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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Ex-mulher de Collor pede prisão do senador por atraso em pensão


A ex-mulher do senador Fernando Collor de Mello, Rosane Malta, deve pedir prisão do parlamentar por atrasos no pagamento de pensão. De acordo com informações do jornal Extra, o ex-presidente deve quase R$ 1 milhão a ela.

Advogados da ex-primeira-dama devem entrar com o pedido nesta segunda-feira (4).

O senador tem, por determinação judicial, até o primeiro dia útil do mês para depositar o valor de cerca de R$ 28 mil para Rosane. No entanto, Collor não tem cumprido com a determinação. “Tenho meus compromissos e já vou ter que arcar com os juros este mês”, diz ela.

O casal briga na Justiça por causa da pensão há 12 anos, desde o divórcio. A ação de pensão alimentícia, que pede o pagamento de retroativos não quitados, já foi julgada em última instância no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e não cabe mais recurso.

"Ele me deve anos de pensão. Se não pagar mensalmente, vai preso. Eu estou pedindo os retroativos com todas as correções e juros”, explica Rosane.

A hora exata: voto é sigiloso até a data do julgamento de Lula

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A prova da farsa: Lula lança pacote anticorrupção

O desembargador João Pedro Gebran Neto eencaminhou seu voto sobre a propina de Lula na sexta-feira à tarde.

O G1 deu a hora exata:
“O processo chegou ao TRF-4 em 23 de agosto. A última movimentação foi às 14h16 da última sexta-feira, quando Gebran enviou o processo ao gabinete de Leandro Paulsen. O conteúdo do voto é sigiloso até a data do julgamento, e fica disponível somente para os desembargadores da 8ª Turma.”

Juiz de Brasília deve sentenciar Lula quatro vezes até eleição de 2018

 

Embora um dos principais obstáculos para disputar as eleições presidenciais do próximo ano seja uma possível condenação em segunda instância no processo do tríplex do Guarujá (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda enfrentará outras batalhas jurídicas até outubro de 2018.

Na última sexta-feira (1/12), o desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região João Gebran Neto concluiu seu voto em relação ao recurso do petista no processo do tríplex. Em paralelo, o jornal O Estado de S. Paulo apurou que o petista será sentenciado, até as eleições, nas quatro ações penais sob tutela dos juízes Vallisney de Souza Oliveira e Ricardo Leite, respectivamente titular e substituto da 10ª Vara Federal em Brasília, especializada em lavagem de dinheiro e onde tramitam os processos relacionados às operações Lava Jato e Zelotes.

Veja porque o salário nacional "adicional", uma espécie de "Bolsa Familia" foi rejeitado na Suíça por 78%,



Essa matéria foi veiculada em junho de 2016. Hoje em um plebiscito na Suíça uma espécie de Bolsa Família de 2.2 mil euros foi rejeitado por 78% dos cidadãos.
Eu achei isso intrigante, afinal por que tanta gente iria rejeitar dinheiro? E a proposta ainda previa dar metade dessa quantia para cada criança, assim cada pessoas que morasse regularmente na suíça seria beneficiado. Não faz sentido rejeitar isso, ou faz?
Então fui pesquisar, então parti para imprensa internacional e não foi preciso nem ler as entrelinhas pois a conclusão é até bem óbvia.
O que aparece de forma marginal nas notícias acerca da rejeição do Bolsa Suíça é que outras reformas também foram aprovadas nesse mesmo plebiscito, e uma delas foi a reforma da legislação de asilo político, que acelera o prazo de decisão a para os pedidos de asilo de 400 para 140 dias.
Ora, isso parece uma medida progressista não? Depende, se o asilo for concedido, sim, por outro lado, se o asilo for negado, permite ao governo se livrar mais rápido dessas pessoas em situação irregular. E sim, isso vai gerar mais gasto do governo em pessoal e infraestrutura para atender a esse prazo, mas parece um gasto razoável para a maioria dos suíços. 
Então temos a seguinte questão, num mesmo dia os suíços rejeitam uma proposta de salário mínimo universal e aprovam uma lei que acelera o procedimento de decisão a respeito dos pedidos de asilo. Acho que você já deve estar percebendo aonde eu quero chegar.
Bem, não precisa ser um gênio, fiquem vocês com as palavras do parlamentar suíço Luzi Stamm:
 “Teoricamente, se a suíça fosse uma ilha, a resposta seria sim, mas com fronteiras abertas, é totalmente impossível, especialmente para a Suíça, que possui um alto padrão de vida”. Segundo a matéria que eu li, os pedidos de asilo na Suíça aumentaram em 85% em relação ao ano anterior, isso sem salário para todo mundo.
Então, sob a ótica do problema da imigração, fica bem mais simples entender por que os suíços não querem dar um salário base para os residentes, e isso não tem nada a ver com economia.
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Mortes em decorrência da Aids têm redução de 7% desde 2014

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O Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS apresentado pelo Ministério da Saúde indica uma redução de 5% na taxa de detecção de Aids no país, na comparação de 2016 com 2015. As mortes relacionadas a Aids também caíram 7% desde 2014, quando o acesso ao tratamento no SUS foi ampliado.

O Boletim também identifica o perfil do infectado entre 2006 e 2016. Enquanto a taxa de contágio entre as mulheres caiu, a dos homens aumentou. A doença cresce entre homens que fazem sexo com homens, mudando o perfil nesta década, já que a proporção era maior entre heterossexuais.

Reforma da Previdência pode não passar, mas ainda é o principal assunto da semana na Câmara dos Deputados

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A reforma da Previdência é o principal tema em debate na Câmara dos Deputados nesta semana, uma das últimas da sessão legislativa. Enquanto os aliados do governo, favoráveis à aprovação da reforma neste ano, continuam insistindo no convencimento dos deputados para votar a favor da reforma, os contrários à proposta atuam em caminho diverso.

Mesmo os governistas têm afirmado que ainda não contam com os 308 votos necessários para aprovação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que altera as regras do sistema previdenciário.

Procura-se um presidente: Lula ou Bolsonaro?

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Paulo Guedes, antes de conversar com Jair Bolsonaro, apoiava Luciano Huck.

Eliane Cantanhêde explicou por que o apresentador de TV fugiu da raia:

“A dois anos da eleição, as pesquisas quantitativas têm muito menos importância do que as qualitativas, porque não são nomes que definem a campanha, mas a campanha e suas circunstâncias que apontam os nomes. 
As quantitativas perguntam em quem a pessoa votaria e ela responde o primeiro nome que vem à cabeça, entre os mais óbvios, que já disputaram eleições e exerceram mandato. Ex-presidentes que saíram com 80% de popularidade levam essa fácil"

Na ultima pesquisa Lula lidera o pleito. Em segundo, Bolsonaro.