Se é boato ou fake nao me interessa, o importante é o conteúdo da mensagem no seu escopo. Parabéns a quem criou ou produziu esse importante documento.
Essa merece ser lida, afinal não é
todo dia que um brasileiro dá um
esculacho educadíssimo nos americanos e os países que querem internacionalizar
a nossa Amazônia!
Durante debate em uma universidade,
nos Estados Unidos,o Médico , humanista, Psiquiatra do TO, O médico Marcos Venicios foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização
da Amazônia. O jovem americano
introduziu sua pergunta dizendo que
esperava a resposta de um psiquiatra e não de um brasileiro.
O mundo está de olho na nossa
Amazonia, não pelas matas, o verde, o
pulmão do mundo como apregoam eles. Eles estão de olho em nossas reservas
de minérios lá existentes. Somos um país continente riquíssimo. Nos querem
colonizar como fizeram a Europa (Portugal) conosco de 1.500 até nossa Independência:
“Independência ou Morte?” Agora,
outra vez, vamos fazer ecoar novamente esse grito de Independência para o mundo
contra a Europa (França/Alemnha/Noruega):
Esta foi a resposta do Sr..Marcos Venicios:
“Assim como a América é para os americanos, a Amazônia é dos brasileiros”
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da
Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso”.
"Como humanista, sentindo o risco
da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua
internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a
humanidade”. "Se a Amazônia, sob
uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as
reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o
bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os
donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de
petróleo e subir ou não o seu preço". "Da mesma forma, o capital
financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma
reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de
um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego
provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos
deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na
volúpia da especulação. "Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a
internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve
pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças
produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como
o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um
proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu
enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro
deveria ter sido internacionalizado”. "Durante
este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns
presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos
na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações
Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a
toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro,
Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do
mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro”. "Se os EUA querem
internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros,
internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já
demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição
milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas
do Brasil. "Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do
mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada
criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país
onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. "Como humanista, aceito defender a
internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,
lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!
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