AGENC GM-7 * Caraubas/RN - O que teme o Comandante do Exercito, general Eduardo Villas Bôas, que disse ver risco de a atual crise virar uma
“crise social” que afetaria a estabilidade do país, o que, segundo ele,
diria respeito às Forças Armadas.
Em uma conferencia ele abordou o tema: “Estamos vivendo situação extremamente
difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética
muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se
transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a
estabilidade”, afirmou.
Com a interferencia do STF nas decisões soberana da Câmara pode-se a brir um precedente para tal crise analisada pelo Comandante.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve recorrer ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) da decisão do ministro Teori Zavascki, que suspendeu o rito definido por Cunha para um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No rito definido por Cunha, se ele recusasse um pedido de abertura do
processo de impeachment, deputados insatisfeitos poderiam recorrer ao
plenário da Câmara, o que o STF agora barrou. O STF está se metendo nos negócios/manobras da Câmara que quem tem esse direto é so o plenário. A partir desse ponto, pode abrir uma celeuma entre os dois poderes.
O argumento que deve ser
utilizado por Cunha é que o plenário da Câmara é soberano e que está
acima até mesmo da decisão do presidente da Casa.