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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Sem punições: PSDB propõe fechar questão sem punir deputados


Integrantes da cúpula do PSDB propuseram nesta terça-feira (12) a deputados que o partido feche questão pela reforma da Previdência nesta quarta, durante reunião da Executiva, mas sem punir os contrários à votação.

Ou seja: se a proposta vigorar, na prática vai servir apenas para o PSDB marcar novamente posição publicamente de que apoia a reforma, mas sem o elemento principal do fechamento de questão, que é obrigar o deputado a votar pela proposta em discussão, sob risco de penalidades.

Aliados de Temer já admitem que reforma da Previdência deve ficar para 2018

Aliados do presidente Michel Temer já admitem que a votação da reforma da Previdência deve ficar para o ano que vem, apesar do esforço do governo de colocar a proposta em votação na próxima terça-feira, antes do recesso parlamentar.

Durante jantar promovido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), na noite desta terça-feira (13) em Brasília, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) disse que a aprovação da proposta está crescendo, mas talvez não seja suficiente para realizar a deliberação até o final deste ano.

Ao custo de mil reais por ministro, TSE faz sessão de 2 minutos


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Com frequência, as sessões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm sido breves. Na noite desta terça-feira, contudo, a corte atingiu uma nova marca. Em apenas 2 minutos e 45 segundos, os ministros decidiram recursos sem discussões ou polêmicas. 

Por sessão, cada um dos sete ministros recebe a chamada gratificação de presença, ou jeton, no valor de R$ 1.012,89.

Dos sete ministros, seis estavam presentes: Luiz Fux, Rosa Weber, Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira e Jorge Mussi. A única ausência foi a do presidente, Gilmar Mendes, que está em viagem institucional. Já no início da sessão, Fux, que presidiu os julgamentos interinamente, anunciou:

— Hoje teremos uma sessão jurisdicional um pouco mais simples.
Houve o julgamento de poucos processos e, instantes depois, o mesmo Fux anunciava o término da sessão, sem esconder o próprio espanto com a brevidade dos julgamentos.

Tiririca não produziu nem o próprio bordão

 

Tiririca vive do folclore, exclusivamente. Como se sabe, não produziu coisa alguma de relevante desde que chegou à Câmara, em 2010.
Como parlamentar, ele é só mais um, literalmente.  Não participa das discussões importantes, não aprovava projetos, não relata propostas e apenas dá seu voto conforme orientação do partido.
Tiririca sequer costuma se sentar nas cadeiras do plenário exclusivas de parlamentares.
Normalmente, fica nas poltronas laterais, reservadas a assessores, assistindo a tudo de longe, como um ouvinte. Ou então, está no cafezinho do plenário pondo em prática o que fazer de melhor, piadinhas de gosto duvidoso.
Mas, como dito, ele sobrevive do folclore.
Na quarta (06), após fazer seu discurso de despedida e dizer que estava decepcionado com o que viu na Câmara, recebeu afagos dos colegas.
Rogério Rosso, deputado do PSD do Distrito Federal, perguntou de onde a excelência tirou o bordão de sua campanha – “Vote no Tiririca, pior do que está não fica”. Nem isso ele produziu.

PF desarticula quadrilha acusada de fraudes em saques de benefícios

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (13) a Operação QUIMERA 2, desenvolvida com o objetivo de desarticular quadrilha especializada em fraudes mediante utilização de documentos falsos, para saques de precatórios e saldos do FGTS, PIS, seguro desemprego, previdência social, entre outros.​

​A deflagração é mais uma fase da Operação BELEROFONTE, conduzida pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da Superintendência Regional da Polícia Federal na Paraíba.​

​A associação criminosa desarticulada é baseada em Goiás, com ramificações na Paraíba e em Pernambuco, mas atua também em outros nove estados (Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia, Mato Grosso, Amazonas, Paraná, Amapá e Sergipe), causando prejuízo de aproximadamente R$ 4 milhões.

Aliados de Temer já admitem que reforma da Previdência deve ficar para 2018

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Aliados do presidente Michel Temer já admitem que a votação da reforma da Previdência deve ficar para o ano que vem, apesar do esforço do governo de colocar a proposta em votação na próxima terça-feira, antes do recesso parlamentar.

Durante jantar promovido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), na noite desta terça-feira (13) em Brasília, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) disse que a aprovação da proposta está crescendo, mas talvez não seja suficiente para realizar a deliberação até o final deste ano.

Ciro diz que não vai compor com PT (Será?), critica Lula e detona Bolsonaro.

 

Presidenciável pelo PDT em 2018, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes disse que uma eventual candidatura à Presidência da República do petista Luiz Inácio Lula da Silva não seria boa para o Brasil, e detonou as pretensões do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).
 

As afirmações foram feitas na noite desta sexta-feira, em entrevista à jornalista Mariana Godoy, da RedeTV!.

Sobre alianças, Gomes descartou formar uma chapa com o PT, que tem como característica a "solidão no processo político-eleitoral, é um cacoete da esquerda velha". "Não é provável que eu componha chapa com o PT, menos por mim, mais porque o PT tem a natureza do escorpião, eles votam em si próprio e não parecem sequer aprender com os erros que cometeram recentemente".
Foi então que Gomes entrou no tema Lula. E com o petista no pleito, o pedetista afirmou que não gostaria nem de disputar, uma vez que a presença do ex-presidente tende a estressar "o processo político eleitoral brasileiro de um jeito tal, que os ódios e paixões vão dominar, nós não teremos um minuto para discutir o futuro do país".

"Eu respeito. Nem amo, nem odeio. O Lula, para mim, é um grande brasileiro, mas nunca foi mito, nunca foi santo, ele não tem a faculdade da infalibilidade papal", afirmou.

O tom não foi tão generoso ao falar de outros possíveis adversários nas eleições presidenciais de 2018. Mesmo já tendo recebido voto de Bolsonaro, Gomes questionou as reais motivações por trás do interesse do deputado federal, que "não experimentou governar o Rio, que está nesse caos de segurança, nesse caos de corrupção".

"Quer como primeira experiência executiva a presidência da República numa hora como essa?", questionou. O tom subiu ainda mais ao falar de Doria, que "não entrega nada e quer como primeira vivência a presidência da República". "Reparem uma coisa, isso é suicídio coletivo", completou.

O pedetista avaliou que, "se tiver juízo", o PSDB deverá lançar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o seu candidato. "Seria uma espécie de direita votável". Já a presença de Doria como o nome tucano para o Palácio do Planalto foi classificada por Gomes como um erro, por se tratar de um "farsante".

"Não dura mais seis meses, não aguenta mais seis meses essa pseudo imagem de novo, de gestor, de não sei o que, de gari, não sei o que tal. Isso tudo, daqui a pouco, a turma na rua vai dizer a ele 'vai trabalhar, vagabundo'. Se fosse no Ceará já tinha começado. Aqui em São Paulo é que a turma é mais tolerante, aceita mais as coisas. Como é que pode o cara se eleger e passar o dia no avião, viajando?", criticou.

Falando sobre si, Gomes afirmou que quer ser candidato para "unir o povo brasileiro e restaurar a confiança do nosso povo no futuro do país". "Eu quero esse lugar na história para mim, para os meus filhos terem orgulho disso e eu me preparei a vida inteira para isso. Meu amor, minha paixão é o Brasil, enfim, eu quero ajudar o Brasil a sair dessa", disse.

O maior adversário o pedetista também já elegeu. "A ignorância. Meu único rival nessa eleição é a ignorância. E os seus intérpretes. A ignorância tem seus intérpretes", finalizou.

Por: Sputnik / Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula

Arminio Fraga: "A candidatura de Henrique é um perigo para o país, me assusta porque Meirelles representa um freio ao populismo e ao fisiologismo"

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Armínio Fraga teme a candidatura de Henrique Meirelles.
Ele disse, segundo o Valor:

“Eu tenho um pouco de medo da candidatura. O conjunto da obra é muito bom. Mas me assusta isso.”
O temor de Armínio Fraga é ligado ao fato de que, para se candidatar, o ministro da Fazenda terá de se afastar do cargo no segundo trimeste. E isso é um perigo, porque Henrique Meirelles representa um freio ao populismo e ao fisiologismo.

Armínio Fraga acrescentou:
“Pode ser necessário alguém ali com espaço para dialogar com todo mundo, para procurar construir pontes, equilibrar um pouco uma discussão que hoje está difícil de ser a respeito das reais necessidades do país. É questão de um espaço de manobra que o líder da equipe econômica talvez fizesse por bem preservar. Corremos o risco de ter candidatos oferecendo o seguinte cardápio: vamos fazer o ajuste ou vamos ser felizes? Esse cardápio não existe. O que existe é: vamos fazer o ajuste e ser felizes, ou vamos, provavelmente, viver uma crise ainda maior do que a que vivemos recentemente.”