de serem ou não controladas por entes da federação.

QUEM SERÁ POR NÓS? PURA MALDADE A ARTICULAÇÃO DOS GRANDES PARTIDOS NO CONGRESSO

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Quem será por nós? Gira uma bem arquitetada articulação na capital federal contra o eleitor. Os chamados grupos dos grandes partidos se organizam para uma grande traição ao povo brasileiro.

O Congresso Nacional passa por uma profunda crise de credibilidade tendo boa parte de seus integrantes na berlinda devido a problemas com a Justiça. Enfrenta também o colapso de representatividade, com parlamentares que priorizam seus próprios interesses e viram as costas para os anseios de quem os elegeu.

Diante da decadência da imagem, os congressistas deveriam tomar medidas urgentes para sair do fundo do poço. Mas, num piscar de olhos, optam por empunhar uma pá e cavar ainda mais fundo. Na Câmara, eles articulam mudar o método que o eleitor escolherá seu deputado federal já na disputa de 2018. Propõem o voto em lista fechada, assunto que deve ser votado já em maio deste ano.

PROPINA SÓ DE R$ 500 MIL PARA CABER EM MOCHILA

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Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-diretor da Odebrecht Hilberto Mascarenhas contou que o valor máximo do pagamento de propina em dinheiro a políticos e intermediários era R$ 500 mil, pois a quantia era o volume máximo para caber dentro de uma mochila e não levantar suspeitas.

“Se eu tenho um pagamento de R$ 2 milhões, isso é uma mala. Ninguém pode estar transitando na rua com uma mala com R$ 2 milhões. Então, existiam também regras como, por exemplo, o valor máximo a ser pago era de R$ 500 mil, que cabia dentro de uma mochila”, declarou o ex-dirigente da Odebrecht. 

“Se você tinha R$ 2 milhões a receber, você ia receber quatro vezes 500 (mil). E aí tinha que ser combinado alguma coisa. Mas nem sempre, ministro, com o interessado final. Às vezes, tinha muito preposto”, explicou.