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domingo, 9 de julho de 2017

As narrativas do governo para salvar Temer

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Duas narrativas que o governo tenta emplacar com parlamentares para salvar o mandato de Michel Temer podem ser extraídas das informações do Painel da Folha:

1) Se insistir em rifar o presidente, a Câmara caminhará para um “haraquiri político”, dando o controle do país à Lava Jato.

As informações de que a proposta de delação de Eduardo Cunha implicará não só Temer, mas a cúpula do Congresso, turbinam a tese – na verdade, um apelo à autoproteção coletiva.

2) O PSDB erra ao achar que, abraçando o nome de Rodrigo Maia, criará uma ponte segura para 2018, pois, se vingar, Maia será candidato à reeleição, dividindo o grupo que dá sustentação a presidenciáveis tucanos.

Pesa a favor da tese o fato de até Maia, que teve menos de 3% de votos para prefeito do Rio, ser capaz de assustar o PSDB.

Reforma Trabalhista: Margem apertada pró governo Temer

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Com margem apertada, o Senado tem a promessa de votos suficientes para aprovar a reforma trabalhista de Michel Temer, segundo levantamento realizado pela Folha na semana passada.

Dos 81 senadores, 42 declararam apoio ao texto. O governo precisa de ao menos 41 para ganhar a votação, marcada para terça-feira (11).

São contra a proposta pelo menos 23 senadores, de acordo com a enquete.

Em 2014 deu uma forcinha a Fatima, agora com quem vai a Rosalba em 2018?

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Até aqui, a prefeita Rosalba Ciarlini, do PP, parece definida como apoiadora do prefeito natalense Carlos Eduardo Alves, do PDT, ao governo do estado em 2018. Mas é só uma possibilidade.

Definida mesmo ela não está. Sua decisão vai depender do “cenário”, como costumava dizer dona Wilma de Faria. Carlos Eduardo Alves e o próprio grupo Alves passam por um grande desgaste.

Ninguém estranhe se sua opção termine sendo Fátima Bezerra, do PT. Apoiá-la não é impossível. Rosalba e seu grupo já deram uma força à Fátima em 2014, para fazê-la senadora.

Por outro lado, também não fechou a porta a Robinson Faria, do PSD, que já foi seu vice, seu adversário, mas mantém afinação. O PP de Rosalba faz parte do governo Robinson com várias indicações de cargos comissionados importantes, como Isaura Amélia, cunhada de Rosalba, titular da Secretaria de Cultura.
O cenário adiante vai dizer qual o rumo de Rosalba e seu grupo. Vamos esperar.
Blogue da Cris

Lula quer governador paraibano no senado

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O ex-presidente Lula, em entrevista exclusiva ao jornalista Walter Santos, disse que irá tentar convencer o governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) a desistir de permanecer no governo até o último ano, pois o Brasil “não pode prescindir de um homem de caráter” como Ricardo na política nacional.

“É uma pena se ele não quiser se candidatar ao Senado. Ele iria engrandecer a política nacional. Eu ainda vou falar com ele. O Brasil não pode prescindir de um homem de caráter como Ricardo Coutinho”, comentou.

Senado deve concluir votação da reforma trabalhista na terça

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Depois de mais de dois meses de debates e 864 emendas de senadores apresentadas, o Senado deve concluir na próxima terça-feira (11), a partir das 11h, no plenário, a votação da chamada reforma trabalhista.

O PLC 38/2017 será votado na forma do texto aprovado pela Câmara dos Deputados, pois os relatores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Romero Jucá (PMDB-RR) não aceitaram qualquer uma das sugestões de mudança defendidas por senadores não só da oposição, mas também da base governista.

Entretanto, há a promessa de que o presidente Michel Temer vetará os pontos mais polêmicos da proposta.


"Mantega vendeu informações a bancos", diz Palocci

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Nas negociações para fechar um acordo de colaboração premiada, o ex-ministro Antonio Palocci sustenta que seu sucessor na Fazenda, Guido Mantega, montou uma espécie de central de venda de informações para o setor financeiro durante os governos petistas.

A sede seria o prédio do Ministério da Fazenda em São Paulo, na avenida Paulista, onde Mantega costumava despachar às sextas-feiras.

Palocci implica o sucessor em um suposto esquema de repasse de informações privilegiadas. Segundo ele, Mantega antecipava dados a respeito de juros e edição de medidas provisórias, por exemplo, que eram de interesse de bancos, em troca de apoio ao PT.