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domingo, 28 de fevereiro de 2021

Butantan finaliza entrega de 3,9 milhões de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde

vacina coronavac Butantan finaliza entrega de 3,9 milhões de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde

O Instituto Butantan enviou, na manhã deste domingo (28), uma nova remessa de 600 mil doses da Coronavac, produzida em parceria com a Sinovac, para o Ministério da Saúde. A pasta será responsável por distribuir os imunizantes para os estados e municípios nesta semana. Com este carregamento, o Instituto finaliza a entrega de 3,9 milhões de doses em fevereiro.

Os envios começaram a ser feitos na terça-feira (23). Para garantir celeridade no processo, o Butantan dobrou seu quadro de funcionários, e a fábrica está trabalhando todos os dias para dar conta da demanda.

Novas entregas já estão previstas para a primeira semana de março. De acordo com o cronograma divulgado pelo próprio Instituto, 1,7 milhão de doses da vacina serão entregues nos próximos dias. O objetivo é que até 30 de abril sejam enviadas 46 milhões de doses, segundo o primeiro contrato firmado com o Ministério da Saúde.

Até 30 de agosto, a expectativa é que o Instituto Butantan consiga entregar 54 milhões de doses, de acordo com o segundo contrato. Ou seja, ao todo, serão enviadas 100 milhões de doses que participarão do Plano Nacional de Imunização.

A Coronavac responde por 90% dos imunizantes que estão sendo utilizados no combate à pandemia no Brasil.

O Ministério da Saúde elaborou um terceiro contrato, que ainda está sendo analisado pelo Butantan, pedindo outras 30 milhões de doses da Coronavac. A expectativa é que a resposta seja divulgada no começo de março.

Vacina totalmente nacional contra a Covid-19 pode ficar pronta em um ano

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A Universidade Federal de Minas Gerais concluiu a primeira etapa da pesquisa de uma vacina contra o novo coronavírus. A novidade é que, diferente das doses aplicadas atualmente no Brasil, produzidas pelo Instituto Butantan , em São Paulo, e pela Fiocruz , no Rio de Janeiro, a mineira é produzida com insumos totalmente nacionais.

Agora, a segunda de um total de três fases testará o imunizante em humanos a partir de março. O estudo deve durar entre 12 e 14 meses para que a vacina possa ser aprovada e ter início a produção em escala industrial.

Em entrevista ao UOL, a coordenadora do CT-Vacinas (Centro de Tecnologia em Vacinas) da UFMG, Ana Paula Fernandes, afirmou que, embora o investimento seja alto, “é menor do que aquele feito para a transferência das tecnologias de fora”. As estimativas é que os testes clínicos em humanos custem cerca de R$ 30 milhões nas duas primeiras fases. Na terceira parte, seriam necessários recursos acima de R$ 100 milhões.

“O sistema de vacinas brasileiro está atrofiado. Além do Butantan e da Fiocruz, temos somente a Funed com capacidade de produção de imunizantes, mas que também está engessado. Esse processo vai ser um marco histórico, que será replicado a outros processos, para que o Brasil tenha independência nessa área estratégica, que é a vacinação da população”, afirmou ela.

Governo de Fátima desvia recursos

fatima bezerra nao diz Governo de Fátima desvia recursos

Com recursos do BIRD, a Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Norte, lançou Edital para a prestação de serviços de reestruturação da rede elétrica e de telecomunicações do órgão, avaliada em R$ 1.623.342,79.

Os recursos do BIRD que foram contratados no Governo de Robinson Faria, destinados ao desenvolvimento do Estado, estão sendo desviado pela gestão de Fátima Boku’s Bezerra para realizar reforma na sede da SEPLAN.