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quarta-feira, 10 de julho de 2019

João Maia é confirmado membro da comissão da Reforma Tributária

O deputado federal João Maia assumiu na manhã desta quarta-feira (10) a titularidade da Comissão Especial da Reforma Tributária. 
Para João Maia existem vários pontos importantes. 
“Eu vou focar meu trabalho pela redefinição do pacto federativo, que é a reforma tributária que define isso, priorizando recursos para os estados, mas principalmente para os municípios, que é onde as pessoas moram nas zonas urbana e rural. Quero também simplificara tributação para auxiliar na geração de emprego e renda. Meu desejo é que a reforma tributária seja um instrumento de combate à desigualdade social e regional”, garantiu o deputado.
O deputado federal João Maia é o único parlamentar do Rio Grande do Norte a fazer parte da comissão da Reforma Tributária.

Justiça cassa concessão de TV e rádios de Fernando Collor

 

A Justiça Federal em Alagoas (JFAL) determinou o cancelamento da concessão, permissão ou autorização do serviço de radiodifusão sonora ou de sons e imagens outorgado à TV Gazeta de Alagoas Ltda, à Radio Clube de Alagoas Ltda e à Radio Gazeta de Alagoas Ltda, por possuírem em seu quadro societário Senador da República, o ex-presidente Fernando Collor.

A sentença, de junho de 2019, atendeu à totalidade dos pedidos do Ministério Público Federal (MPF), sendo que, além do cancelamento das concessões, também condicionou à manutenção da sentença após o trânsito em julgado: a condenação da União a não renovar a outorga, bem como realizar nova licitação; a condenação das empresas concessionárias para não mais operarem os serviços nem pleitearem a renovação da outorga; a cominação de multa diária em caso de descumprimento da ordem judicial.

Senado aprova a indicação de Emmanoel Pereira para o CNJ


O senado aprovou com 64 votos favoráveis, 7 contrários e 1 abstenção, a indicação do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Emmanoel Pereira, para ocupar a vaga do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), destinada ao tribunal (OFS 30/2019).
Emmanoel é pai do também ex-conselheiro do CNJ, Emmanuel Campelo, e do jurista Erick Pereira.
O senador Eduardo Braga (MDB-AM), que relatou a indicação do ministro, se manifestou de forma favorável.
— O ministro tem uma vida dedicada à legislação, ao judiciário e ao TST e agora, mais uma vez, é exemplo do trabalho bem sucedido […], porque o filho do ministro Emmanoel já cumpriu mandato no CNJ com apoio do Senado. Dessa feita, o nosso ministro Emmanoel Pereira vai ao CNJ — celebrou.

Veja lista de deputados que votaram Contra e a Favor pela retirada da prisão em 2ª Instancia

O grupo de trabalho criado na Câmara para analisar o projeto apresentado pelo ministro Sérgio Moro (Justiça) com medidas anticorrupção e antiviolência decidiu nesta terça-feira (9), por 7 votos a 6, retirar a prisão após condenação em segunda instância do chamado pacote anticrime (veja mais abaixo como votaram os deputados).

Pacote anticrime

O projeto de lei encaminhado em fevereiro ao Congresso Nacional, entre outros pontos, determina que a prisão após condenação em segunda instância se torne a regra no processo penal.

A favor da retirada do artigo da prisão em segunda instância do projeto:
  • Fábio Trad (PSD-MS)
  • Lafayette de Andrada (PRB-MG)
  • Marcelo Freixo (PSOL-RJ)
  • Margarete Coelho (PP-PI)
  • Orlando Silva (PCdoB-SP)
  • Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
  • Paulo Teixeira (PT-SP)
Contra a retirada do trecho da proposta:
  • Adriana Ventura (Novo-SP)
  • Capitão Augusto (PR/SP)
  • Carla Zambelli (PSL/SP)
  • Coronel Chrisóstomo (PSL/RO)
  • João Campos (PRB/GO)
  • Subtenente Gonzaga (PDT-MG)
Deputados que se ausentaram do plenário no momento da votação:
  • Hildo Rocha (MDB-MA)
  • Luiz Antonio (Sem partido-RJ)
  • Santini (PTB-RS)

Senado também analisa o pacote

Com sinais de aprovação sem dificuldade, Câmara deve votar reforma da Previdência nesta 4ª Feira

Após uma pressão de siglas do centrão, a Câmara encerrou à 0h43 desta madrugada a fase de debates da reforma da Previdência e convocou nova reunião para esta quarta-feira (10) para a votação da proposta, que é a prioridade legislativa do governo de Jair Bolsonaro.

A expectativa dos parlamentares é que às 10h30 haja quorum para retomada dos trabalhos.
Ao rejeitar no final da noite desta terça (9) um requerimento protelatório da oposição e ao aprovar na madrugada o encerramento dos debates, o plenário deu sinais favoráveis à reforma —331 votos a 117 e 353 votos a 118, respectivamente —é preciso 308 dos 513 votos para a aprovar a nova Previdência.
Apesar disso, a terça foi marcada por longas negociações que inviabilizaram a votação da proposta nesse dia, como era planejado inicialmente pelo governo.
Mais verbas, demandas de estados e municípios e uma desconfiança generalizada com o presidente da República formaram o impasse.
O governo federal acelerou a liberação de emendas orçamentárias e ofereceu um lote extra aos parlamentares, mas isso não foi o suficiente.
Apesar de na campanha ter adotado o discurso de que colocaria fim aotoma lá dá cá na relação com o Congresso, o governo ofereceu a cada parlamentar fiel um lote extra de R$ 20 milhões de emendas (em um total de mais de R$ 3 bilhões), que é o direcionamento de verbas do Orçamento para o reduto eleitoral dos parlamentares.
Além disso, acelerou o empenho —registro oficial de que pretende executar aquele gasto— das emendas ordinárias: liberou quase R$ 1 bilhão na véspera da votação —R$ 2,6 bilhões só nos seis primeiros dias úteis de julho, segundo levantamento do gabinete do líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ).
Partidos pressionam por um volume maior de empenho de emendas e também manifestam desconfiança de que o governo, passada a votação, irá descumprir a sua palavra. É normal, por exemplo, que empenhos fiquem anos na gaveta, sendo cancelados sem execução.
Maia, que se tornou o principal fiador da reforma, tenta contornar as insatisfações. Entre outros pontos, discute com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), compromisso de ele segurar a votação da reforma no Senado até que o governo cumpra a promessa de liberar, de fato, o dinheiro das emendas ordinárias e extras.
O PSD do ex-ministro Gilberto Kassab também era um problema. O senador Otto Alencar (PSD-BA) vinha liderando um movimento contrário à reforma. As negociações para demovê-lo da iniciativa incluíam promessa de ampliar repasse de recursos federais, dentre eles do petróleo, aos estados e municípios.
A oposição acusa o governo de cometer crime de responsabilidade e tentar comprar votos com promessas vazias.
Segundo o líder do PT, Paulo Pimenta (RS), o governo publicou no Diário Oficial da União liberação de R$ 93 milhões para uma emenda da saúde feita pela Comissão de Seguridade Social da Câmara. O problema é que o Congresso só havia aprovado R$ 2 milhões para essa emenda.
“O governo está comprando votos com cheque sem fundo. Esse governo usa fake news até para comprar votos dos seus aliados”, afirmou o petista.
“A despesa pública depende de autorização expressa do Legislativo, isso acontece por meio da Lei Orçamentária (emendas de bancada, individuais e de comissão). O governo pode executar uma emenda na sua totalidade, mas não pode extrapolar o valor autorizado pelo Legislativo. Isso é crime”, afirmou o PSOL em nota.
Segundo o partido, emendas coletivas da Comissão de Seguridade Social no valor de R$ 604 milhões foram transformadas pelo governo em um valor de mais de R$ 1 bilhão.
Em entrevista e manifestação nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que a liberação de emendas é uma ação normal de governo e não a relacionou à votação da Previdência –declaração que difere da de seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que reconheceu que a aproximação da votação da reforma impulsionou a liberação das verbas.

FOLHAPRESS

A face de um monstro: Professor de catequese fazia orgia com crianças de 4 a 10 anos


Os crimes atribuídos pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) ao professor de catequese José Antônio Silva (foto em destaque), 47 anos, vão além da prática de estupros contra pelo menos 20 crianças entre 4 e 10 anos de idade. 
Detalhes revelados pelo delegado-adjunto da 4ª Delegacia de Polícia (Guará), Douglas Fernandes de Moura, indicam que o foragido da Justiça promovia orgias com meninos e meninas e chegou a obrigar que dois irmãos fizessem sexo oral um no outro.
Na paróquia Divino Espírito Santo, no Guará 2, onde ele ensinava lições da bíblia aos pequenos e os preparava para a primeira comunhão, o educador religioso era considerado uma pessoa acima de qualquer suspeita
Na visão dos paroquianos, era um homem de boa reputação e não dava indícios de ter compulsão sexual por menores. 
Além do trabalho na catequização, ele dava aulas em uma escolinha de futebol na mesma cidade.
(Veja mais…)

Previdência: ‘o voto’ dos deputados do RN

O requerimento que pedia a retirada de pauta da reforma da Previdência foi descartado pela ampla maioria do plenário da Câmara dos Deputados na noite dessa terça-feira (9). 
O pedido para pôr fim à apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 foi rejeitado por 331 votos a 117 – placar que, para os defensores da reforma, mostra o apoio parlamentar ao texto. 
Da bancada federal potiguar, quatro votaram contra a retirada da matéria, indicando que devem votar de forma favorável ao projeto nesta quarta-feira (10). 
Os votos foram de Fábio Faria (PSD), Benes Leocádio (PRB), Walter Alves (MDB) e Beto Rosado (PP). Apenas Rafael Motta (PSB) votou pela retirada de pauta. 
Os deputados Girão Monteiro (PSL), que se recupera de uma cirurgia, e Natália Bonavides (PT), não participaram da votação.
Veja abaixo como votou cada deputado:
Não: 

Melão de Mossoró está entre produtos brasileiros ‘protegidos’ em acordo do Mercosul com a União Europeia

Firmado no final do mês passado, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia prevê proteção para 36 produtos tipicamente brasileiros, segundo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). 
Entre eles, está o melão de Mossoró, na região Oeste potiguar. Para o Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (Coex), porém, a medida não deverá ter um grande impacto nos negócios a curto prazo e o principal benefício para o estado é a redução da taxa paga pela fruta ao entrar no velho continente.
O texto do acordo ainda é preliminar e deve passar por revisões. 
Para entrar em vigor, ele depende da aprovação de todos os países envolvidos no pacto. Na França, por exemplo, há protestos contra o projeto.

Renato Gaúcho diz que votou em Bolsonaro e defende Moro: eu quero lá saber se o cara que joga bem é gay. Eu quero que ele jogue

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Em meio a polêmica postura adotada pelo técnico Tite, que preferiu evitar uma aproximação com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) após a conquista da Copa América, o técnico Renato Gaúcho, atualmente no Grêmio e já apontado como provável substituto de Tite no futuro, preferiu polemizar. 
Em entrevista a Folha de São Paulo, Renato revelou ter votado em Bolsonaro, e defendeu tanto o presidente como o ministro Sérgio Moro.

“Votei nele. É meu presidente. O Bolsonaro e o Sergio Moro são pessoas do bem que querem o bem do Brasil. Na minha opinião, quem é contra esses caras é contra o crescimento do Brasil”, disse.

Renato Gaucho e suas polemicas: "Votei em Bolsonaro, defendo Moro e sou a favor de atletas gays jogarem"

Em entrevista a Folha de São Paulo, Renato revelou ter votado em Bolsonaro, e defendeu tanto o presidente como o ministro Sérgio Moro.

“Se tem um gay na música é normal, se tem um gay ator é normal, se tem um gay em qualquer outra profissão é normal. Mas se tem um gay no futebol, vira notícia mundial. Por quê? Não entendo isso.”
“Se eu tenho um jogador gay, vou sacanear ele de manhã, de tarde e de noite. Eu quero é que ele jogue. O que não pode é misturar as coisas: entrar no vestiário de sacanagem por ser gay e levar mais para o lado gay dele do que para o trabalho. Aí ele tá fora comigo”, disse