Deputados estaduais do NE formam grupo para definir pautas junto ao Governo Federal

Durante reunião com deputados estaduais do Nordeste para melhorar a ação governamental na região, o deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) ratificou a união dos parlamentares e o compromisso com o presidente da República, Jair Bolsonaro, em pautas conservadoras.

O encontro foi realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco na sexta-feira (6) e contou com a presença dos deputados Coronel Feitosa (PE), Cabo Gilberto Silva(PB), Wallber Virgolino(PB) e o Cabo Bebeto(AL).

Durante a reunião, Coronel Azevedo ressaltou que “seguiremos juntos, levando para todos os nordestinos o trabalho que o Governo Federal tem feito no Brasil, em especial pelo Nordeste”.

O grupo de parlamentares conservadores conta também com a participação dos deputados estaduais: André Fernandes(CE), Delegado Cavalcanti(CE), Capitão Alden (BA), Talita Oliveira (BA), Moacir Rodrigues(PB) e Clarissa Tércio (PE).

O grupo de deputados conservadores do Nordeste anunciou que haverá encontros periódicos para alinhar e acompanhar pautas e ações junto ao Governo Federal.

Lira marca definição sobre voto impresso no plenário para próxima terça

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), confirmou que realizará no plenário, na próxima terça-feira (10), a votação da proposta que prevê a adoção do voto impresso. Com isso, Lira atende aos apelos tanto da oposição, quanto do vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), que almejam retirar o assunto da pauta do Câmara, o mais rápido possível, para que os deputados possam se preocupar com matérias consideradas mais importantes.

Ainda na sexta-feira (6), logo após o anúncio feito por Lira de que levaria a proposta ao para o plenário, apesar de o parecer favorável ter sido derrotado na comissão especial, Ramos fez um apelo público ao presidente da Casa, pedindo pressa para a votação.

Ramos acredita que a proposta será derrotada pelos deputados e argumentou que é necessário que esse tema deve ser tirado do centro das discussões do Legislativo o mais rapidamente possível, para que o país possa voltar a debater assuntos relevantes.

A Ruptura Institucional proposta pelo STF pode custar caro aos brasileiros...

Foto crédito: Jornal da Cidade Online

 

A panela de pressão ferve a todo vapor prestes a explodir e exalar mau cheiro.     Se provocando o caos, o STF pretende que o Presidente reaja, para então assim derrubá-lo, eles estão quase conseguindo... 

Só que os 10 ministros aboletados se enganam quanto ao resultado final. As Forças Públicas são feitas por homens do povo que estão ao lado do Presidente. Pelo menos, a grande maioria. E o povo tem demonstrado força nas ruas. Nunca um presidente causou tanto impacto nas ruas e amado pelo povo. São os Patriotas que querem o bem da Nação e ver na figura do presidente, meio que rude as vezes, um carisma e sinceridade como em nenhum outro.

Lembrando que a provocação de instabilidade pode causar um caos social de consequências indesejáveis, e nesse caso as Forças Armadas serão obrigadas a intervir. Se houver qualquer intervenção nesse sentido, ela vai ser mais ampla do que se imagina e o STF, transformado em Diretório de Partido de Esquerda, poderá sentir o peso da mão amiga e a Força do Braço Forte.

EU ACHO que quem se propõe a mexer em casa de marimbondo tem que saber a que tipo de ferroada está sujeito. Do contrário, ou o Sujeito é Tolo ou Doido. Se houver ranger de dentes, não será no Planalto

 

Fonte: JCO e adaptado por RepórterGM7

Bolsonaro irá à Câmara na 2ª feira para entregar mudança no Bolsa Família

Na próxima segunda-feira(9) o presidente Jair Bolsonaro vai ao Congresso entregar ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um texto que faz mudanças no Bolsa Família. A agenda foi divulgada pela assessoria da presidência da Câmara. 

O Planalto informou que, até o momento, o encontro não consta na agenda de Bolsonaro.

O governo deve apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e uma Medida Provisória (MP). A MP deve propor um aumento do Bolsa Família, que deve ficar em um valor médio de R$ 300. Hoje o valor médio distribuído a 14 milhões de beneficiários é R$ 192.

Já a PEC deve ser sobre o adiamento do pagamento de precatórios (dívidas reconhecidas pela Justiça) para abrir espaço no Orçamento. O gasto da União por decisões da Justiça pode alcançar R$ 90 bilhões no próximo ano, valor acima dos cerca de R$ 54,7 bilhões previstos para 2021.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na sexta-feira(30/07) que um “meteoro” poderia “atingir a terra” e que era preciso “disparar um míssil” para evitar a colisão.