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sábado, 15 de agosto de 2020

Auxílio emergencial injeta R$ 20 bilhões no comércio por pagamento digital

 

O auxílio emergencial de R$ 600 já injetou quase R$ 20 bilhões diretamente no comércio em compras por pagamento digital. Foram R$ 16,4 bilhões por débito virtual e R$ 3,5 bilhões por QR code, por meio de aplicativo, registrados até a última quinta-feira (13), de acordo com a Caixa Econômica Federal.

Só em um único dia, em 31 de julho, por exemplo, foram gastos R$ 444,3 milhões em compras virtuais, em mais de 3 milhões de estabelecimentos no país. Os beneficiários têm utilizado o aplicativo Caixa Tem como cartão de débito normal, com o QR code passando nas maquinhas de pagamento ou como cartão virtual em compras via internet.

Mas o impacto do auxílio emergencial no varejo deve reduzir pela metade as perdas previstas no início da pandemia de coronavírus. Segundo estudo da FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), as estimativas de perdas para 2020 projetadas no início da quarentena foram reduzidas de -13,8% para -6,7%.

O levantamento mostra que, dos R$ 210 bilhões previstos para as cinco parcelas do benefício, 79% irão para o varejo, aproximadamente R$ 170 bilhões na compra direta de produtos essenciais, como alimentos e remédios. Supermercados e farmácias são os setores mais beneficiados.

“O auxílio tem uma dimensão extraordinária, praticamente R$ 210 bilhões estimados para cinco parcelas, que representam quase 3% do PIB (Produto Interno Bruto). Injetar 3% do PIB em cinco meses, obviamente você altera as circunstâncias da conjuntura econômica”, avalia Altamiro Carvalho, assessor econômico da FecomercioSP.

Graças a economia de Guedes/Bolsonaro RN tem a 4ª maior proporção de acordos do Programa de Manutenção de Empregos em relação ao número de postos com carteira assinada

O Rio Grande do Norte tem a 4ª maior maior proporção de acordos do Programa de Manutenção de Empregos em relação ao número de postos com carteira assinada. O RN fica atrás apenas do Piauí, Ceará e Paraíba. Entre as regiões, o Nordeste é a 1ª. Dos 7 Estados com maiores percentuais, 6 são da região.

De acordo com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, a proporção de contratos por número de empregos com carteira assinada que foram preservados no RN é de 54,5%, o que equivale a 224.391 vagas mantidas dos 411.785 empregos registrados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) em junho de 2020.

Criado para minimizar os efeitos das demissões durante o período de pandemia de covid-19 e de isolamento social, o programa permite a suspensão de contratos ou redução da jornada de trabalho. O empregado afetado é pago pelo governo federal de acordo com o que ele teria direito no seguro-desemprego.

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho contabilizou e detalhou 15,86 milhões de acordos por Estado. A cifra não equivale ao número de empregos mantidos, porque os empregadores podem renovar os acordos mais de uma vez. Ou seja, um trabalhador pode ter feito mais de um acordo.

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