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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Marcelo Rezende agradece orações: “vou seguir o que Deus mandar”

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Depois de semanas sem novas publicações no Instagram, Marcelo Rezende voltou a se pronunciar por meio de suas mídias sociais. Em uma publicação, o apresentador esclareceu o sumiço em suas redes.

“Eu fiquei alguns dias sem dar notícia, mas é porque eu estava em pleno tratamento. É assim mesmo: uma hora eu trato um pouco, agora estou em casa, continuo o tratamento em casa”, disse Rezende.

O apresentador do Cidade Alerta, que estava em uma espécie de retiro o qual chamou de “farmácia de Deus”, posou em uma foto com a namorada, Luciana Lacerda, e ainda aproveitou para mandar alguns recados aos fãs.
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Aliados querem que procurador preso deponha na CPI

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Aliados do presidente Michel Temer no Congresso atuam para convencer parlamentares indicados à CPI da JBS a, quando instalada a comissão, convocar o procurador Ângelo Goulart, preso após a delação dos donos da empresa, a falar para o colegiado.

Há forte expectativa sobre a estratégia de defesa que ele adotará. Os congressistas que articulam a convocação de Goulart esperam que ele decida abrir os métodos de trabalho e os conflitos internos da Procuradoria-Geral da República.

Datafolha: PT atinge maior popularidade. Monopolio da pobreza?

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Sucessora de Lula?

O Partido dos Trabalhadores atingiu sua maior popularidade desde a segunda posse da ex-presidente Dilma Rousseff, de acordo com pesquisa Datafolha publicada neste domingo (25) no site do jornal Folha de São Paulo.

Para 18% da população, o PT é o partido preferido. 
Em seguida, empatados com 5%, aparecem o PSDB e o PMDB. O Datafolha ouviu 2.771 pessoas entre os dias 21 e 23 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O PT foi líder de popularidade até junho de 2015, quando empatou tecnicamente com o PSDB. Houve uma retomada em maio deste ano, quando atingiu 15%, mas ainda longe do auge de 29% registrado na gestão Dilma em março de 2013, pouco antes das manifestações de junho. (Exame).

Enquanto delata Temer, Geddel, Henrique e Eliseu, o “doleiro” Funaro lê livro oriental

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Enquanto detona Temer, Geddel Vieira Lima, Henrique Alves e Eliseu Padilha nas negociações de sua delação premiada, o agitado operador Lúcio Funaro, preso há quase um ano, está lendo o livro Luces de Oriente, de autoria de Frank MacHovec.

A obra aborda o tema da sabedoria oriental e fala, entre outros aspectos, sobre meditação como ferramenta para o autoconhecimento. (Época).

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Janot diz em parecer não ter dúvidas sobre culpa de Temer

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A previsão é que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereça hoje ou, no máximo, amanhã denúncia contra o presidente Michel Temer no Supremo Tribunal Federal (STF). Este será o primeiro passo para que o presidente possa se tornar réu. Em documento protocolado na semana passada, Janot já deu indicativos de que não vai aliviar nas acusações. Entre outras coisas, o procurador-geral disse que não há dúvida de que Temer cometeu crime de corrupção e sugeriu que a manutenção dele na Presidência contribui para a continuidade do cometimento de crimes.

A avaliação de Janot foi feita em um documento de 93 páginas em que ele defendeu a manutenção da prisão de Rochas Loures, ex-deputado e ex-assessor de Temer, apontado como o “homem da mala” do presidente. No texto, Janot disse que é “hialina”, ou seja, cristalina, a atuação conjunta dos dois nos crimes apontados na delação dos executivos do frigorífico JBS.

Lula lidera e Bolsonaro mantém alta para eleição de 2018, diz pesquisa da Datafolha

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Pesquisa realizada pelo Datafolha sobre intenções de voto para a disputa presidencial de 2018 apontam que o ex-presidente Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC).
O deputado federal registra tendência de alta. Tinha 8% em dezembro de 2016, passou a 14% em abril e agora aparece com 16%, sempre no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O tucano, por sua vez, oscilou positivamente em simulações de primeiro e segundo turnos, mas a sua rejeição cresceu para 34%, atrás apenas da de Lula.
O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (sem partido) aparece com 11%, em quarto.
Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo.
O petista empata com Marina e com o juiz Sergio Moro (sem partido) na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Marina vence Bolsonaro, e Ciro Gomes (PDT) empata com Alckmin e com Doria.
CENÁRIOS
Acusado na Lava Jato de corrupção e organização criminosa, entre outros crimes, o que ele nega, Lula vence em todos os cenários de primeiro turno simulados.
Quando disputa com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em terceiro. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.

O cenário com Doria é similar: 
Lula, na dianteira, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%.

Quando incluído, Joaquim Barbosa fica numericamente na quarta posição, à frente de ambos os tucanos, mas em empate técnico.
Já Moro aparece em segundo (14%), empatado com Marina (14%) e Bolsonaro (13%). Lula fica com 29%, e Alckmin perde pontuação (6%).
Em caso de o ex-presidente petista não disputar, o cenário fica mais conturbado.
Marina lidera (22%), mas com vantagem mais estreita do segundo colocado, Bolsonaro (16%). Barbosa fica em terceiro (12% ou 13%).
Se a disputa se der apenas entre nomes não citados na Lava Jato, critério que fortaleceu a especulação em torno de Doria, Marina continua em vantagem. Ela lidera (27%), seguida por Bolsonaro (18%), Doria (14%) e Ciro (12%).
Considerando-se o cenário com Lula e Alckmin, o petista vai melhor no Nordeste (48%), no Norte (39%), entre eleitores com ensino fundamental (39%) e os mais pobres (39%).
Bolsonaro cresce entre homens (22%), jovens de 16 a 24 anos (23%), com ensino médio (21%) e superior (21%) e de renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos (25%). Seu eleitorado é maior no Centro-Oeste (22%).
Alckmin amplia vantagem entre os mais ricos (14%), os com 60 anos ou mais (12%) e no Sudeste (12%). Marina se sair melhor no Norte (18%), entre mulheres (18%), jovens de 16 a 24 (18%) e de ensino médio (17%).
O instituto não incluiu nas sondagens feitas entre os últimos dias 21 e 23 os nomes de Michel Temer (PMDB) e Aécio Neves (PSDB).
REJEIÇÃO E PARTIDOS
Conhecido por 99% dos brasileiros, Lula tem a maior rejeição: 46% dizem que não votariam nele de jeito nenhum. O patamar é similar ao aferido em abril (45%).
Em segundo, Alckmin, acusado por delatores da Odebrecht de ter usado caixa dois, o que ele nega, teve a rejeição aumentada de 28% para os atuais 34%. Ele é conhecido de 87% do eleitorado.
Conhecido por 63%, Bolsonaro, com discurso de ultradireita, é descartado por 30%. Moro, conhecido por 79%, tem rejeição de 22%.
E Doria, novato na política eleitoral, é conhecido por 59% e rejeitado por 20%.
Cotado para ser o candidato do PT caso Luiz Inácio Lula da Silva seja impedido de disputar o Planalto, Fernando Haddad aparece com 3% das intenções.
Conhecido por 57%, o ex-prefeito de São Paulo tem rejeição de 28%.
Em meio à crise política, o PT atingiu sua maior popularidade desde 2015 e tem a preferência de 18% do eleitorado.
A legenda foi líder isolada em popularidade de 1999 até junho de 2015, quando empatou tecnicamente com o PSDB.
À época, os simpatizantes dos petistas eram 11% e do tucanos, 9%. Em dezembro do mesmo ano, o PT continuava a pontuar 11% e o PSDB chegava a 8%.
Depois do impeachment de Dilma Rousseff, a sigla da ex-presidente ainda penava.
Em dezembro de 2016, tinha 9%.
Voltou a crescer em maio deste ano, quando alcançou 15%.
Hoje, empatados em segundo com 5%, estão PSDB e PMDB. Já PSOL, PV e PDT têm 1% cada.
A maioria (59%) dos entrevistados, no entanto, não tem preferência por partido.

Situação de Aécio: tucanos sem rumo preservando dois nomes

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Lideranças tucanas tentam encontrar a saída para a crise enfrentada pelo partido depois das denúncias contra seu presidente afastado, Aécio Neves. Políticos experientes, marqueteiros e consultores estão sendo ouvidos por caciques da legenda. A preocupação é também com a chuva de ataques que parlamentares do PSDB estão sofrendo nas redes sociais pela manutenção do apoio ao governo Temer.

Especialistas consultados por líderes tucanos insistem que a sigla tem de se preocupar prioritariamente em blindar seus presidenciáveis do desgaste. Hoje, os nomes mais fortes são o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito de São Paulo, João Doria. A recomendação é que os dois se mantenham distantes das reuniões dos tucanos sobre a permanência ou não no governo.