O
consumo das famílias e o setor de serviços impulsionaram o crescimento
de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre.
A liberação do saque das contas inativas do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço (FGTS), a inflação mais baixa e a leve redução do
desemprego permitiram que o comércio se expandisse, depois de nove
trimestres consecutivos de queda.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o
consumo das famílias aumentou 1,4%, com movimentação de R$ 1,02 trilhão
no período.