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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Impostômetro atinge a marca de R$ 1,5 trilhão, montante pago em tributos federais, estaduais e municipais

O Impostômetro, medidor da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) da carga tributária dos brasileiros, marcou R$ 1,5 trilhão na madrugada de hoje (1ª). Esse é o montante que foi pago desde o primeiro dia em tributos federais, estaduais e municipais.

Em 2020, o mesmo valor foi atingido no dia 28 de setembro, o que mostra que, este ano, os brasileiros estão pagando mais impostos. Segundo a ACSP, parte da alta na arrecadação acontece devido a recuperação econômica, impactada pela crise gerada pela pandemia de coronavírus.

“Boa parte do aumento da arrecadação deste ano é explicada pela melhora da economia, que está menos sujeita a restrições de funcionamento”, analisa o economista da ACSP, Marcel Solimeo, sobre o abrandamento das quarentenas para reduzir a disseminação da covid-19.

Por outro lado, o aumento da carga tributária também é reflexo, de acordo com a associação, da elevação dos preços dos produtos e serviços. Em nota, a entidade lembra que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 8,6% em doze meses e o Índice Geral de Preços (IGP), de 33%.

Agência Brasil

‘Queremos diminuir a tabela do Imposto de Renda’, afirma Bolsonaro

‘Não pode haver qualquer aumento da carga tributária’, disse o presidente

Na sexta-feira 30, em entrevista ao SBT, o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que a reforma tributária pode reduzir a alíquota do Imposta de Renda.

“Queremos diminuir a tabela do Imposto de Renda, de 27,5% passar para 25%, dar uma mexida lá, e realmente é por aí que a gente pretende partir essa reforma tributária. E simplificação de impostos também. Já deixei bem claro, não pode haver qualquer aumento da carga tributária”, afirmou o chefe do Executivo.

A pressa é inimiga da perfeição: A vontade do povo expressada nas urnas não pode ficar sujeita a uma intervenção de um hacker, de um invasor, que altere o resultado final

Hoje, 1° de agosto, o Brasil foi às ruas para que o grito entoado nas avenidas brasileiras possa alterar o que acontece atualmente nas urnas. Nós temos um sistema de votação secreto que é um dos mais rápidos do mundo. Mas por que queremos tanta rapidez na apuração dos votos? Será que isso é o mais importante em uma democracia? Sabermos, de imediato, o resultado da votação? Ou a democracia exige segurança, exige garantia de que a vontade do cidadão foi retratada no voto.

Sabemos, sim, que o sistema eletrônico permite que a apuração seja rápida, mas não totalmente segura, até porque todo sistema eletrônico desenvolvido na história do mundo recebe upgrade, ou seja, um aperfeiçoamento daquele processo eletrônico que está sendo usado. Então, as urnas precisam sim ser mais seguras.

A vontade do povo expressada nas urnas não pode ficar sujeita a uma intervenção de um hacker, de um invasor, que altere o resultado final. É possível manipulação? Sim. Toda e qualquer operação eletrônica que use a rede mundial de computadores está sujeita à invasão, à alteração daquele procedimento realizado.
Então, o que nós queremos é que uma impressora seja acoplada à urna eletrônica e que essa impressora possa apresentar para o eleitor aquilo que ele mostrou eletronicamente na máquina. A partir, o voto seria impresso para que, ao final da apuração eletrônica, a apuração manual também seja feita da forma mais transparente possível.

O ditado popular é sábio: a pressa é inimiga da perfeição. Nós precisamos ter a garantia de que a vontade popular está sendo atendida. Nós precisamos ter a garantia de que o nosso desejo expressado ao apertar a tecla de confirma também seja computado manualmente e seja mostrada a verdade das eleições. Quem está contra esse aperfeiçoamento, nós lamentamos muito. Mas esperamos que a vontade popular mude e oriente a cabeça de deputados e senadores que irão ouvir o ecoar do grito das ruas pedindo: “Voto Impresso Auditável Já!”

General Girão
Deputado Federal/RN

Lei sancionada no RN proíbe apreensão de motos por falta de pagamento do IPVA

Uma aprovada na Assembleia do Rio Grande do Norte e sancionada pela governadora, Fátima Bezerra (PT), proíbe a apreensão de motocicletas de até 155 cilindradas por atraso no pagamento do IPVA, no estado.

A Lei nº 10.963 foi publicada no Diário Oficial do Estado no sábado (31) e proibidas a apreensão e a remoção de motocicletas, motonetas ou ciclomotores de até 155cc por autoridade de trânsito, em função da não identificação de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA.

De acordo com o texto da nova legislação, a proibição não se aplica às situações em que a autoridade fiscalizadora tiver um mandado judicial ou identificar a ocorrência de outras hipóteses de apreensão e remoção previstas no Código de Trânsito Brasileiro.

A lei ainda aponta que a “autoridade administrativa estadual deverá devolver veículos apreendidos até a data da entrada em vigor da lei “sem ônus para o contribuinte”.

A lei já está em vigor no estado e poderá ser regulamentada pelo Poder Executivo.

Brasil registra 464 óbitos e 20 mil novos casos de COVID-19 nas últimas 24h


O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes nas últimas 24h sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (1º):

– O país registrou 464 óbitos, totalizando, assim 556.834 mortes;

– Foram 20.503 novos casos, no total 19.938.358.

A média móvel de mortes nos últimos sete dias está em 987. Já a média móvel de novos casos está em 35.671.