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terça-feira, 12 de outubro de 2021

ALERTA: País europeu pede que celulares da Xiaomi deixem de ser usados

Loja da Xiaomi localizada na China Foto: Reprodução

Governo da Lituânia chama a atenção para atos feitos pela fabricante sem o conhecimento do usuário

Um relatório publicado no fim de setembro pelo Ministério de Defesa da Lituânia, nação do Leste Europeu, recomendou que os cidadãos do país deixem de usar alguns tipos de celulares chineses, entre eles aparelhos da marca mais vendida na Europa e em vários país do mundo: a Xiaomi. Além da Lituânia, a Alemanha também abriu investigação contra a empresa.

A principal denúncia do relatório lituano é uma lista de 449 palavras em caracteres chineses que o dispositivo podia encontrar e bloquear, entre elas algumas com conotações políticas como: “Tibete livre”, “Movimento democrático 89”, “Viva Taiwan livre” ou sobre os uigures, que são os muçulmanos que vivem em uma região autônoma ao noroeste da China.

Na lista, as autoridades também encontraram termos como nazistas e nomes de grupos terroristas islâmicos. Dias depois, em 27 de setembro, o ministério lituano de Defesa publicou um apêndice com novas palavras, algumas já diretamente em inglês ou espanhol, a maioria relacionada a sexo, mas também Dalai Lama, marxista e extremismo.

De acordo com o jornal El Pais, também foram achados nomes como o do extinto grupo separatista basco ETA, da organização esquerdista chilena Frente Patriótica Manuel Rodríguez e do artista dissidente chinês Ai Weiwei. Ao todo, são 1.376 termos.

O relatório lituano cita poucas provas a respeito de qual seria a serventia da lista de palavras, mas aponta que esta lista encontrada em dispositivos Xiaomi aparentemente serve para filtrar conteúdo.

– Acredita-se que esta função permita a um aparelho Xiaomi realizar uma análise do conteúdo multimídia que entra no telefone do alvo, e depois procurar palavras-chaves baseadas nesta lista enviada para o servidor – diz o relatório.

A partir disso, o dispositivo poderia filtrar conteúdos para que o usuário não os veja. A Lituânia admite, porém, que essa função foi “desativada” na União Europeia. No entanto, a preocupação do relatório está no fato de que a função “é ativada remotamente pelo fabricante”, ou seja, pode fazer parte dos chamados programas pré-instalados.

– Em muitos celulares há um software pré-instalado que foi desenvolvido por várias organizações com a capacidade de baixar algo de forma silenciosa, de espionagem a trojans – diz Narseo Vallina, pesquisador principal da Imdea Networks e coautor de uma investigação pioneira e premiada sobre aplicativos pré-instalados em celulares Android.

Na prática, isso significa dizer que o celular que compramos pode acabar colhendo dados ou fazendo coisas diferentes meses depois da aquisição, como demonstra a mudança e incremento na lista de palavras não permitidas da Xiaomi.

Tal fato denota que uma pessoa que use seu celular Xiaomi para se posicionar publicamente a favor dos uigures ou da independência do Tibete pode de repente começar a enviar dados ou baixar informações sem que o usuário saiba.

– O conceito de “instalado de fábrica” não existe a partir do momento em que as atualizações ocorrem continuamente, desde o momento em que você liga o telefone pela primeira vez. É possível também segmentar os usuários e fazer instalações particulares para grupos deles – diz Juan Tapiador, coautor da investigação com Vallina.

No relatório lituano são citados também problemas observados na loja de aplicativos da Huawei. De acordo com a análise, quando um usuário não encontra o aplicativo que busca, é mandado a outro loja de apps, quase sem controle algum, o que aumenta a possibilidade de download de um software malicioso.

– A Huawei te redireciona para terceiros quando não tem um determinado aplicativo na sua loja. Nesses mercados de terceiros a probabilidade de você baixar um malware (programa malicioso) ou um programa que potencialmente não quer (PUP, na sigla em inglês) é cinco vezes maior que na Play Store – destaca.

Ao El País, a Xiaomi disse que “cumpre integralmente todos os requisitos do Regulamento de Proteção de Dados” da União Europeia e que seus dispositivos “não restringem ou filtram as comunicações de ou para nossos usuários”.

 PlanoNews

Nesse ponto ele está certo: “A conta do fique em casa está chegando”, diz Bolsonaro

Em todos os paises PIB cairam e inflação disparou com subida de combustiveis e alimentos por causa da pandemia (vírus chinês)

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que a conta do “fique em casa” está chegando e que vai ficar mais alta ainda no mundo todo. Ele conversou na manhã desta segunda-feira, 11, com jornalistas no Guarujá, no litoral de São Paulo.

“A conta tinha que ser paga um dia”, observou. “No Brasil, conseguimos manter a economia viva. O homem do campo trabalhou, no decreto de atividades essenciais, coloquei o máximo de categorias possíveis, sempre fui contra ao ‘feche tudo’”, disse Bolsonaro. “Os prefeitos e governadores ganharam o monopólio de fechar tudo, inclusive em manter em casa quem não tinha renda.”

Bolsonaro voltou a citar que o Brasil foi um dos países que menos sofreram com a pandemia, e “é o que melhor está se saindo na questão econômica no pós-pandemia”. “Não medimos esforços para gastar dinheiro do povo para atender aos mais necessitados, terminamos 2020 com mais gente com carteira assinada que em 2019, isso é quase que um milagre”, frisou.

Pai de Neymar detona Galvão Bueno e cobra: “Cadê o respeito?”

Neymar Pai se revoltou com Galvão Bueno por ter xingado seu filho de “idiota” durante a transmissão do confronto entre Brasil e Colômbia na noite de domingo (10/10). E o empresário fez questão de defender Neymar em seu perfil no Instagram, criticando a postura do narrador da Globo. “Cadê o respeito pelo ser humano?”, questionou ele.

Em um longo texto, Neymar Pai não cita o nome de Galvão, mas usa outros termos pejorativos já aplicados pelo narrador ao atacante da Seleção Brasileira, como “mascarado”, “mimado” e “cai cai”. Esses adjetivos, segundo ele, não os incomoda. Mas ser chamado de idiota o irritou profundamente.

Os três primeiros adjetivos não nos incomodam, silenciar sempre foi, talvez, a melhor resposta”, escreveu Neymar Pai.

O Pior cego é o que não quer ver: Romário com Bolsonaro: “Antes nosso país estava uma merda do ca…”

O Senador Romário Faria (PL-RJ) prefere Jair Bolsonaro (sem partido) a Lula (PT) e, ainda que tenha críticas à atual gestão, acha que o Brasil está melhor hoje do que nos anos petistas.

“Antes de Bolsonaro, nosso país estava uma merda do caralho”, disse o ex-jogador de futebol em entrevista ao “Cara a Tapa”, canal no YouTube do jornalista esportivo Rica Perrone.

O papo começa sobre futebol, mas lá pela metade da entrevista de quase uma hora o entrevistador entra na seara política. É quando Romário deixa clara sua predileção pelo bolsonarismo.

Folhapress

Zambelli denuncia ‘conluio’ entre OAB e CPI contra Bolsonaro


 

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) utilizou as redes sociais para criticar um “conluio” entre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 

De acordo com o jornal O'Globo, a medida seria uma forma de “passar por cima” da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Número de mortes mensais por covid no Brasil caiu 90% desde pico em março deste ano

A pandemia de covid-19 atingiu o verdadeiro pico em março de 2021, mês que concentra 80.503 mortes por data real. Desde então, os números vêm caindo sucessivamente, e o total de vítimas mensais chegou a 9.568 em setembro –uma queda de praticamente 90%.

Esses dados referem-se às datas em que as pessoas realmente morreram em decorrência da infecção pelo novo coronavírus, e não às datas em que as mortes foram notificadas. As mortes por data real são divulgadas apenas uma vez por semana pelo Ministério da Saúde. Isso porque existe um período de investigação das datas em que ocorreram os óbitos, que pode chegar a 16 meses.

O boletim epidemiológico oficial mais recente, publicado na segunda-feira (11), traz dados até 4 de outubro. Eis a íntegra do documento.

É possível que os números mais recentes aumentem nos próximos boletins. Apesar dos acréscimos, é improvável que o total de setembro avance muito. O fato é que foi um dos meses menos letais da pandemia. A queda dos indicadores nos últimos 6 meses foi expressiva. Em agosto, o país voltou aos patamares de 2020.

Apesar da melhora no cenário epidemiológico, o país ultrapassou a marca de 600 mil mortes pela covid-19 na 6ª feira (8.out), 111 dias depois de ter atingido meio milhão de vidas perdidas.

Brasil registra 202 óbitos e 6,9 mil novos casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes nas últimas 24h sobre o coronavírus no Brasil nesta segunda-feira (11):

– O país registrou 202 óbitos, totalizando 601.213 mortes;

– Foram 6.918 novos casos registrados, no total 21.582.738.

A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 437, e a média móvel de novos casos é de 14.885, a menor desde maio de 2020.

O Ministério da Saúde calcula que 20.694.669 pessoas já se recuperaram da covid-19. Outras 286.856 seguem em acompanhamento.