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sábado, 16 de dezembro de 2017

PF tem desvios de conduta e ações de viés político, diz diretor


Fernando Segovia, de 48 anos, usa dois aparelhos celulares. Em um, responde a dezenas de mensagens. No outro, acompanha as notícias, sobretudo aquelas que o mencionam. E não são poucas. Desde que tomou posse como diretor-geral da Polícia Federal, há um mês, Segovia vem dando o que falar.
Foi apontado como apadrinhado do ex-presidente José Sarney e se envolveu numa polêmica ao dizer que “uma única mala” de dinheiro não era prova suficiente para incriminar o presidente Michel Temer. Em 22 anos de carreira na instituição, já foi da tropa de elite da PF e da adidância na África do Sul, mas se considera “100% policial”. Agora, planeja tornar a corporação “ainda mais republicana”, atendendo a um pedido de Temer.
Em entrevista a VEJA, ele acusa o ex-procurador-geral Rodrigo Janot pelos resultados pífios da investigação sobre o presidente e critica as ações “com um certo viés político” adotadas pela instituição que agora chefia.
O seu nome não estava entre os mais cotados para comandar a PF. Como e por que o senhor foi escolhido? Havia uma lista de nove candidatos a di­retor-geral. Esses nomes circularam entre associações e chegaram ao gabinete do ministro da Justiça, que começou a fazer algumas consultas. Num dado momento, o presidente me convidou para uma reunião. Ficamos conversando durante duas horas e pouco. Depois disso, o ministro da Justiça me convocou. Ao término desse encontro, ele disse que o presidente queria me convidar e que ele estava dando o aval.

Salário minimo a partir de janeiro é de R$ 965,00. Aumento só de R$ 28,00 é culpa da crise deixada pelo PT

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O Orçamento de 2018, aprovado na última quarta-feira pelo Congresso Nacional, prevê um salário mínimo de R$ 965 para o ano que vem. O valor representa um aumento de R$ 28 em relação à remuneração atual, de R$ 937
A lei aguarda sanção do presidente Michel Temer.

O valor estipulado para o salário mínimo é menor do que o inicialmente previsto pelo governo para o ano que vem na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de R$ 969. O ajuste se deu em razão de uma previsão menor para a inflação deste ano, utilizada no cálculo do mínimo. O salário é estimado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do exercício anterior e no Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
O Orçamento aprovado também prevê um déficit primário menor para o ano que vem. Apesar de a meta fiscal ser um rombo de R$ 159 bilhões para o governo central (que reúne Tesouro, Banco Central e Previdência), o relator da matéria, deputado Cacá Leão (PP-BA), estimou que o governo conseguirá chegar ao fim do ano com um resultado negativo menor, de R$ 157 bilhões.
Isso aconteceu porque o relator considerou que haverá um crescimento maior da economia em 2018 do que o estimado pelo governo ao enviar a proposta ao Congresso. Em vez de uma alta de 2% na atividade econômica em 2018, o Orçamento considera 2,5%.
Com isso, a estimativa para a receita sobe, automaticamente, em R$ 4,9 bilhões. Desse total, cerca de R$ 2 bilhões foram destinados ao cumprimento da meta fiscal. Ele explicou que não seria possível destinar o recurso para outro fim:
— Coloquei R$ 2 bilhões para o resultado primário. Não posso destinar para outra área — explicou o deputado.

O Globo

Lula poderá disputar eleição, mesmo condenado

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A celeuma jurídica envolvendo a possível candidatura do ex-presidente Lula (PT) está longe de acabar. Mesmo que seja condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região no dia 24 de janeiro, 

Lula poderá pedir efeito suspensivo no Superior Tribunal de Justiça até que o caso seja julgado em última instância pelo STF. 

Mesmo que seja sub Júdice, o petista tem grandes chances de conseguir ser candidato.

Pesquisa: Quem seriam os eleitos para o Governo e Senado em 2018

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Em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (14) pela Federação das Indústrias do RN sobre a corrida eleitoral para o governo do estado, a senadora Fátima Bezerra aparece com 20,29%, Carlos Eduardo, com 11,41%, diferença é de 8,88%, o empresário Flávio Rocha com 6,59%, Robinson Faria, 5%, o Desembargador Cláudio Santos com 2% e Tião Couto com 1,41%.

49,18%.
Este é o percentual do eleitorado norte rio-grandense que afirma que votará pela renovação política nas eleições de 2018.

Na pergunta não estimulada Fátima Bezerra tem 1,94%, Robinson Faria, 1,18%, Carlos Eduardo, 1,06%, Garibaldi Filho, 0,35%, José Agripino, 0,18%.

Para o Senado, na pergunta estimulada, primeiro voto:
Garibaldi Alves Filho tem 15,76%, Zenaide Maia, 12,12%, José Agripino, 6,94%, Magnólia Figueiredo, 2,41% e Tião Couto, 1,41%. 
A preferência, segundo voto:
ficou assim: José Agripino, 6,18%, Garibaldi Alves Filho, 3,12%, Zenaide Maia, 3,12%, Magnólia Figueiredo, 2,59% e Tião Couto, 1,12%.

Realizada no período compreendido entre 02 de dezembro e 07 de dezembro, o levantamento entrevistou 1.700 pessoas e abrangeu todo o Estado do Rio Grande do Norte, e segundo o presidente Amaro Sales de Araújo, é uma prestação de serviço que FIERN presta aos industriais e à sociedade potiguar neste ano pré-eleitoral.

Pela pesquisa estimulada, se a eleição fosse hoje, os eleitos seriam:
Fatima, Garibaldi e Zenaide

49,18%.
Este é o percentual do eleitorado norteriograndense que afirma que votará pela renovação política nas eleições de 2018.


 
 

Pesquisa FIERN: deu Fátima na estimulada para o governo e Robinson com 5% perde para Flavio Rocha

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Diferença de Fatima para Carlos Eduardo é de 8,88%, aponta numeros deste mês. Nos dados da pesquisa FIERN para o Governo do Estado, na pergunta estimulada, o resultado deu o seguinte:

Fátima Bezerra tem 20,29%,  
Carlos Eduardo, 11,41%,  
Flávio Rocha, 6,59%,  
Robinson Faria, 5%,
Desembargador Cláudio Santos, 2%,  
Tião Couto, 1,41%.

 Na "não estimulada" Robinson empata com Fátima

Na pergunta não estimulada para o governo o resultado deu:

Fátima Bezerra tem 1,94%, Robinson Faria, 1,18%, Carlos Eduardo, 1,06%, Garibaldi Filho, 0,35%, José Agripino, 0,18%.


Para o Senado, na pergunta estimulada,
primeiro voto, Garibaldi Alves Filho tem 15,76%, 
Zenaide Maia, 12,12%,  
José Agripino, 6,94%,
Magnólia Figueiredo, 2,41%
e Tião Couto, 1,41%.