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terça-feira, 13 de novembro de 2018

"Temer não poderá dar aumento aos ministros do STF", diz vice de Bolsonaro

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Perguntado se poderia dar o aumento, Bolsonaro pediu a Eunicio Oliveira (presidente do senado) que não pautasse o aumento de 16,39% aos magistrados porque não era o momento,  pois o pais atravessa situação dificil.
Mas conhecedor das leis, o vice de Bolsonaro, General Mourão, mostrou que, de acordo com o artigo 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), nenhum presidente pode conceder aumento nos últimos 180 dias de governo.

Ex-prefeito de cidade da Paraíba é morto pelo pai após ser confundido com assaltante

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Filho foi até a casa do pai após ser chamado por vizinhos porque uma fumaça estava saindo da casa dele, ao arrombar a porta recebeu um tiro

O ex-prefeito da cidade de Baraúna, no Curimataú da Paraíba, foi morto pelo pai após ser confundido com um assaltante na noite de segunda-feira (12). 
De acordo com a Polícia Civil, Alyson Azevedo tinha 37 anos e foi até a casa do pai, Adilson Azevedo, também ex-prefeito da cidade, depois de ser chamado por vizinhos porque uma fumaça estava saindo da casa dele e ninguém conseguia acordá-lo.
Alyson correu até a casa do pai e tentou arrombar a porta. Nesse momento, o pai atirou de dentro da casa contra o filho achando que se tratava de um assalto. Alyson Azevedo foi baleado no peito, chegou a ser levado para o Hospital de Picuí, mas não resistiu e morreu.
A fumaça que saía da casa e chamou a atenção dos vizinhos era de uma panela que estava no fogão. O pai, Adilson Azevedo, vai prestar depoimento à polícia nesta terça-feira (13) sobre o caso.
Alyson Azevedo foi eleito prefeito da cidade de Baraúna em 2008, pelo MDB, enquanto seu pai, Adilson Azevedo, foi o candidato eleito das Eleições 2000, pelo mesmo partido, na época ainda PMDB.

Styvenson: um novato popstar ignorante e arrogante no Senado


Campeão de votos no Rio Grande do Norte, o Capitão Styvenson assumirá uma cadeira no Senado com a pecha de novato popstar ignorante e arrogante

Para mudar essa imagem, ele terá que aprender muito em pouco tempo, principalmente sobre o funcionamento da política e o trato com as pessoas. Vai ser preciso calçar as sandálias da humildade. 

Caso o contrário, será uma grande decepção.

Brasil se une contra aumento de ministros do STF

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Eunicio fez média co o Supremo para complicar gestão Bolsonaro

O Brasil se uniu pedindo ao presidente da República, Michel Temer (MDB), o veto ao aumento concedido pelo Senado aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Já são quase 2,5 milhões de assinaturas ao pedido.

13 de Novembro Dia Mundial da Gentileza

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Aliança de legendas desafia hegemonia do PT

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A esquerda sai do pleito de 2018 com a pior adesão a seus candidatos à Presidência desde 2002, na primeira eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No primeiro turno, Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) somaram 45,3 milhões de votos - menos do que os 67 milhões conquistados pelas candidaturas de PT, PSB e PSOL no primeiro turno de 2014. No ano da eleição de Lula, foram 54,6 milhões de votos somados pelo petista e por Anthony Garotinho, então candidato do PSB. Concorrendo contra Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno deste ano, Haddad teve 47 milhões de votos.
Como resultado das eleições, partidos de esquerda tentam formar uma aliança sem a participação do PT, que defende a primazia de liderar o bloco. No Senado, PSB e PDT conversam com Rede e PPS, enquanto na Câmara PDT e PSB se unem ao PCdoB. A intenção é quebrar a hegemonia do PT e se apresentar como a terceira via.
Questionada sobre as alianças, a deputada federal reeleita Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirma que é necessário trabalhar por uma frente ampla, independentemente da ideologia. "Teremos uma visão de muita amplitude em relação a essa bancada para construir a resistência e para defender a Constituição e a liberdade democrática."
Único dos cinco partidos a se colocar como oposição durante todo este período, o PSOL, fundado em 2005, fala em "várias esquerdas" e pede reflexão sobre erros. "São muitas esquerdas, o nível de responsabilidade de cada uma é muito diferente", diz seu presidente, Juliano Medeiros. "Quem foi governo, que abriu mão da disputa de valores da democracia, tem mais responsabilidade. Independentemente disso, trabalharemos para que essas avaliações tenham espaço, pois é importante refletir sobre erros. É certeira a oposição contra Bolsonaro."
Para o cientista político Jairo Pimentel, da Fundação Getulio Vargas (FGV), a esquerda terá de torcer por um desempenho ruim do governo Bolsonaro na economia para ter chances de se recompor nas próximas eleições, em 2020 e 2022. Pimentel afirma que o PSL conseguiu, pela primeira vez em 16 anos, tirar votos do PT nas classes C e D na eleição presidencial.
A consolidação dos votos na direita nessas camadas da população dependeria, no entanto, essencialmente da geração de emprego e renda nos próximos anos. "Estabelecer um governo com uma marca conservadora, nesses temas morais, não vai ser o suficiente para consolidar os votos dentro desse segmento", diz. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Twitter e Facebook dizem ao TSE que Bolsonaro não contratou impulsionamento de conteúdo


O Twitter encaminhou nesta segunda-feira (12) ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmando que os perfis do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e de seu partido, o PSL, não contrataram serviço de disseminação de suas mensagens na plataforma, o chamado impulsionamento de conteúdo.
A empresa diz não permitir anúncios de campanha eleitoral no Brasil e em outros três países – Marrocos, Paquistão e Coreia do Sul – mas, mesmo assim, “averiguou internamente e foi constatado que as contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social Liberal (PSL) [@jairbolsonaro e @psl_nacional] não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não”.
A resposta foi dada ao ministro Luís Roberto Barroso, relator no TSE da prestação de contas da campanha de Bolsonaro. Ele determinou na quinta-feira (8) a WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram e Google que respondessem, em um prazo de três dias, se houve contratação de disparos em massa a favor do candidato durante as eleições, seja por ele ou por qualquer outra pessoa.
Sobre outras contas – que não as de Bolsonaro e do PSL- o Twitter respondeu de forma genérica dizendo que suas regras não permitem impulsionamento de conteúdo eleitoral no Brasil. Mesmo assim, afirmou que “para que seja possível o fornecimento de qualquer informação referente a conteúdo orgânico ou patrocinado na plataforma Twitter, faz-se imprescindível que os tuítes sejam devidamente especificados por meio de suas respectivas URLs, que permitam a localiazação inequívoca de seu conteúdo”. As notificações às gigantes da internet foram emitidas na sexta (9).

Robinson abriu o jogo para Fátima? Ela vai se encontrar com Bolsonaro

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Se a futura governadora do Rio Grande do Norte Fátima Bezerra for participar da reunião dos 27 governadores eleitos com o futuro presidente da República Jair Bolsonaro nesta quarta feira (14) ela deverá levar, pelo menos, um perfil mínimo da atual situação financeira do Estado.

Lula e outros 1,2 mil impugnados terão que devolver R$ 38,7 milhões de fundo

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Candidaturas impugnadas nas eleições 2018 receberam um total de R$ 38,7 milhões do fundo eleitoral e de doações oficiais. O valor, pelas regras da Justiça Eleitoral, terá de ser devolvido. A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi responsável por R$ 20 milhões do total.
Os valores foram arrecadados antes da confirmação de Fernando Haddad na cabeça da chapa presidencial petista. A campanha de Lula declarou ter gastado R$ 19,7 milhões dos valores recebidos.
Outros 1,2 mil candidatos incorreram na mesma irregularidade. As prestações de contas entregues à Justiça mostram que os candidatos impedidos gastaram R$ 36,3 milhões - ou seja, há ainda R$ 2,4 milhões repassados, mas não gastos.
Os dados foram organizados pela ONG Movimento Transparência Partidária, com base nas informações publicadas peço TSE na internet. O Ministério Publico Eleitoral (MPE) estuda como reaver o valor total.
A Transparência Partidária também lançou nesta segunda-feira, 12, uma plataforma que agrega informações do TSE sobre as prestações de contas. "A Justiça eleitoral não tinha, por exemplo, uma ferramenta para agregar todas as informações sobre os principais gastos de campanha por exemplo", diz o diretor da ONG, Marcelo Issa.
Segundo o relatório da ONG, em 2018 o principal gasto de campanha foi com impressão de material publicitário. Foram R$ 572 milhões gastos com esse tipo de despesa. O segundo maior gasto foi com despesa de pessoal.
Também é possível dividir o gasto por idade, sexo e cor dos candidatos, por exemplo. "Acredito que, hoje, a plataforma é capaz de responder a qualquer pergunta sobre os gastos de campanha", afirmou Issa.

'Escola sem partido não entra na USP', garante reitor

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Vahan Agopyan, reitor da USP, falou, em entrevista o jornal O Estado de S. Paulo, sobre o papel das universidades e a polarização política que atinge as instituições de ensino. Veja, abaixo, os principais trechos.
Como o senhor vê a universidade no atual momento político?
Os problemas da sociedade repercutirem na universidade é uma coisa natural. O que me preocupa é explicar o que é uma universidade de pesquisa para a sociedade. A sociedade não entende a gente. Políticos dos dois lados afirmam coisas similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, é caro e precisamos fortalecer o básico. O que ambos dizem é que a universidade está cara e não precisamos dela.
O senhor defende o ensino gratuito?
Sim. O grosso dos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil como Yale, nem os ricos brasileiros têm. A última vez que fizemos contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento. A universidade está contribuindo para o desenvolvimento do País? Se está, é um investimento.
O governador eleito de São Paulo, João Doria, disse que é a favor do projeto Escola sem Partido. Qual sua opinião?
Na USP, é impossível. Obedecemos às leis, mas coisas que ferem nossa autonomia, a USP não precisa seguir. Isso fere. A universidade é um locus de debate. Formamos cidadãos.
Mas e se houver denúncias de alunos?
Denunciar para quem? Não vou criar um mecanismo de controle ideológico na USP.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais respeito, Girão! Não se ensoberbeça

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O General Eliéser Girão (PSL) que foi eleito deputado Federal pelo Rio Grande do Norte na eleição passada cumpriu agenda em Brasília (RN). 

Na sua página no Twitter, Girão ‘insinuou’ que os senadores Garibaldi Alves Filho e José Agripino Maia, que não foram reeleitos, parecem ‘zumbis perambulando pelos corredores do Congresso”.

Mais respeito, Girão! Garibaldi e Agripino fizeram história na política do Estado. O nobre participou do governo da ‘dinastia’ Rosado (políticos tradicionais) de Mossoró e não faz tanto tempo assim.
Né verdade?

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