A equipe econômica terá que realizar um novo corte de R$ 137,9 bilhões no orçamento deste ano, para além dos R$ 44,653 bilhões já contingenciados pelo governo afastado, caso a meta de déficit primário de R$ 170,5 bilhões
proposta por Meirelles não seja aprovada pelo Congresso, advertiu ontem
o secretário executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira.
Por isso, segundo ele, a meta proposta considera que despesas já
contratadas não podem ser canceladas, pois prejudicariam o funcionamento
do setor público.