O estado de saúde de Jair Bolsonaro “continua estável, sem febre ou outros sinais de infecção”, diz boletim médico divulgado na manhã de hoje pelo Hospital Albert Einstein.
“Os exames laboratoriais permanecem estáveis.”
A alimentação pela boca foi momentaneamente suspensa “devido ao
surgimento de uma distensão abdominal”, de modo que o candidato volta a
ter “alimentação parenteral (endovenosa) exclusiva até a próxima
avaliação”.
A nota é assinada pelos médicos Antônio Luiz Macedo (cirurgião);
Leandro Echenique (clínico e cardiologista); e Miguel Cendoroglo
(diretor superintendente do hospital).
Bolsonaro, que teve alta ontem da UTI, segue em unidade de cuidados semi-intensivos.