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sábado, 29 de julho de 2017

"A vitoria virá", disse um aliado que dar como certa vitória de Temer

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O recesso parlamentar foi especialmente fatigante para o presidente Michel Temer. Além de ter de empacotar medidas controversas na área econômica, nas duas últimas semanas ele dedicou parte importante de sua agenda, inclusive os finais de semana, para intensificar o cortejo a deputados e lideranças partidárias.

Como muitos deles estão longe de Brasília, o peemedebista passou horas pendurado ao telefone tentando, mesmo à distância, conquistar aliados para conseguir rejeitar na Câmara a denúncia de corrupção passiva apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra si.

PSD de Kassab reivindica Ministério das Cidades

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Dono da sexta maior bancada da Câmara, com 37 deputados, o PSD entrou na disputa pelo comando do Ministério das Cidades, atualmente nas mãos do deputado licenciado Bruno Araújo, do PSDB. Mesmo tendo sido umas das mais atingidas pelo contingenciamento no Orçamento deste ano, a pasta também é cobiçada pelo PMDB, partido do presidente Michel Temer e que tem a maior bancada da Casa, com 63 parlamentares.

Atualmente à frente do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, com Gilberto Kassab, o PSD reclama que está sub-representado no governo e que a pasta que comanda não tem capilaridade política. No segundo mandato da presidente cassada Dilma Rousseff, Kassab ficou no comandado das Cidades, posto que só deixou em abril de 2016, às vésperas da primeira votação do impeachment da petista.

Temer comemora queda no desemprego

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O Palácio do Planalto divulgou no fim da tarde desta sexta-feira (28), um vídeo no qual o presidente Michel Temer (PMDB) comemora a queda da taxa de desemprego do País. 

O peemedebista atribui o bom resultado ao trabalho desenvolvido pelo seu governo, que teve início em maio do ano passado.

Desemprego fica em 13% no trimestre até junho e afeta 13,5 milhões

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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13% no segundo trimestre deste ano, encerrado em junho, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira (28/7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em igual período de 2016, a taxa medida pela Pnad Contínua estava em 11,3%. No primeiro trimestre de 2017, o resultado ficou em 13,7%.

A fila do desemprego contava com 13,486 milhões de pessoas no segundo trimestre deste ano. O resultado significa que há mais 1,9 milhão de desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um aumento de 16,4%. Ao mesmo tempo, o total de ocupados caiu 0,6% no período de um ano, o equivalente ao fechamento de 562 mil postos de trabalho.

Setor público tem rombo recorde de R$ 35 bilhões no primeiro semestre

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Em meio às dificuldades do governo na área fiscal, o setor público consolidado (Governo Central, estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) apresentou déficit primário de R$ 35,1 bilhões no primeiro semestre de 2017. A quantia representa 1,11% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, havia rombo de R$ 23,7 bilhões (0,78% do PIB).

Além disso, houve déficit primário de R$ 19,5 bilhões em junho, informou nesta sexta-feira (28/7) o Banco Central. O rombo é o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, iniciada em dezembro de 2001. Em maio, houve rombo de R$ 30,7 bilhões e, em junho de 2016, déficit de R$ 10 bilhões.