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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Temer nega possibilidade de ampliar faixa de isenção

TemerPedroLadeiraFolha2

O presidente Michel Temer disse hoje que a ampliação da faixa isenta de cobrança do Imposto de Renda (IR) é uma medida positiva, mas que, considerando a situação pela qual passa o país, a possibilidade está, por enquanto, fora dos planos do governo. 

Em entrevista a emissoras de rádio, Temer também falou sobre a reforma trabalhista e indicou que pode vir a vetar o trecho que permitiria que mulheres grávidas ou lactantes trabalhassem em ambientes insalubres. Temer aproveitou a entrevista para comentar informações “improcedentes” que circulam nas redes sociais.

Sobre aumentar a faixa de isenção do IR, Temer disse que não há absolutamente nada de concreto sobre o assunto. “Houve uma fala sobre a possibilidade de aumentar a faixa de isenção. Não há concretamente nada [a respeito disso]. Claro que seria bom para alcançar uma maior margem de trabalhadores e para a economia, porque, em vez de pagar tributo, ele [o contribuinte] consumiria. É bom, mas é complicado [porque diminuiria a receita do Estado]”, disse o presidente no programa Agora Brasil, da Rede Nacional de Rádio em parceria com a NBR – canal de TV da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Assim como no mensalão, marqueteiro complica Lula

Lula se sente traído por João Santana. Entregar esquema de caixa 2 de Dilma foi jogo sujo 2

Em 11 de agosto de 2005, o marqueteiro Duda Mendonça jogava uma bomba sobre a cabeça do PT ao admitir em uma CPI que havia recebido caixa dois do partido relativo à disputa que elegeu Lula.

Um total de quase R$ 12 milhões teria vindo diretamente de Marcos Valério, o vilão número 1 do escândalo do mensalão, que levou para a cadeia cabeças coroadas da legenda.

Presidente da República havia quase três anos, Lula chegou a ver seu governo especialmente ameaçado naquele dia e ouviu vaticínios como o do adversário Jorge Bornhausen (DEM-SC), para quem o Brasil estaria livre “dessa raça” por 30 anos.

Como todos viemos a saber depois, inclusive Bornhausen, Lula se reelegeu no ano seguinte e fez a sucessora, deixando o Palácio do Planalto com 83% de aprovação.

MT: grampeados políticos, advogados e jornalistas

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Um esquema de espionagem no setor de inteligência da Polícia Militar de Mato Grosso foi descoberto e a Procuradoria-Geral da República (PGR) apura se o governador Pedro Taques (PSDB) tinha conhecimento e de quem partiu a ordem para os grampos. No relatório da PM sobre suposta investigação de tráfico de drogas estavam nomes de pessoas que não tinham nenhuma relação com o crime, como de políticos, advogados, médicos, servidores públicos e até de um jornalista.

A PGR investiga ainda quando começou esse esquema de interceptações telefônicas clandestinas, que veio à tona neste domingo (14) em uma reportagem do Fantástico.

Os documentos pedindo à Justiça autorização para interceptar os telefones foram assinados pelo cabo da PM, Gerson Luiz Ferreira Correia Júnior. No entanto, além dos números dos supostos integrantes da quadrilha de tráfico de drogas, foram juntados por “tabela” outros telefones.

Esse tipo de gravação telefônica clandestina, de pessoas que não são acusadas de crime, é conhecida como “barriga de aluguel”, conforme o ex-secretário estadual de Segurança Público e promotor de Justiça, Mauro Zaque.

Tucanos em transe, PT ja viveu e vive

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Uma das muitas coisas que a Lava Jato parece ter implodido é a polarização PT-PSDB, que desde 1994 se revezam para ver quem “comanda o atraso” na política brasileira, como Fernando Henrique Cardoso definiu de maneira lapidar.

Enquanto o PT vive sua pior crise, com dois ex-presidentes da República investigados por terem promovido o maior assalto ao Estado da história do Brasil e alguns de seus maiores expoentes condenados e presos, o PSDB viu seus principais presidenciáveis tragados também pelas investigações e demonstra não ter ideia de que projeto e que nome apresentar como

Falta de transparência nos gastos

lupadinheiro 
Procuramos o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes para responder à pergunta da dona Suely. O que é esse tal legado olímpico? O ministro Augusto Nardes destacou o que esperava do legado olímpico.

O Tribunal de Contas da União se debruça sobre as contas e os resultados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Mais de 50 auditorias do órgão se relacionam a esse tema e o ministro Augusto Nardes é o relator do trabalho.

O evento custou R$ 43 bilhões. Desse valor, pelo menos R$ 22 bilhões – mais da metade – saíram dos cofres públicos para viabilizar os jogos. Boa parte da outra metade, da iniciativa privada, foi financiada por bancos públicos.

Onda mundial de ciberataques atinge INSS, Petrobras e tribunais

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Uma onda de ataques cibernéticos iniciada ontem em empresas europeias ganhou proporções continentais ao longo do dia e teve reflexos no Brasil. Conforme informações preliminares, foram afetadas no país empresas de grande porte como a Petrobras, no Rio de Janeiro, e Telefônica/Vivo, em São Paulo, e também órgãos públicos, como Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP).

Nova defesa de Palocci diz que Lava Jato não fez ‘exigências’ para delação

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Os novos advogados de Antonio Palocci informaram neste domingo, 14, que a força-tarefa da Operação Lava Jato não fez ‘qualquer exigência, nem sequer mínima alusão’ para que o ex-ministro (Fazenda e Casa Civil dos Governos Lula e Dilma) trocasse de defesa como condição para negociar delação premiada.

Palocci trocou seu quadro de defensores na sexta-feira, 12. Desde o início da Lava Jato – e também em outras causas de grande repercussão – ele era representado pelo criminalista José Roberto Batochio, de São Paulo.

Preso desde setembro de 2016 na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, o ex-ministro já é réu em duas ações penais, uma delas sobre propinas de R$ 128 milhões que teria recebido da empreiteira Odebrecht – parte do valor supostamente repassado para o PT.