A revista VEJA também teve acesso a um anexo da delação premiada de Marcelo Odebrecht e cinquenta executivos da empresa.
No documento, há o relato de um jantar ocorrido em maio de 2014, no Palácio do Jaburu, do qual participaram Michel Temer, Eiiseu Padilha e Marcelo Odebrecht. O mentor do jantar teria sido Paulo Skaf, que não estava presente.
De acordo com o anexo da delação, Michel Temer pediu a Marcelo
Odebrecht “apoio financeiro” ao PMDB. O “apoio financeiro” foi dado em
dinheiro vivo, entre agosto e setembro do mesmo ano:
10 milhões de
reais. Desse total, 4 milhões foram para Eliseu Padilha e 6 milhões para
Paulo Skaf.
Michel Temer, Eliseu Padilha e Paulo Skaf negaram à revista ter
recebido a dinheirama, mas os 10 milhões de reais em espécie ao PMDB
estão na contabilidade clandestina da Odebrecht.
É dinheiro imundo do petrolão em favor da politica sebosa dos partidos brasileiros. Deviam extinguir todos os partidos, cassar por 8 anos os envolvidos e criarem novos partidos, a começar pelo PT, PMDB, PP e PSDB.