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domingo, 16 de junho de 2019

Prefeito de Caraúbas se sensibiliza com caso de dentista paraibano desempregado e mesmo já tendo emprego ele tambem o contrataria

Agradecida, uma internauta seguidora do prefeito Junior Alves pelo Instagran assim se expressou:
Juninho Alves!!!❤️🙏 pode ter certeza você vai ser muito abençoado com essa atitude.
Deus vai te abençoar cada dia mais tenha certeza disso atitude dessa não é pra todo mundo ,Caraúbas está de parabéns são poucos em Caraúbas que faz o bem assim . a população Agradecer
👏👏👏👏👏👏🙏🙏
Uma rede de solidariedade na internet foi criado para ajudar Leandro Guimarães que é formado em Odontologia pela UFPB. O rapaz passa por dificuldades financeiras desde que o pai faleceu. Ele estava morando em condições precárias num barraco no bairro de Mandacaru, em João Pessoa.

Antes de perder tudo que tinha, Leandro morava com o pai no bairro dos Bancários, também na capital da Paraíba. Após o genitor falecer em 2016 por causa de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), as coisas ficaram difíceis. Sem emprego e casa própria, ele teve que encontrar uma alternativa para não ficar no meio da rua. Foi quando surgiu o barraco no bairro periférico pessoense.

As coisas foram piorando e até comida estava difícil de conseguir. A cabeça não era a mesma e a depressão estava batendo na porta. Diante das circunstâncias, uma luz no fim do túnel apareceu nos últimos dias.

“Eu fiquei sabendo por uma amiga da história de Leandro. Busquei mais informações sobre ele e todos diziam que o menino era estudioso e trabalhador. Mesmo sem conhecê-lo, não tive como não ajudar. Inicialmente, conseguimos as roupas, mas ele estava precisando de muito mais. Foi onde surgiu a ideia da campanha”, explicou a odontóloga Thalita Lemos Brasil, responsável por criar uma rede de solidariedade na internet para ajudar o colega de profissão.

“Jogamos o caso dele na internet e foi algo surpreendente. As pessoas ainda têm bom coração. Coloquei meu número particular e não param de chegar ajudas. Já conseguimos alugar um pequeno apartamento para Leandro. Ele já ganhou um celular. Tem comida e tudo o que vocês imaginarem. Estamos muito esperançosos”, comentou Thalita Lemos.

Muitas pessoas famosas e autoridades foram marcados na publicação no instagram, dentre elas o prefeito de Caraúbas/RN que ficou sensibilizado com o caso e foi o primeiro a oferecer uma oportunidade de trabalho. 
"Fiquei sensibilizado com a sua história e gostaria de te ajudar. Vou contratar você para trabalhar atendendo pela prefeitura de Caraúbas/RN", disse o prefeito Juninho Alves na publicação.

Embora a boa vontade do Prefeito de Caraúbas Jr. Alves, a pessoa responsável pela campanha Thalita Lemos informou que o emprego Leandro já tem. E será na clínica dela. Inicialmente, ele vai passar por alguns cursos de capacitação, já que está há vários anos fora do mercado. Um psicólogo vai fazer um acompanhamento com o dentista para que a reabilitação dele na sociedade aconteça da maneira menos impactante possível.

“Agora, a gente pede calma e agradece. Vamos responder a todas as mensagem para que tudo seja entregue da melhor maneira para Leandro. Ele está muito magro. Vamos pensar primeiramente na saúde dele. Logo em seguida faremos o resto”, finalizou Thalita Lemos.
OBS. Mesmo empregado para trabalhar na Clinica da Thalita, o prefeito tambem se protificou em empregar ele.

Escândalos com gravações já balançaram a República

A divulgação pelo site The Intercept de arquivos com mensagem  trocadas entre integrantes da Operação Lava Jato mostrou aos brasileiros, mais uma vez, o impacto desse tipo de notícia na política do país. Desde a década de 1990, a publicação de conversas gravadas ou filmadas sem o conhecimento de interlocutores provocou sucessivos escândalos na República.
O caso atual tem como diferencial a captação de informações enviadas pelo aplicativo Telegram. Os anteriores se originaram de grampos telefônicos – alguns legais, outros não –, gravadores ou câmeras. A intromissão na intimidade das autoridades atingiu parlamentares, ministros de Estado, presidentes da República e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Apesar das circunstâncias controversas em que os registros chegaram à imprensa, todos os episódios tiveram desdobramentos para os protagonistas, independentemente da legalidade dos métodos usados na obtenção das informações. Em todos os casos, o conteúdo dos diálogos contribuiu para a sociedade conhecer melhor o que se passa nas entranhas do poder.
Um dos fatos com maior repercussão foi a gravação feita pelo empresário Joesley Batista, do grupo JBS, de conversas com o ex-presidente Michel Temer. “Tem que manter isso aí, viu?”, disse o então chefe do Executivo, referindo-se a pagamentos feitos ao ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso em decorrência da Lava Jato, para assegurar seu silêncio.
Arte/Metrópoles
Em novembro de 1995, a revista IstoÉ publicou a reportagem Escândalo no Planalto com trechos de conversas captadas em grampos instalados por agentes da Polícia Federal no telefone de Júlio César Gomes dos Santos, diplomata e assessor do então presidente, Fernando Henrique Cardoso.
As gravações revelaram os movimentos de integrantes do governo em favor da empresa norte-americana Raytheon na licitação para a instalação do Sistema de Vigilância da Amazônia.
Em decorrência da divulgação das conversas, o então ministro da Aeronáutica, Mauro Gandra, pediu demissão e saiu do governo. Também caíram Gomes dos Santos e o então chefe do Gabinete Pessoal de FHC, Francisco Graziano, suspeito de responsabilidade pelo grampo.
A interceptação telefônica era ilegal, embora a Polícia Federal tenha informalmente divulgado a versão de que a iniciativa fora autorizada por um juiz como parte de uma investigação sobre narcotráfico.
Arte/Metrópoles
Uma série de reportagens da Folha de S.Paulo revelou em 1997 que alguns deputados venderam seus votos em favor da emenda constitucional que instituiu a reeleição para presidente do Brasil. O material baseou-se em gravações, supervisionadas pelo jornal, feitas por uma pessoa identificada como Senhor X.
A Folha publicou as reportagens logo depois da aprovação da emenda. Segundo o jornal, cinco deputados negociaram seus votos, que teriam sido pagos pelos governadores Amazonino Mendes, do Amazonas, e Orleir Cameli, do Acre. O preço de cada parlamentar chegava a R$ 200 mil.
Em consequência da publicação, os deputados Ronivon Santiago (AC) e João Maia (AC), ambos do PFL, atual DEM, renunciaram aos mandatos. As conversas foram captadas por um interlocutor desses parlamentares equipado com um gravador japonês da marca Sony, modelo M-909.
A revista Época publicou em novembro de 1998 o conteúdo de fitas com conversas do então ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e do então presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), André Lara Resende.
A reportagem “Chantagem dentro do governo” mostrou bastidores da privatização da Telebras e apontou suspeitas de favorecimento ao consórcio organizado pelo Banco Opportunity, de Daniel Dantas. Duas semanas depois, as gravações foram divulgadas pela revista.
Envolvidos no escândalo, Mendonça de Barros, Lara Resende e integrantes do segundo escalão do governo pediram demissão. Eles foram acusados de improbidade administrativa e absolvidos. Dois funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foram condenados a 3 anos e 4 meses de prisão pela autoria do grampo ilegal. Recorreram em liberdade e o crime prescreveu.
Assessor do então ministro José Dirceu, da Casa Civil, Waldomiro Diniz perdeu o cargo em 2004 depois da divulgação, pela revista Época, de um vídeo em que ele pede propina ao empresário Carlos Augusto Ramos, o Cachoeira.
As imagens foram gravadas por Cachoeira ainda em 2002, quando Diniz trabalhava na Loterj, autarquia responsável pelas loterias no Rio de Janeiro. Na conversa, ele solicita 1% do valor do contrato para ele e R$ 150 mil para campanha eleitoral do PT.
Em troca, Diniz se comprometia a ajudar o empresário em uma licitação no governo do Rio de Janeiro. Contribuiu para sua queda do Palácio do Planalto o fato de que ele atuou em favor de Cachoeira também no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Arte/Metrópoles
Conversas captadas por grampos ilegais instalados no telefone do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, divulgadas pela revista Veja em 2008 provocaram demissão do então diretor da Abin, Paulo Lacerda.
As gravações foram feitas irregularmente por espiões que atuavam na Operação Satiagraha, comandada pelo então delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz. Durante a investigação, foram presas pessoas acusadas de envolvimento em desvio e lavagem de dinheiro público, entre elas o banqueiro Daniel Dantas.
Um dos temas abordado nos telefonemas foi um pedido de impeachment contra Gilmar Mendes feito pouco tempo antes por um grupo de juristas. Em uma das conversas, o então presidente do STF agradece ao então senador Demóstenes Torres (PFL-GO) por tê-lo defendido.
As gravações ilegais motivaram a anulação da Operação Satiagraha e o afastamento de Protógenes da Polícia Federal.
Arte/Metrópoles
A divulgação em 2011 de vídeos com imagens do ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, em um hotel de Brasília produziu muito barulho na política, embora sem grandes consequências. Enquanto respondia a processo por envolvimento com o Mensalão, Dirceu recebeu políticos e fez reuniões durante a crise que levou à queda de Antonio Palocci do governo Dilma Rousseff.
Palocci ocupava a mesma Casa Civil comandada por Dirceu no governo Lula. Caiu após a descoberta de que recebera pagamentos milionários de empresários por consultorias que teria feito durante a campanha eleitoral.
Segundo a revista Veja, que tornou os vídeos públicos, Dirceu conspirava contra o governo Dilma para ocupar o espaço deixado por Palocci. Essas suspeitas, no entanto, não foram comprovadas posteriormente.
Entre os visitantes estavam os então senadores Lindibergh Farias (PT-RJ), Walter Pinheiro (PT-BA), Delcídio Amaral (PT-MS) e o então ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.
Arte/Metrópoles
Vítima do vazamento de mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, protagonizou uma quebra de sigilo ilegal em 2016, quando era o juiz responsável pelos processos da Operação Lava Jato. Na ocasião, ele divulgou diálogos do ex-presidente Lula com alguns interlocutores, entre eles a então presidente, Dilma Rousseff.
As conversas foram gravadas por meio de grampos telefônicos feitos pela Lava Jato, mas a captação se deu fora do prazo determinado pela ordem judicial. O ministro Teori Zavascki, do STF, considerou a divulgação dos diálogos ilegal e inconstitucional e requisitou o processo.
Zavascki considerou que, por envolver a então presidente da República, o sigilo da gravação só poderia ser levantado pelo STF. No trecho mais complicado, Dilma informa Lula que enviaria para ele o termo de sua posse como ministro-chefe da Casa Civil.
No contexto, assumir o cargo daria a Lula foro especial, o que impediria sua prisão por ordem de Moro. Por causa da publicação dos diálogos, o ministro Gilmar Mendes, do STF, suspendeu a posse do ex-presidente. No mesmo ano, Dilma sofreu impeachment e foi afastada do Planalto.
Arte/Metrópoles
O gravador de Joesley Batista (2017)
O empresário Joesley Batista, do grupo JBS, tornou públicas, em 2017, conversas que teve com o então presidente, Michel Temer, dentro de um acordo de delação premiada que negociava com o Ministério Público. Gravados sem o conhecimento do chefe do Executivo, os diálogos tratavam de medidas para conter a Operação Lava Jato e da compra do silêncio do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), deposto e preso durante as investigações.
Esse foi o maior escândalo do governo Temer e contribuiu para a desorganização da base de apoio no Parlamento. Com isso, a reforma da Previdência foi inviabilizada.
A frase que teve mais repercussão foi dita por Temer depois que Joesley afirmou que estava pagando pelo silêncio de Cunha. “Tem que manter isso aí, viu?”, orientou o então presidente.

Concurso de Ornamentação do Comércio promovido pela Prefeitura de Caraúbas realiza inscrições até 20 de junho


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Pelo terceiro ano consecutivo a Prefeitura de Caraúbas realiza o Concurso de Ornamentação do Comércio que visa valorizar o comércio local premiando as decorações juninas expostas em cada loja,

As inscrições do concurso que está dentro da Programação do “Arraia das Caraubeiras” - O São João de Todo Mundo – 2019”, envolve os comerciantes da cidade que se empolgam enfeitando seus estabelecimentos ficando tudo em clima junino, se estenderá até o dia 20 deste mês com premiação de hum mil e quinhentos reais dividido entre 1º, 2º e 3º lugares.

De acordo com o secretário de Cultura e Turismo, Miquéias Mizá os comércios serão julgados por uma comissão que passará no comércio no dia 24 de junho e avaliarão os seguintes critérios: 
criatividade, originalidade, sustentabilidade, animação, participação dos envolvidos e conjunto da obra. 
Mais informações no edital

Prefeitura Municipal de Caraúbas

Crimiosos criam fake contra Moro e MPF para beneficiar Lula e desestabilizar Lava-Jato


O site The Intercept divulgou nesta sexta-feira (14) novas conversas do ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, com integrantes da força-tarefa da operação Lava Jato.

Nos diálogos, possivelmente recriados ou auterando as conversas 1 dia depois do 1º depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba, segundo o site criminoso Moro supostamente orienta o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima a emitir uma nota à imprensa como resposta ao que classificou como “showzinho” da defesa do ex-presidente.

A IntercePT não tem coragem de entregar os dialogos a federal, por isso fica jogando para livrar a cara do corrupto Lula, jogando sujo contra a justiça brasileira.